TRAI MINHA NAMORADA COM A IRMÃ DELA 1

Olá pessoal, olha eu aqui outra vez. O que relatarei agora aconteceu quando eu e minha namorada (Márcia) na época, acompanhados de mais alguns amigos (três casais) e minha cunhada fomos a uma festa num município vizinho, mais precisamente em Barra Mansa. Era um sábado e logo que chegamos pela manhã fomos todos para um hotelzinho que eu já conhecia, próximo ao local do evento. Lá chegamos e por sorte conseguimos os quartos que necessitávamos. Como estávamos em casais ficamos cada qual num dos quartos alugados, sendo que no meu pedi com uma cama sobressalente para a irmã da minha namorada chamada Valéria (lindinha, 17 aninhos, morena, olhos verdejados, peitinhos durinhos e uma bundinha perfeita e empinada) que nos acompanhava, mas o que parecia um transtorno no início, durante a madrugada quando retornamos da festa, foi o meu desafogo. Vamos ao fato em si. Depois de nos acomodarmos no hotel, saímos para almoçar e dar um rolé pela cidade, já que o evento só seria a noite. Por volta das seis da tarde retornamos para o hotel para nos banharmos e nos arrumar. Já no quarto, minha cunhada foi a primeira a ir pro banho e depois de alguns minutos saiu enrolada numa toalha o que me deixou cheio de tesão ao ver as pernocas dela. Foi então a vez de Márcia e eu entrarmos para tomarmos banho juntos. Quando retiramos nossas roupas, meu cacete já saltou duro e pulsante como sempre ocorria e mal entramos embaixo do chuveiro, ela sem perder tempo já se ajoelhou na minha frente e abocanhou passando a chupá-lo com a maestria de sempre. Depois de alguns minutos, a fiz inclinar-se apoiada no vaso sanitário e meti gostoso alternadamente na xota e no cusinho dela, que talvez esquecendo-se que a irmã estava do lado de fora, gemia alto de prazer, dizia que estava gozando gostoso e pedia pra eu não parar de fudê-la no cu que ela adorava dar. Não me fiz de rogado e castiguei-a por um bom tempo até que não resisti mais e inundei o cusinho dela com jatos e mais jatos de porra. Quando retirei o cacete já meio mole, ela segurou e abocanhou-o sugando até a última gotinha de porra. Terminamos nosso banho e quando saímos do banheiro, a minha cunhadinha já estava arrumadinha (com uma blusinha decotada e um shortinho que deixava bem a mostra seu belíssimo corpo) sentada na cama assistindo tv e com um sorrisinho sarcástico nos olhou e disse: ‘pelo visto a farra foi boa’ e Márcia respondeu: ‘e como foi’. Eu fiquei na minha, mas notei que ela olhava fixamente na direção do meu cacete que deu sinal de vida embaixo da bermuda, mas desviei os pensamentos. Por volta das 20h30min encontramos os nossos amigos e fomos para o evento que estava com os shows musicais prestes a começar. Divertimo-nos pra valer comendo, bebendo e dançando, revezando nossas parceiras e quando eu dancei com a minha cunhada ela disse no meu ouvido ter ficado com a buceta molhadinha ao ouvir a irmã e eu gemendo no banheiro enquanto fodíamos na hora do banho e que desejou muito estar ali conosco participando da brincadeira também. Neste instante meu cacete pulsou forte e começou a endurecer dentro da bermuda e ela percebendo apenas disse para me conter, pois algo estava ficando duro e poderia chamar a atenção dos nossos amigos, mas que ela estava adorando saber que tinha este poder de me deixar assim louquinho de tesão por ela. Mais uma vez me contive e desviei os pensamentos. Continuamos a nos revezar na dança e pude sentir o contato dos seios e das pernas das parceiras dos meus amigos em meu corpo, mas me contive pra não chamar atenção. Bebemos e nos divertimos muito e por volta das três da madrugada após o show principal resolvemos voltar todos pro hotel. Mal entramos no quarto, Márcia estava tão grogue de tanto que bebeu que se deitou na cama e apagou. Vendo o estado da