Minha colega de escola Mi... (Parte I)

Minha colega de escola Mi... (Parte I)
Oi pessoal, resolvi escrever aqui umas aventuras que tive no meu tempo de colégio, onde estudava na minha classe uma menina que vou chamá-la de Mi, apenas Mi. Ela era uma menina magra, pele clara, cabelos negros cacheados, olhos castanhos escuros, uma bundinha redondinha e deliciosa, ela tem 1,70 m.
Bom, tudo começou quando fui transferido por minha família, de uma escola particular para uma escola publica de minha cidade. Chegando à sala, não conhecia ninguém, sentei no fundo e fiquei ali. Era curso noturno. Em poucos dias já estava entrosado com a galera e a Mi ficava me dando mole e eu como nunca fui muito atirado, ficava apenas na minha e esperando um sinal mais claro para partir para o ataque. Comecei a ficar muito popular no colégio, a galera da sala ficava ao meu redor o tempo todo e eu como pseudo revoltado por ter que estudar em escola publica, ficava ali só de zoação e aprontando. Não estudava e às sextas feiras costumava levar bebidas alcoólicas para o colégio. Rapinho tive seguidores a minha volta. O Cristiano tocava violão e sempre levava, a Vilma e a Sandra eram da turma e tinha o Evaldo que era um camarada legal. Como eu não tinha dificuldades com as disciplinas, eu nem me preocupava com as matérias e nisso, fui levando a galera para o buraco. Pulávamos a janela da sala e íamos para uma quadra de esportes e ficávamos tomando as bebidas que eu levava e cantando junto com o Cristiano. Saiamos bêbados para casa. A Mi sentava mais a frente da sala e eu só no fundo. O Cristiano ficava ao meu lado com o violão encostado na parede. Com poucos dias ela estava sentando ao meu lado com a escrivaninha colada a minha. Ficavamos conversando amenidades durante as aulas. Num dia a Mi disse que a chefe dela que era dona do salão que ela trabalhava estava pedindo que ela dormisse em sua casa para olhar seu filho, porque ela iria sair com um namorado e voltaria apenas no dia seguinte, ou seja, ia dar com a mão na cabeça para não perder o juízo. Quando ela para mim, me ofereci para ficar na casa de sua chefe com ela, mas era de brincadeira. A Mi ligou para uma colega dela, que era baba do menino e disse que iria me levar com ela para lá e se ela não se importasse. A colega dela aceitou e pediu apena que disfarçasse para evitar comentários de visinhos. Passei em minha casa e peguei uma bermuda e fomos para a casa da chefe da Mi. Chegando ficamos conversando com a colega dela e elas arrumaram os quartos para dor mirmos, sendo um para ela e o garoto e o outro para eu ou a Mi e a sala ficaria disponível também. Ficamos assistindo TV num sofá de três lugares enquanto a colega da Mi e o garoto dormiam. O cansaço nos pegou e a Mi deitou em meu colo e assim ficava olhando a TV e eu de pau duro olhando aquele corpinho gostoso a minha frente só de short e camisetinha, como ela tinha uns peitinhos durinhos e pequenos, dava para ver aquele biquinhos apontando na blusinha. Comecei fazendo carinhos nos cabelos dela e assistindo a TV.
Tomei coragem e mandei aquela pergunta de adolescentes, estou a fim de te dar um beijo, posso? Ela fazendo cú doce disse, acho melhor não. Continuei os carinhos na cabeça dela e insisti no beijo e ela acabou aceitando. Demos um beijo bem gostoso e continuamos assim um bom tempo. Acabamos deitando, eu no canto do sofá e ela na beirada, fiquei encoxando ela e beijando seu pescoço e a boca e passando as mãos em sua barriga e coxas, tentando não ser invasivo de primeira mão. Ficamos na sala por mais uns minutos e a Mi foi me levar ao quarto para mostrar onde eu iria dormir. Abracei ela por trás e falei que queria que ela dormisse comigo e ela ficou fazendo charme. Para confortá-la, falei para ficar numa boa, afinal, não iria rolar nada, além de dormir. Ela foi à sala e apanhou os cobertores e deitou numa cama ao lado. Ficamos conversando baixo para não atrapalhar o sono de sua colega que dormia ao lado. Como estávamos sem sono, pedi que ela deitasse comigo na cama e ela aceitou. Deitou e retomamos os beijos. Comecei a avançar as mão por todo corpo dela e ela arrepiava de tesão e chupava minha língua com tanta voracidade que estava até doendo um pouco. Virei meu corpo por cima do corpo dela e fiquei entre as pernas dela e comecei a roçar meu pau que já estava quase estourando a bermuda ela urrando de tesão no meu ouvido, ficamos nessa ralação até gozarmos, minha bermuda ficou toda encharcada de porra e bateu aquele cansaço, porra, trepar cansa menos que sarrar. Fomos dormir na mesma cama e no dia seguinte tive que acordar cedo e sair para os visinhos não perceberem. Chegando em casa, tomei um banho e desmaiei.
