Convidado por um casal de amigo (André e Eliane) fui para Paraty, cidade vizinha a minha para passar o fim de semana e curtirmos um evento literário que estava rolando. Cheguei numa sexta à noite e minutos depois que me instalei na casa deles, já estávamos num dos muitos barzinhos curtindo uma boa música ao vivo, bebendo e conversando. Por volta de meia noite, quando já pensávamos em retornar pra casa, chegou outro casal (amigos deles) e após eles se apresentarem (Márcio e Alessandra) já foram sentando-se na nossa mesa, pedindo mais cervejas e participando da conversa bem extrovertida e às vezes bem sacana, já que virava e mexia, sexo e sacanagens faziam parte. O tempo passou e nem percebemos, pois quando vimos à hora, já passava das 3 da manhã e como o meu amigo André iria trabalhar no sábado, teria de descansar um pouco. Então nos despedimos e marcamos um novo encontro para a noite seguinte. Segui com os meus amigos para casa e o casal que eu conhecera horas antes foi pra deles. Já em casa peguei minha toalha e fui tomar um banho, pois estava bem quente e eu havia suado bastante. Entrei no banheiro e mal entrei embaixo do chuveiro, ouvi a Eliane batendo à porta que estava só na trinca por estar com defeito, perguntando se podia entrar, pois estava muito apertada com vontade de fazer xixi. Disse-lhe que por mim tudo bem e ela entrou já arriando o shortinho e a calcinha junto e sentando-se no vaso para urinar. Eu embaixo do chuveiro, dentro do box, apenas observava a silhueta com os movimentos dela e vendo-a ali sozinha, meu cacete começou a endurecer, pois não tinha como deixar de imaginar as loucuras que eu poderia fazer com ela. Nisso ela levantou-se e passou a secar a xota lentamente e virada na direção do box. Foi quando percebi que ela tinha a xota bem cabeludona do jeito que eu gosto e nisso meu cacete já duro, passou a pulsar sem parar e eu passei a tocá-lo de leve. Ela que também me observava, pois nossas silhuetas eram bastante visíveis, percebeu o que eu estava fazendo e na maior cara de pau perguntou se eu não gostaria de tê-la ali embaixo do chuveiro comigo, pois assim não precisaria esperar eu terminar meu banho pra que pudesse tomar o dela e ainda poderia me auxiliar no que eu estava fazendo. Não tive dúvida que ela via eu tocando meu cacete. Como sou um cara bem liberal e sabia que meu amigo André (marido dela) também era, disse que era com ela mesma e que não queria era problema, mas no fundo já havia percebido que ela havia planejado o que estava para acontecer, mas fingi não perceber e deixei rolar. Ela então retirou de vez toda roupa e peladinha abriu a porta do box e entrou me proporcionando uma das mais belas visão que já vi numa mulher, pois ela por ser moreninha, estava com as marquinhas de biquíni bem visíveis. Aqueles peitinhos médios e durinhos, a buceta cabeludona e uma bundinha maravilhosa, quase me fizeram gozar na hora, mas me contive, pois sabia que teria muito que aproveitar ainda. Ela ao entrar deu aquela sacada no meu cacete que pulsava sem parar e elogiou-o, mas antes que eu pudesse sequer agradecer, ela já foi segurando-o, agachando-se na minha frente e enfiando na boca, passando a chupá-lo e punhetá-lo com muita vontade enquanto me olhava nos olhos. Eu gemia de prazer tal a forma que ela me chupava e sabia que não tardaria pra gozar, mas ela percebendo, disse pra eu me segurar, pois queria muito sentir-me dentro dela ainda. Nisso levantou-se e passou a banhar-se pedindo que eu a ensaboasse e quando comecei ela virou-se de costas pra mim e passou a sarrar meu cacete com aquela maravilhosa bundinha dela. Ficamos naquele sarro e comigo tocando nos seios e na xota dela por uns bons minutos, até que o André