irmã Valéria disse que iria tomar um banho, pegou a mochila com roupas, entrou no banheiro e minutos após, saiu vestida num baby-doll rosinha que deixava transparecer a minúscula calcinha que ela usava e os biquinhos dos seios que estavam tesudinhos. Meu cacete endureceu na hora e ela ao perceber deu outro sorrisinho sarcástico e aproximando-se segurou nele por cima da bermuda apertando-o e disse baixinho no meu ouvido que eu estava precisando aliviar a pressão senão ia estourar a cueca. Eu nada falei e entrei no banheiro para tomar meu banho. Mesmo embaixo do chuveiro foi um custo pro meu cacete amolecer e quando sai vestido apenas com um short, pra minha surpresa e alegria, a safadinha da minha cunhada ignorando por completo a presença da irmã que continuava apagada dormindo na cama ao lado, estava com a calcinha e o shortinho arriada até o joelho e na maior cara de pau se masturbava com dois dedos enterrados na xota (e que xota linda a dela, pentelhudinha do jeito que eu gosto), fazendo meu cacete endurecer na hora com aquela bela visão. Não resisti, aproximei-me dela, enfiei meu dedo na xotinha dela que estava molhadinha e em seguida coloquei-o na boca pra provar o gostinho dela. Neste instante, ela buscou meu cacete livrando-o do short e ao ver e sentir pulsando na mão dela, sem nada falar levou-o a boca e passou a chupá-lo ainda melhor que                      a irmã. Quase gozei de imediato, mas consegui me conter. Ela então disse baixinho pra eu deitar na cama de lado e virado na direção dela. Fiz o que pediu e ela após apagar a luz, ajoelhou-se no chão continuou a me chupando enquanto se masturbava. Quando começava a gozar ela abafava os gemidos me beijando na boca e depois de ter vários orgasmos, pediu pra que eu não me segurasse mais e jorrasse meu leitinho na boquinha dela, pois queria prova-lo. Nem precisou pedir duas vezes, pedi que acelerasse o movimento e gozei gostoso naquela boquinha, jorrando jatos e mais jatos de porra dentro dela, que não hesitou e após me mostrar engoliu tudo, voltando a sugar meu cacete até não sobrar uma gotinha mais de porra nele. Então me deu um beijo na boca e após dizer que por hora valera a pena, deitou-se na cama dela e logo dormiu, deixando-me acordado e pensativo no risco que corri caso a irmã dela me visse naquela situação. Por volta das nove acordamos com um de nossos amigos batendo na porta e nos chamando para sairmos. Despertamos, nos levantamos e quando a Márcia entrou no banheiro, eu me aproximei dela e comentei sobre a loucura que fizemos e o risco que corremos caso a irmã dela nos visse e ela na maior tranquilidade, disse que há muito tempo me desejava e mesmo amando a irmã dela, aquilo fora apenas o nosso começo e uma mostra do que poderia acontecer muito mais vezes se eu topasse tê-la como amante. Quase fiquei sem ação na hora, mas disse baixinho pra ela que conversaríamos noutra hora e lugar e me afastei pra não dar na pinta. Nisso a Márcia saiu do banheiro e foi a vez dela entrar. Márcia deu-me um beijo e perguntou se ela havia dado algum vexame durante a noite, pois bebera demais e não se lembrava de quase nada enquanto estávamos no show. Tranquilizei-a dizendo que não, que correra tudo bem e mal chegamos ao hotel todos fomos dormir. Logo depois nos encontramos com os demais que nos esperavam na portaria e saímos pra dar uns giros pela cidade, comermos e bebermos algo. No finalzinho da tarde retornamos pro hotel, nos banhamos e a noite fomos pra última noite do evento que por ser domingo, terminou mais cedo por volta de uma da madrugada. Após o show, bebemos mais umas cervejinhas e logo depois estávamos de volta no hotel, onde a Valéria como sempre foi a primeira a entrar no banheiro pra tomar banho e após ela sair foi a nossa vez (eu e Márcia) de entrarmos, nos banharmos e darmos