TRAI MINHA NAMORADA COM A IRMÃ DELA 2

Antes de entrar nos acontecimentos em si, vale relembrar que tudo começou dias antes quando havíamos ido pra um evento numa cidade vizinha e a minha cunhadinha safadinha chamada Valéria, aproveitando o porre que a irmã tinha tomado que a fez apagar logo que retornamos pro hotel a noite após o show, praticamente me seduziu e cheia de tesão abocanhou meu cacete quando eu sai do banho e passou a chupá-lo até que eu gozei na boca dela. Daí disse que há muito tempo me desejava e após combinarmos de sermos amantes sem que a irmã dela (Márcia, minha namorada) soubesse, cá estamos pro nosso primeiro encontro e trepada real. Vamos aos fatos, Conforme havíamos combinado, fui encontra-la na casa onde ela e a irmã moravam. Logo que cheguei, entrei, fechei e tranquei a porta e quando virei-me tive uma das visões mais belas e inesquecíveis até o dia de hoje, minha cunhadinha nuazinha em pelos deitada na poltrona da sala, com as perninhas abertas, tocando os seios com umas das mãos e a outra enterrada na xotinha pentelhuda se masturbando e dizendo pra mim me livrar das roupas e ir fazê-la feliz. Lógico que não pensei duas vezes e nem me fiz de rogado, livrei-me rapidamente das minhas roupas e com o cacete duro e pulsante na mão, me aproximei dela e ofereci pra que chupasse, o que ela sem perder tempo fez, abocanhando e chupando-o com grande volúpia e vontade, quase me fazendo gozar, mas consegui evitar. Então foi a minha vez de chupá-la pela primeira vez e também não me fiz de rogado agachando-me entre s pernas dela e passando a chupar aquela bucetinha lindinha, cheirosinha e pentelhudinha dela pela primeira vez, arrancando gemidos e mais gemidos dela, que implorava pra que eu metesse meu cacete nela a cada espasmo que tinha. Chupei-a com vontade durante uns quinze ou vinte minutos e ela já não se aguentava mais de tanto espasmo que teve até que aos gritou de vou gozar, gozou gostoso pela primeira vez na minha boca. Saboreei com louvor o melzinho dela e continuei chupando-a até que ela passou a me xingar e implorar ainda mais pra ser fodida por mim, pois queria sentir meus 17 cm de cacete duro e pulsante dentro das entranhas dela. Resolvi não castiga-la mais e a fiz ficar de quatro sobre a poltrona para então chupá-la mais um pouco desta vez alternando as chupadas entre a xotinha e o cusinho, antes de encostar meu cacete na entradinha daquela rachinha e passar a penetrá-la cuidadosamente, pois eu sabia que ela perdera a virgindade recentemente com o ex-namorado dela que após fudê-la por duas ou três vezes (a irmã dela havia me contado), terminou o namoro deixando-a na saudade, portanto eu sabia que ela ainda estava fechadinha e não queria machuca-la, pois meu cacete é razoavelmente grosso, mas ela estava tão molhadinha de tesão que não tive dificuldade para enfiar todo meu cacete dentro dela, fazendo-a gemer e implorar pra que eu continuasse com vontade e sem parar, mas nem precisa pedir, pois meu tesão também era demais e eu metia com prazer naquela bucetinha, ainda mais por ser bem pentelhudinha do jeito que eu gosto. Brinquei com meu cacete dentro dela por quase meia hora, alternando as metidas em várias posições e fazendo-a sentir muito prazer até que vendo-a gozar uma vez atrás da outra, não consegui me segurar mais e tirando meu cacete de dentro, gozei fartamente sobre a floresta que envolvia a buceta dela, tornando-a de preta em branco tamanha a quantidade de porra que jorrei. Foi tão grande o meu prazer que eu desabei na poltrona o com ela ficando por cima abraçadinha sem nada falarmos por alguns minutos até que resolvemos ir tomar banho juntos. Já dentro do banheiro e embaixo do chuveiro, enquanto nos ensaboávamos mutuamente, meu cacete começou a endurecer novamente e ela