entrou no banheiro, já pelado e de pau duro, reclamando que começamos a fazer uma festa e nem o chamamos. Nisso entrou no box também (ainda bem que o banheiro e o box era bem grande) e juntou-se a nós, já encoxando-a pela frente e beijando-a demoradamente na boca. Eu continuava com o meu cacete duro tentando abrir espaço na bundinha dela que não parava de rebolar. Ela então se agachou e começou a chupar nossos cacetes, ora um, ora o outro e ora os dois ao mesmo tempo. Como estávamos um tanto desconfortáveis, André sugeriu que fôssemos pra sala ou pro quarto, pois teríamos bem mais espaço e a brincadeira poderia rolar bem melhor. Secamo-nos e fomos direto pra cama deles, onde mal entramos, ela subiu na cama, ficou de quatro, pediu pra eu chupar a bucetinha dela e pro maridão dar o cacete dele pra ela chupar. Atendemo-la e mal começamos nossas investidas ela passou a gemer muito e a implorar pra que eu metesse meu cacete na xana dela, que por sinal estava encharcada e escorrendo muito melzinho. Como eu continuava a chupá-la (adoro chupar buceta ainda mais cabeludona como era a dela), ela passou a me xingar e pedir pra penetrá-la, pois não aguentava mais de vontade sentir-me dentro dela. Como eu sabia que não me seguraria por muito tempo, estava com muito tesão, me posicionei atrás dela, coloquei uma camisinha, encostei meu cacete naquela rachinha e aos poucos o fiz sumir dentro daquela floresta negra dela, que recebeu-o facilmente de tanto molhada que estava. Passei a fudê-la gostoso, a fazendo gemer mais e mais mesmo com o cacete do marido na boca, que olhava fixamente pro meu cacete entrando e saindo na xota da esposa. Não tardou e aos berros de vou gozar, inundou a boquinha dela, que não tirou o cacete da boca em momento algum, até secar a última gotinha. Quando ele se afastou um pouco, ela disse que chegara a minha vez, pois queria provar do meu leitinho também e virando-se rapidamente pra mim, livrou a xota do meu cacete, retirou a camisinha e abocanhou-o com grande volúpia, punhetando-me e chupando com vontade até que não aguentei e soltando um urro de prazer, inundei aquela boquinha sedenta dela com muitos e muitos jatos de porra, que ela deliciou-se até engolir tudinho. Quando retirei meu cacete já meio mole, ela disse pra que eu me recuperasse rápido que ela queria mais, só que agora dentro do cusinho dela. Ao ouvir isso meu cacete que estava amolecendo, voltou a endurecer rapidamente o que a fez pegar e abocanhá-lo de novo, deixando novamente duro e ao sentir que eu já estava em ponto de bala, deitou-se de ladinho e pediu pra que metesse no cusinho dela naquela posição, pois era a que se sentia mais confortável. Neste instante olhei para o marido dela que tocava na pica murchinha e ele me perguntou o que eu estava esperando pra saciar a sede de sexo da putinha dele e disse que fosse com vontade no buraquinho dela, pois ela gosta de ser arregaçada no cusinho e como o meu cacete é bem mais grosso que o dele, ela ia gemer e gemer gostoso na minha pica até gozar fartamente. Não me fiz de rogado, coloquei outra camisinha, ergui uma das pernas dela, encaminhei a cabeça do meu cacete pro buraquinho rosado dela e passei a forçar a entrada logo a penetrando com facilidade, pois foi tanto era tanto o melzinho que a xota dela jogava pra fora, que untou aquele buraquinho como se tivesse passado lubrificante. Com meu cacete dentro dela por completo, iniciei os movimentos de vai e vem alternando a velocidade e logo ela passou a gemer, xingar e falar palavras desconexas tamanho o prazer que sentia e não tardou pra ter sucessivos orgasmos até que gritando bem alto, gozou pra valer e ao perceber que eu ia gozar também, pediu-me pra retirar a