DEIXEI O MEU VIZINHO CHUPAR MEU PAU

Se me contassem eu não acreditaria, mas como foi comigo não tenho porque duvidar. Fez dois anos em maio último que mudei pra minha nova casa, a qual eu havia comprado uns seis meses antes e iniciado uma reforma, onde durante o tempo, aos poucos fui travando amizade com a vizinhança que eu ainda não conhecia, dentre os muitos, alguns casais e outros solteiros, mas o que narrarei aconteceu dois dias após a minha mudança quando eu sai pela primeira vez pra ir num mercadinho próximo fazer umas compras e encontrei um casal vizinho, vamos chama-los de Paulo e Eliane (nomes fictícios). Fizemos nossas compras e viemos caminhando juntos pras nossas casas. Como eu estava com várias bolsas e eles não, Paulo ajudou-me, carregando duas delas e já na porta da casa deles (antes da minha), Eliane entrou e ele disse que me ajudaria até minha casa. Cheguei e convidei-o a entrar e sentar-se que eu pegaria uma cervejinha pra bebermos. Arriamos as compras, ele sentou-se na poltrona e eu fui buscar a cerva voltando com dois copos. Começamos a beber e mal passamos a conversar ele sem rodeio algum perguntou o que eu achava da esposa dele, uma ninfetinha ainda, no auge dos seus 19 aninhos, lindinha e com um corpinho de dar inveja a outras mulheres. Disse-lhe que ela é muito bonita e com um corpinho maravilhoso. Ele mais que rápido perguntou se eu meteria com ela se ele deixasse e ela quisesse. Sem fazer-me de rogado disse-lhe que sim, pois se tivesse o consentimento dele não teria problema algum e ia adorar se acontecesse. Rindo e na maior cara de pau, bebeu de uma só vez a cerveja do copo e disse que ela seria minha, mas eu teria de deixá-lo chupar o meu cacete primeiro. Dei uma de desentendido e perguntei como assim. Ele disse que eu havia entendido muito bem e repetiu que se eu o deixasse chupar o meu cacete, eu poderia meter a vontade com a mulher dele que ele não se importaria, pois ele é bissexual e adora chupar cacetes deixando-os no ponto pra fuder a mulher dele que adora meter e como ele nem sempre consegue saciá-la e ela sabendo desta tara dele por cacetes, entraram num acordo e assim conseguem manter o casamento e o ótimo relacionamento deles para o agrado de toda família dele e dela. Inacreditável, disse a ele, quem os vê tão bem nem imaginam que vocês fazem estas loucuras. Ele não tirava os olhos do meu short e só aí percebi que involuntariamente meu cacete já estava duro e saltitante. Ele segurou por cima e perguntou, e aí, aceita minha proposta, te chupo gostoso, você goza na minha boca e marcamos uma brincadeira aqui na sua casa ou na minha pra logo mais a noite, tenho certeza que não vai se arrepender e se bobear vai tomar um chá de buceta da minha esposa que se você souber cantar, pode até te render o cusinho também, pois não é pra qualquer um que ela dá.
Eu estava muito excitado e disse, sendo assim, é todo seu, levantei-me e fui arriando meu short e cueca juntos, deixando meu mastro pulsando na frente do rosto dele que o segurou e abocanhou-o, engolindo-o de uma só vez antes de começar a chupar. Delirei a cada sugada e chupetinha que ele fazia, pois chupava com grande maestria e sabia proporcionar prazer. Olhando nos meus olhos e me vendo gemer, ele dizia que se eu deixar na hora que ela tiver comigo, vai adorar chupar o meu cacete junto com ela, antes de me ver fudendo-a bem gostoso a fazendo delirar e gemer no meu cacete. Disse que por mim tudo bem e que eles poderiam usar meu cacete na hora como bem entendessem, pois eu ia adorar sentir duas bocas suculentas sugando-o antes de meter na esposa dele. Ele acelerou o movimento das chupadas e punhentando-me pediu que eu inundasse a boca dele, pois ela o aguardava ansiosa pra saber sobre nossa conversa. Eu já estava cheio de vontade gozar imaginando o quanto seria bom meter com ela e logo inundei a boca do viadinho-corno com jatos e mais jatos de minha porra, que ele saboreou todinha sem desperdiçar uma gotinha sequer. Terminado e vendo meu pau amolecer, limpou a boca e voltou a beber cerveja. Guardei meu cacete dentro do short e perguntei se queria mais uma gelada. Ele disse que sim e passamos a beber enquanto tratamos como faríamos a brincadeira logo mais a noite com a participação dela. Resolvemos que faríamos uns petiscos para tira gosto em minha casa, onde eu me sentiria mais a vontade. Terminada a cerveja, ele disse que eu tenho uma pica deliciosa que ele vai adorar chupar outras vezes, levantou-se e foi pra casa dele, prometendo voltar logo mais com ela.
Do momento que ele saiu até a hora que chegaram à noite, foi grande a minha ansiedade, mas valeu a pena esperar, pois na hora combinada eis que eles chegam com ela trajando um minúsculo shortinho e uma blusinha esverdeada, semitransparente, que deixava seus seios meio que amostra. Mal abri a porta ele já foi entrando deixando-a parada à porta. Convidei-a a entrar e já dentro da minha casa, cumprimentei-a com dois beijinhos no rosto e um selinho na boca. Sentamos na sala e logo começou a rolar a sacanagem, mas isto eu conto num outro relato, pra não alongar muito este.
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