percebendo, segurou-o, agachou-se na minha frente e abocanhou com vontade, deixando ele completamente a ponto de bala novamente de tão duro que ficou. Vendo e sentindo-o pulsar na sua mão e boca, disse que queria sentir-me novamente dentro dela, só que desta vez no cusinho como eu fazia com a irmã dela, mas pediu pra que eu fosse com muito cuidado, pois nunca tinha dado. Fui as nuvens ao a ouvir dizer aquilo me oferendo o cusinho virgem que eu descabaçaria com o maior prazer e assim eu fiz ali mesmo no banheiro, pois a fiz ajoelhar uma das pernas sobre um banquinho que encontrava-se dentro do boxe, apoiando-se na parede, agachei-me e chupei o buraquinho dela, forçando a entrada da língua como forma de ir abrindo o caminho, pra em seguida me posicionar por trás dela, encostar meu cacete na entrada daquele orifício e ir empurrando lentamente até sentir a cabeça passar e ela soltar um gritinho de dor. Parei por um tempinho pra ela se acostumar com a espessura e aos poucos fui retomando as investidas até que a dor que ela inicialmente sentia deu lugar ao prazer e ela passou a rebolar pressionando a bunda sobre meu cacete e a gemer, implorando pra eu jorrar meu leitinho dentro dela, pois queria sentir meus jatos de porra esquentar lhe o buraquinho. Não tardei e alternando os movimentos de entrada e saída naquele buraquinho que eu acabara de desvirginar, inundei-lhe as entranhas como me pedira e ela com dois dedos de uma das mãos enterrados na xota, também gozou fartamente, quase caindo, mas consegui evitar a queda. Terminamos nosso banho, nos secamos e fomos pro quarto dela, pois ainda teríamos umas três horas pra ficarmos juntos antes que a irmã dela chegasse. Na cama ficamos abraçadinhos conversando e nos acariciando e minutos depois eu já estava com o mastro de pé novamente e pronto pra brincar mais um pouco com ela. Posicionamos-nos então contrários na cama e passamos a nos chupar mutuamente no nosso primeiro sessenta e nove, permanecendo na posição pro uns bons minutos, até que invertendo novamente, posicionei-me por cima dela e mais uma vez meti na xotinha dela que já recebia melhor e mais facilmente meu cacete na posição de papai e mamãe onde ela mais uma vez gozou. Virei-a então de bruços, a fiz erguer um pouquinho a bundinha, coloquei um travesseiro por baixo dela e com aquele buraquinho exposto pra mim, mais uma vez meti naquele cusinho que eu acabara de descabaçar, arregaçando as preguinhas que ainda restavam nele. Ela gemia, me xingava e implorava pra que eu não parasse embora sentindo um pouquinho de dor e assim continuei a fudê-la no cusinho até que a vontade de gozar retornou e após mais umas bombadas naquele traseiro delicioso, tão quanto o da irmã dela, gozei de novo dentro daquele buraquinho, deixando meu cacete abandona-lo naturalmente conforme fosse amolecendo o que não demorou pra acontecer. Demos um tempinho e mais uma vez fomos juntos tomar banho, pra em seguida nos secarmos, nos vestirmos e retornarmos pra sala, onde esperamos a irmã dela chegar, o que não tardou pra acontecer. Quando chegou e me viu ali, Márcia me perguntou se fazia tempo que eu a esperava e eu disse que não, que fazia uns dez minutos que eu chegara. Ela aproximou-se, deu-me um beijo na boca e disse que iria tomar banho me convidando a ir com ela, mas como eu já havia gozado várias vezes com a irmã dela momentos antes resolvi não arriscar do meu cacete não levantar com ela (até porque não tinha dado tempo de me recuperar ainda), então dei-lhe uma desculpa e fiquei ali na sala mesmo assistindo tv junto da minha cunhadinha safadinha que ao ver a irmã entrando no banho, sorriu pra mim e disse que foi certa a minha decisão, pois certamente ia deixar a irmã dela na mão e poderia levantar alguma suspeita sobre nós. Passado alguns minutos