camisinha e fodê-la com mais vontade ainda, pois queria sentir minha porra jorrando dentro do cusinho dela e rebolando aquela bundinha pressionando-a contra o meu cacete, aos berros de ‘vai, goooza, me enche de leite’ eu não resisti e enchia-la de porra, deixando meu cacete abandonar aquele orifício naturalmente conforme fosse amolecendo. Quando ele saiu, o cusinho dela passou a expelir parte da porra que eu depositara dentro dele, sujando o lençol. O marido dela não conseguiu outra ereção e apenas ficou vendo a putinha dele delirando no meu cacete. Exaustos, deitamos lado a lado com ela entre nós e acabamos já que o dia estava prestes a nascer, adormecendo por algumas horas. Por volta das 9h, mesmo ainda esgotados, resolvemos nos levantar e organizar um churrasco pra quando André voltasse do trabalho (ia trabalhar das 10 às 16h) fazermos. Levantamos, tomamos banho e após bebermos café, saímos os três rumo ao comércio pra comprarmos as carnes e as bebidas. Já na rua, André seguiu pro trabalho enquanto eu e Carla fomos fazer as compras, retornando em seguida pra casa onde ao chegarmos guardamos as carnes e as cervejas na geladeira e fomos nos sentar um pouco na sala, onde a putinha ignorando a minha presença livrou-se das roupas ficando só de calcinha e que calcinha, vermelhinha, transparente na frente (o que deixava ver toda pentelhada dela) e enterradinha na bundinha, o que me deixou de cacete duro na hora. Ao perceber meu estado ela disse pra que ficasse a vontade também e nem precisou repetir pra que eu me livrasse da bermuda e da camisa e ficasse somente de cueca com o meu cacete duro e pulsante dentro dela. Vendo minha situação a safadinha disse que me aliviaria e convidou-me para o quarto, onde mal entramos, ligou o ar condicionado, sentou-se na cama, puxou-me até ela, retirou a minha cueca, segurou meu cacete e pôs a chupá-lo por um bom tempo, até pedir-me pra penetrá-la novamente o que prontamente fiz, afastando a calcinha dela pro lado e desta vez sem precaução alguma, passando a meter na xota cabeludona dela e logo depois no cusinho, onde ao vê-la gemendo e gozando fartamente, inundei-o pela segunda vez, desta vez com ela de quatro sobre a cama. Depois ficamos deitadinhos de conchinha sem nada falarmos apenas nos curtindo até que adormecemos. Por volta das 2h despertamos com o telefone tocando, atendi e era o maridão dela perguntando se estava tudo bem e me dizendo pra deixarmos um pouco das nossas energias caso estivéssemos metendo, pra quando ele voltasse, pois queria brincar e nos ver brincando também. Disse-lhe que ficasse tranquilo, pois energia tinha de sobra. O tempo passou e por volta das 17h ele chegou acompanhado do casal de amigos (Márcio e Alessandra) que eu conhecera na noite anterior e de uma loirinha linda que ao me apresentarem, eu soube chamar-se Viviane que é amiga deles, trazendo mais algumas caixas de cervejas e um saco de gelo. Logo começamos a beber e conversar sobre os mais variados assuntos, e logo que anoiteceu, por volta das 19h acendemos a churrasqueira e com as carnes na grelha para serem assadas, continuamos a beber e conversar. Aos poucos as gatas ficaram meio que de pilequinho e começaram a se soltar (nesta altura, eu já estava dando uns amassos na loirinha) e a conversa não tardou e foi pro lado do sexo e em pouco tempo a sacanagem começou, com ninguém sendo de ninguém numa deliciosa orgia, mas isso eu conto no próximo relato. Quero ressaltar que os nomes utilizados são fictícios, assim como as fotos são ilustrações . Se você gostou do relato, vote e comente. Se ainda não está entre meus amigos (as) mande convite que aceito todos sem restrições.
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