No colégio, a noite, cheguei e ela estava me olhando com os olhos brilhando. Sentamos ao lado e começamos a conversar. Ela me disse que adorou a noite que passamos juntos, claro que emendei um papo para uma próxima e ela toda interessada perguntando quando e onde. Fiquei sem resposta na hora e disse que iria aprontar uma oportunidade.
No outro dia, a Mi apareceu em minha casa para estudar, ficamos estudando e minha mãe vigiando a gente. No outro dia combinei com ela para irmos a biblioteca publica, terreno neutro. Peguei com meu irmão a moto dele e chegando na biblioteca, nem entramos e fomos passear de moto, eu com 19 anos e sem habilitação e ela com 17 anos na época. Fomos para uma região fora da cidade e encontramos um riacho bonito, sentamos ali e ficamos conversando e claro dando uns beijos. A Mi me confessou que tinha um namorado e quando ela falou o nome do camarada, fiquei surpreso, era um cara babaca que jogava no mesmo time que eu, uma equipe amadora da cidade, Adauto era seu nome. E ai perguntei se ela queria continuar a ficar comigo assim mesmo e ela respondeu de imediato que sim, sem fazer rodeios. Ela confidenciou que queria que o seu namorado transasse com ela e argumentou que estavam namorando a muito tempo e já era hora. Ela disse que o cara deu uma comida mau dada nela e nunca mais rolou, ela disse com essas palavras:
-Adauto, já não está na hora da gente ter mais intimidade? Ele disse que não e ela insistiu. Estou com vontade e queria iniciar a vida sexual. Ele topou e fomos na casa dele, a família não estava lá e ele colocou um colchão no chão do quarto dele e ele chegou com o pau duro e colocou-me nua no colchão e entrou no meio de minhas perna e meteu aquele pau com tudo, a minha sorte foi que estava molhada e o pau dele é meio pequeno.
-Poxa Mi, ai foi ruim não é?
-Foi sim, mas pelo menos iniciei.
-E ai como ficou?
-Ele gozou nas minhas coxas, vestiu a roupa e acabou.
-Caralho! E depois vocês transaram de novo?
-Não, nunca mais.
O papo foi ficando melhor e ela foi se soltando e começamos a beijar com tesão. Ela estava facinha e eu com o pau quase furando a calça. Descemos um pouco mais junto ao lago e tomei coragem e tirei a minha camisa e tirando a dela, tirei seu sultien e cai de boca naqueles peitinhos durinhos, ela urrava de tesão e eu investindo mais e logo estávamos pelados no meio do mato. Peguei a blusa dela e a minha e forrei a grama e deitei ela de pernas abertas, passei a lamber o lóbulo da orelha e fiquei passando as mãos em seu corpo, senti a mão dela no meu pau e ela me puxou para cima do corpo dela e encaixou o meu pau em sua buceta. Empurrei ela bem devagar e estava muito apertada, mesmo com dificuldade entrou cada centímetro. Repousei meu corpo sobre o dela e fiquei sentindo o meu pau todo dentro dela, ela disse no meu ouvido bem baixinho, vai... comecei a bombar bem suavemente enquanto ela gemia no meu ouvido, ficamos num papai mamãe suave. A Mi gozou e foi sua primeira vez ela passou as penas em volta de minha cintura e me puxou para junto dela de forma que meu pau ficava bem atolado em sua buceta e ela me molhou o pau todo. Ela relaxou e comecei a bombar de novo, comecei a meter com mais força e velocidade e quando estava para gozar, ela pediu para gozar fora porque ela não tomava anti concepcional. Tirei meu pau daquela buceta apertada e derramei minha porra nas coxas dela e escorreu para a camisa dela que estava sob a bunda dela. Ela se levantou e disse: Caramba, essa camisa é do Adauto, puta que pariu.
Pegamos a camisa e lavamos a área da manchada, vestimos e fomos para casa e a noite, quando estávamos na sala de aula, perguntei a ela se não estava coçando as pernas, ela disse que sim e eu também estava, ficamos a aula toda coçando e aquela galera nossa desconfiou da situação coincidente. Marcamos mais para outro dia. Depois conto como foi....

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rayhunters

Nome do conto:
Minha colega de escola Mi... (Parte I)

Codigo do conto:
66608

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/06/2015

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