aquela trepada gostosa com direito a gemidos dos dois, pois depois de chupá-la e ela me chupar, meti gostoso naquela bucetinha lisinha (ao contrário da peludinha da irmã) e naquele cusinho delicioso dela, que adora ter meu cacete todo enterrado dentro fazendo-a gozar. Eu fodia minha namorada imaginando ser minha cunhadinha (que certamente ouvia nossos gemidos) no lugar dela e não tardamos pra gozarmos gostoso e selarmos nossa trepada com um longo beijo na boca. Quando saímos do banheiro, Valéria já dormia ou fingia dormir. Deitamos e dormimos também. Pela manhã (já segunda feira, feriado em Angra) pouco antes das 12 horas quando venceria nossa diária, deixamos o hotel e antes de embarcarmos de volta pra retornamos pra Angra, ainda paramos num barzinho próximo da rodoviária e bebemos algumas cervejinhas. Por volta das 17 horas viemos embora. Quando chegamos a Angra, já era noite, despedimo-nos dos amigos e fui leva-las na casa delas, onde entrei e fiquei mais um tempinho, o suficiente pra dar mais uma trepada gostosa com minha namorada no quarto dela, enquanto a safadinha da minha cunhada assistia tv na sala. Quando terminamos a brincadeira logo tomei um banho e enquanto minha gata foi tomar também, me vesti e fui pra sala onde a Valéria estava. Ela perguntou pela irmã e ao me ouvir dizer que estava tomando banho, ela rapidamente se levantou, me abraçou e beijou, perguntando-me se eu já tinha uma resposta pra ela quanto ao fato de tornamo-nos amantes ou não. Eu disse que não teria como resisti a uma safadinha como ela, mas que deveríamos tomar muito cuidado pra não vacilarmos e a irmã dela descobrir nosso caso. Nisso combinamos de nos encontrar no dia seguinte e selamos nosso acordo com um rápido beijo na boca, quase sendo surpreendidos pela irmã dela que vinha ao nosso encontro. Juntos na sala, conversamos mais um pouco e logo despedir-me das duas e fui pra minha casa. Pela manhã (de terça feira) retomamos a rotina normal, Márcia foi trabalhar e a irmã dela foi pro colégio estudar. Eu como estava de férias no trabalho, fui para praia. Voltei pra casa por volta do meio dia, tomei um banho, almocei e fui ao encontro da minha cunhadinha na casa delas, já que minha namorada só retornaria do trabalho a noite. Já na porta, toquei a campainha e a Valéria em voz alta disse pra eu entrar que a porta estava só na trinca. Entrei, fechei e tranquei a porta e quando virei-me tive uma das visões mais belas e inesquecíveis até o dia de hoje, minha cunhadinha nuazinha em pelos deitada na poltrona da sala, com as perninhas abertas, tocando os seios com umas das mãos e a outra enterrada na xotinha pentelhuda se masturbando e dizendo pra mim me livrar das roupas e ir fazê-la feliz. Lógico que não pensei duas vezes e nem me fiz de rogado, livrei-me rapidamente das minhas roupas e com o cacete duro e pulsante na mão, me aproximei dela e continua no próximo relato...
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Relato real com foto ilustrativa e nomes fictícios                                                                              
Foto 1 do Conto erotico: TRAI MINHA NAMORADA COM A IRMÃ DELA 1


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Comentários


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boxboxbox Comentou em 05/07/2015

Gostei muito do seu conto. Com interesse e qualidade. Votei Leia também o meu conto postado ontem com o nº 67311 "Moscovo, futebol e muito sexo" Se gostar, comente e vote.




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Ficha do conto

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mauriciodangra

Nome do conto:
TRAI MINHA NAMORADA COM A IRMÃ DELA 1

Codigo do conto:
67345

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/07/2015

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
1