TRANSEI GOSTOSO COM MINHAS VIZINHAS

Vamos a mais um relato ocorrido quando eu tinha meus trinta e cinco anos (atualmente tenho 52) e saído recentemente de mais um relacionamento. Após minha separação eu fiquei morando por um tempo sozinho na casa que mantinha alugada com minha ex e foi neste período que a casa colada a minha foi alugada e para minha surpresa para duas belas gatas que a princípio pensei tratar-se de irmãs ou amigas, mas logo soube que era mãe e filha. A mãe que vou chama-la de Ana, devia ter a mesma idade que eu , uma moreninha linda, 1.65m, olhos castanhos, cabelos longos e encaracolados, seios fartos mas durinhos, corpinho sensacional e uma bundinha que fez meu cacete endurecer quando a vi pela primeira vez. Já a outra (soube depois que era filha), se chamava Júlia, era novinha, tinha dezessete anos, também morena, corpo perfeito, olhos negros, seios médios e duríssimos e uma bundinha a exemplo da mãe, para ninguém colocar defeito, que também deixou-me de cacete duro desde a primeira vez que a encontrei retornando da padaria. Desenvolta, foi ela quem puxou conversa, perguntando-me há quanto tempo eu morava no local e se era bom de morar ali. Respondi-lhe e dai travamos uma conversa que perdurou até entrarmos no quintal compartilhado de nossas casas, onde a mãe dela, de shortinho que deixava suas belas pernas a mostra e uma blusinha que enaltecia seus belos seios, estendia roupas no varal. Ela entrou pra casa e fiquei conversando com a Ana, antes de adentrar a minha. Papo vai, papo vem, enquanto eu a observava dos pés a cabeça imaginando loucuras, soube que ela fora abandonada pelo marido que arrumou uma amante e foi embora com ela pra outro estado, deixando as duas e sem dar qualquer tipo de apoio, por isso elas tiveram de deixar a casa que moravam num bairro chique e foram pra esta mais simples ao lado da minha. Como era um sábado e eu já tinha outros compromissos, combinamos de fazer um almoço juntos no dia seguinte (domingo), pois assim poderíamos conversar mais e nos conhecermos melhor. De imediato ao saber parte da história dela, fiquei interessado e logo passei a imaginar as loucuras que faríamos se eu a pegasse entre quatro paredes. Notei um pequeno interesse por parte dela também, que focou-se a querer saber mais e mais sobre minha vida e meus relacionamentos, mas como eu tinha de sair, desconversei e apenas reafirmei o trato do nosso almoço para o dia seguinte. Quando ia entrando na minha casa, eis que a Júlia volta ao encontro da mãe, de banho tomado, secando os cabelos e vestida com uma camisetinha branca que deixava visível o contorno e os biquinhos pontiagudos e durinhos dos seios e de shortinho de malha, que deixava transparecer o tamanho e a cor da calcinha que ela usava. Meu cacete saltou na hora dentro da bermuda e depois de cumprimentá-la mais uma vez entrei, fechei a porta e passei a observá-las conversando por uma fresta na janela que dava pro quintal. Não aguentei, abaixei a bermuda e liberei meu cacete que estava pulsante e duro feito pedra, tocando-o lentamente por alguns minutos e imaginando as loucuras que poderia fazer com as duas se me dessem oportunidade. Quase gozei, mas consegui me conter. Terminei d tirar minha roupa e tomei uma chuveirada para acalmar os ânimos. Depois me vesti, fiz um lanche rápido e sai, não as encontrando mais no quintal. Voltei tarde da noite e ao entrar na minha casa, pude ouvi-las conversando provavelmente sobre o programa que assistiam na tv e rindo muito. Entrei, tomei um banho e fui dormir. Pela manha despertei cedo como de costume e quando ia saindo pra ir na padaria comprar pão, a porta da casa delas se abre e Ana sai com uma toalha na mão para estender. Quando põe no varal é que ela me vê e fica um tanto sem ação, pois estava bem a vontade, de shortinho dool bem transparente que mostrava sua calcinha e soutien que deixava bem a mostra seus belos seios. Como