Eu tinha 35 anos e minha namorada 20 na época que aconteceu. Apesar da pouca idade, ela era bem resolvida (no teor sexo) por um lado, mas meio que travada por outro, ao contrário de mim que desde garotão quando iniciei minha vida sexual, sempre fui bem liberal. Mas vamos aos fatos. Eu e Tânia (vou chama-la assim) tínhamos ido à noite pra festinha de formatura de uma amiga nossa que morava num bairro vizinho. Lá chegamos com a festa já rolando e entre os comes e bebes, revimos alguns amigos e amigas, conversamos bastante, dançamos e cantamos no videokê junto de nossos amigos, mas sempre preocupados com o horário, pois dependeríamos de ônibus pra voltarmos pra minha casa. Num dado momento da festa, Tânia juntou-se a formanda e sua outras amigas, deixando-me só bebendo e conversando com meus amigos. A conversa desenrolava legal, comentávamos sobre vários assuntos, mas eu sempre de olho no relógio e foi aí que o Ronaldo (primo da formanda) que eu conhecera logo que cheguei, perguntou o porquê da minha preocupação e eu disse-lhe que era por causa do horário do ônibus, pois se perdesse o último estaria a pé e em maus lençóis como dizem. Ele riu e disse que se fosse por isso pra eu me despreocupar e curtir a festa, pois quando eu quisesse ir embora com minha gata ele nos levaria. Sendo assim, agradeci e então passei a curtir pra valer a festa que estava boa demais. Tânia já sabendo da carona também se soltou mais e logo ficou de pilequinho junto com as amigas de tanto que bebiam. Por volta de uma da manhã quem dependia de ônibus foi para o ponto, aguardá-lo pra ir embora, mas como nossa carona estava garantida, continuamos a curtir a festa por mais um tempo, onde aproveitei pra dançar agarradinho com algumas amigas e ver minha gata na mesma situação com alguns amigos, em especial com o Ronaldo que dançou umas cinco ou seis músicas com ela, cochichando nos ouvidos e fazendo-a rir a beça. Já passavam das três quando vendo que Tânia já estava mais pra lá que pra cá, chamei-a pra irmos embora e dei um toque no Ronaldo. Nos despedimos da nossa amiga formanda e dos demais que continuavam na festa e já no carro do nosso novo amigo, fomos embora. Sentei-me na frente com ele e Tânia foi no banco de trás. Mal ele deu partida no carro, ela recostou e apagou. Durante a viagem conversando com ele perguntei sobre o que tanto cochichava com ela fazendo-a rir. Ele disse que coisas banais que rolavam na festa e começou a perguntar-me sobre minha relação com a Tânia. Respondi naturalmente as perguntas que fazia e não tardou pra entrar na questão sexo e sobre nossas experiências. Fui respondendo-o e ele a mim quando era perguntado e quando dei por mim, já estava chegando a casa. Acordei Tânia que nem imaginava onde estava tamanho o pileque que ela estava. Ele deixou-nos na porta e quando descemos Tânia mal agradeceu e já foi entrando rapidamente na casa indo direto pro banheiro urinar e tomar um banho. Perguntei se não gostaria de entrar um pouco pra uma saideira e terminarmos nossa conversa. Ele disse que tudo bem, fechou o carro, desceu e entrou conosco em casa. Peguei duas latinhas de cervejas e sentamos na sala recomeçando nossa conversa. Passados alguns minutos, Tânia sem saber que nosso amigo havia entrado, sai do banheiro peladinha e leva um susto ao vê-lo ali, correndo em direção ao quarto. Ele olhou-a e exclamou um ‘nooosssa é ainda melhor do que imaginei’, em seguida me pediu desculpas, pois havia pensado alto e falado. Eu apenas ri e disse que sem problema, pois sou um cara bastante liberal e pra surpresa dele perguntei se gostaria de fudê-la junto comigo, pois sempre quis inicia-la no ménage e depois no swing, mas ela nunca se decidia se toparia ou não. Ele disse que seria um imenso prazer e perguntou-me se ela toparia. Disse-lhe que só saberíamos se a perguntássemos e chamei-o pra ir comigo até o nosso quarto onde ela estava. Meti a mão na porta, fui abrindo e pra minha surpresa ela ainda estava peladinha sentada na cama e passando creme no corpo. Vendo que eu não estava só, ela espantada, puxou um lençol e cobriu o corpo. Disse pra ela relaxar, pois ela já tinha visto ela peladinha quando saiu do banheiro. Falei pra ele sentar-se na beira da cama, aproximei-me dela que estava bem tensa e dei-lhe um beijão na boca. Então me sentei do lado e passei a beijá-la e acaricia-la com minhas mãos por baixo do lençol que aos poucos fui tirando deixando nosso amigo vê-la sendo tocada por mim. Logo ela foi se soltando e passou a alisar meu cacete sobre a calça enquanto eu beijava e chupava os seios dela. Ela já gemia baixinha e parecia até ter