Marcia saiu do banheiro e veio juntar-se a nós na sala, onde passamos a conversar enquanto minha cunhadinha safada foi pra cozinha preparar a janta. Horas depois jantamos e quando terminou a novela das nove e eu disse que iria pra casa, Márcia convidou-me a ficar e dormir com ela. Obviamente que aceitei como já acontecera outras vezes, mas desta vez seria diferente pra mim, já que eu sabia que a safadinha da irmã dela, estaria com o ouvido colado na porta ouvindo-nos fuder e certamente com dois dedos como ela gostava, enterrados na xota numa deliciosa siririca que ela havia me dito adorar tocar até gozar. Já recuperdo das trepadas da tarde com minha cunhadinha, meti com prazer na minha namorada, fazendo-a gozar como sempre e gozando também, depois de fudê-la na boca, na bucetinha e no cusinho como ela adorava. Após gozarmos, ficamos abraçadinhos e acabamos adormecendo, só despertando pela manhã como despertador tocando, pois ela tinha de ir trabalhar, a irmã de ir estudar e eu ir mais uma vez para praia, já que continuava de férias no trabalho, o que acabou tornando-se uma rotina quase que diária, pois eu chegava mais cedo na casa delas e enquanto esperava minha namorada chegar do trabalho, dava uma bela foda na cunhadinha fazendo-a gozar chupando-a, sendo chupado e fundo a xotinha cabeluda e o cusinho apertadinho dela e gozando também, mas de forma moderada pra não me desgastar como na primeira vez e despertar suspeita na minha namorada, que quando chegava do trabalho, sempre ia tomar banho e queria eu junto dela pra fudermos, comigo chupando-a e sendo chupado, pra depois meter gostoso na bucetinha lisinha e no cusinho dela. Esta rotina a três perdurou até o término das minhas férias com o meu retorno ao trabalho também o que dificultava nossos encontros que há dois (eu e Márcia) já eram difíceis antes, imagine agora a três já que minha cunhadinha Valéria e eu continuávamos amantes e metendo muito sempre que arrumávamos um tempo, só que em locais variados, tipo minha casa, hotel, casa dela e outros. Passados quase dois anos desde que se formou o trio, conheci e me empolguei com outra gataça o que me levou a terminar o namoro já bem desgastado com a trivialidade, com a Márcia que também arrumou outro, mas mesmo com namorada nova, continuei amante da Valéria (agora minha ex-cunhadinha) que também tinha um namorado e só não se tornou titular pra não causar problemas entre ela e a irmã que nunca soube do nosso caso, mas obviamente iria desconfiar caso eu tivesse terminado com ela pra ficar com a irmã, que após conversarmos também preferiu continuar na condição de amante, o que perdurou mais uns três anos. Foram cinco anos como amantes, envoltos de muito sexo, muita sacanagem, muitas gozadas e aventuras que até os dias atuais (embora ela esteja casada e com filhos) sempre que podemos ainda damos um jeitinho de nos encontrar para matarmos saudades e revivermos nossas trepadas com belas e prazerosas gozadas. Gostaram? Então votem e comentem. Se ainda não é meu amigo, mande convite que eu aceito todos sem restrições, afinal não estou somente em busca de sexo, pois uma boa amizade conta muito e depois o que vir acontecer é consequência.
Relato verídico com foto ilustrativa e nomes fictícios
Foto 1 do Conto erotico: TRAI MINHA NAMORADA COM A IRMÃ DELA 2


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boxboxbox Comentou em 05/07/2015

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Ficha do conto

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mauriciodangra

Nome do conto:
TRAI MINHA NAMORADA COM A IRMÃ DELA 2

Codigo do conto:
67346

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/07/2015

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13

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1