esquecido que Rodrigo estava ali de pau duro nos vendo nos amassos. Parei, me levantei e tirei minha roupa, convidando-o a livrar-se da dele e juntar-se nós. Ela nada falava e continuava um tanto tensa mais aos poucos passou a relaxar quando eu comecei a chupar a linda bucetinha que ela tem e dei sinal pra ele dar o pau pra ela chupar. Ele assim fez e ela já mais relaxada e cheia de tesão, passou a chupá-lo enquanto eu a chupava. Minutos depois trocamos de posição e ele passou a chupá-la enquanto ele chupava o meu cacete. Neste instante ela já não tinha controle sobre ela mesmo e gemendo de prazer disse que queria sentir um cacete dentro da buceta dela e eu posicionando-me melhor de forma que visse ela sendo penetrada pelo nosso amigo enquanto ela continuava a me chupar, dei sinal pra que ele metesse nela e puxando-a para a beirada da cama, passou a penetrá-la, metendo o pauzão dele (uns 20 cm) maior que o meu que tem só 17, fazendo-o sumir dentro da buceta dela que estava encharcada de tão melzinho que escorria. Os movimentos de vai e vem dentro dela, a fazia gemer e às vezes até morder meu cacete que ela chupava com vontade. Nosso amigo delirava e também gemia fudendo a bucetinha lisinha da minha namorada, que gemia no cacete dele enquanto me chupava. Era tanto o tesão e o prazer que ela sentia que ela passou a ter espasmos seguidos até que aos berros de vou gozar, gozar gostoso no pau dele que não conseguiu se segurar, tirou rapidamente de dentro e gozou sobre ela. Ao ver a cena, não resisti e gozei gostoso dentro da boquinha e sobre os seios dela, que se erguendo um pouco abocanhou meu cacete e depois o dele, sugando-nos até não ter uma gotinha sequer de porra pra contar história. Em seguida me deu um beijo na boca e disse que gostou muito do que aconteceu e que se eu permitisse e o nosso amigo quisesse, ela gostaria de repetir mas noutra hora, pois estava cansada e meio que de pileque ainda. Nisso deitou-se e apagou. Coloquei minha cueca, Rodrigo a dele e descemos para sala, onde ele acabou de se vestir, peguei e bebemos mais uma cervejinha cada, conversamos sobre o que aconteceu e combinamos dele voltar no finalzinho da tarde para continuarmos a brincadeira e eu inicia-la numa dp também, mas ele disse que seria impossível, pois teria de retornar pra Saquarema logo depois do almoço, pois tem um compromisso inadiável junto com a namorada dele. Acompanhei-o até o carro e antes dele sair e voltar pra casa da prima onde dormiria (se dormisse, já estava quase amanhecendo) recomendei sigilo no que acontecera e ele disse pra me despreocupar, pois a namorada dele (que desta vez não pode vir com ele) também era praticante do ménage e adora uma dupla penetração e antes que eu falasse mais qualquer coisa, disse que na próxima vez que viesse em Angra, traria a namorada e assim eu poderia usufruir da gata dele que é uma delícia também sem falar que poderíamos iniciar ambas no swing fudendo-as separadamente e depois trocando de parceiras. Disse que seria ótimo se acontecesse. Nisso ele entrou no carro e partiu. Entrei, fechei a porta e fui pro quarto onde Tânia continuava dormindo apagadinha e peladinha com aquele rabão virado pro meu lado e toda esporrada. Deitei-me e dormir também. Por volta das nove horas acordei e aos poucos fui despertando-a. Com ela já acordada comentamos o que tinha acontecido e com o cheiro de sexo no ar, logo nos excitamos, começamos a nos dar uns amassos daquele e acabamos fudendo gostoso, comigo metendo naquela bucetinha que continuava toda melada ainda e depois metendo no cusinho dela que ainda vou ver sendo penetrado pelo pauzão do nosso amigo, mas com o meu cacete dentro do cu da namorada dele também, senão ficaria em total desvantagem. Metemos durante uns minutos e com ela gozando, também gozei mais uma vez na boquinha dela que engoliu toda minha porra como sempre adorou fazer. Fomos tomar banho juntos e enquanto nos lavávamos, comentei sobre o que tinha combinado com nosso novo amigo e perguntei-a se estaria tudo bem e ela então me deu um beijo na boca e disse que comigo junto, toparia desde que eu permitisse qualquer coisa em se tratando de sexo. Continuei a manter contato com Rodrigo e o combinado encontro (em casais) acabou acontecendo um mês depois, mas contarei noutra oportunidade. Relato real. Gostou? Então de o seu voto e deixe o seu comentário. Interessado num contato mais direto? É só deixar mensagem. Mande fotos desinibidas pro meu e-mail que retribuirei. Se ainda não está entre meus amigos (as) mande convite que aceito todos sem restrições.
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