eu disse, ela ficou sem jeito e tentou cobrir-se mas vendo que eu já a observava apenas comentou não ter me visto e jamais imaginara que eu estaria acordado aquela hora. Meu cacete começou a endurecer e a pulsar e ela percebendo minha situação e olhando pra minha linha de cintura, com um sorrisinho sarcástico na face, comentou que eu acordei animado e eu de imediato olhando-a de cima em baixo, respondi que não era pra menos, pois despertar e ver um visual lindo daquele não tinha como ser diferente e sorri. Ela meio que sem jeito mas ao mesmo tempo vontade, disse que esquecera que agora dividia um espaço comum com o vizinho, pois estava acostumada a andar bem a vontade e muitas vezes seminua onde morava. Ai foi a minha vez de falar pra que se sentisse a vontade e andasse do jeito que ela quisesse naquele espaço e dentro da casa dela, ignorando minha presença ali, pois eu não me importaria. Ela riu e olhando na direção da minha cintura, disse que eu era bem safadinho e que era melhor ela entrar senão meu short iria estourar tamanha pressão e ela não queria ser a responsável. Eu sorri e disse que iria na padaria, perguntando-a se queria que eu trouxesse pão para ela, que agradeceu-me e disse que não precisava e antes de entrar perguntou se nosso almoço estava de pé. Disse-lhe que sim, que quando na volta combinaríamos o que fazer pra eu poder comprar os materiais. Minutos depois já de volta e café tomado, chamei-a e ela veio, desta vez de sainha e uma camisa de botão amarrada abaixo dos seios. Elogiei-a dizendo que ficava bem com qualquer tipo de roupa, pois tinha um corpinho muito excitante. Ela agradeceu o elogio e desviou o foco da conversa pro nosso almoço. Combinamos o cardápio e resolvemos fazer um churrasquinho pra comemorar nossa amizade                   e o fato de sermos vizinhos. Então fui no mercado comprar o que precisaríamos. Quando voltei as duas estavam sentadas numa mesa que havia na varanda tomando café. Sentei-me junto com elas e tomei um cafezinho também. Quando Júlia levantou-se me cacete quase saltou do short ao vela num shortinho ainda menor que o do dia anterior. Disfarcei pra que não percebessem o volume que se formara dentro do meu short e quando acalmou então me levantei e enquanto elas foram iniciar os preparativos pro nosso churrasco, comecei a montar a churrasqueira e depois fui comprar mais algumas cervejas e Júlia foi comigo para ajudar-me a trazer. Por volta de uma da tarde acendemos a churrasqueira e passamos a nos divertir ouvindo músicas, jogando dominó, conversando, comendo e bebendo. Ficamos na brincadeira até quase dez da noite, quando Ana já bem espertinha sob efeito das bebidas, pois além das cervejas bebemos caipirinha também, disse que já estava tarde e que era melhor pararmos pra descansar, pois ela teria de ir pela manhã marcar consulta médica e a Júlia teria de estudar. Disse-lhe que tudo bem, pois já valera o nosso primeiro domingo juntos, embora em pensamento eu desejasse muito mais. Nos despedimos com beijinhos no rosto e entramos cada qual em nossa casa. Cheio de tesão, fui tomar banho e imaginando as duas peladinhas comigo embaixo do chuveiro, fazendo as maiores putarias, meu cacete pulsava muito e eu tive de me aliviar no cinco contra um até gozar gostoso. Fui dormir pensando nas duas, no como seria nosso próximo encontro e nua forma de conseguir fodê-las gostoso. Fiquei novamente excitado mas acabei adormecendo. Pela manhã sai cedo pro trabalho e não as vi. Mesmo no serviço eu não parava de pensar nas duas e no quanto a Júlia, ou Julinha como ela gostava de ser chamada era linda.
Como eu tinha tesão nela, ainda uma menina na tenra idade, mas que notava-se se bem safadinha pelo teor de tudo que disse no dia anterior quando conversávamos sem temor algum com a presença da mãe dela (outro tesão de mulher) que também participava da conversa. Como fazia todos os dias na hora do meu almoço, fui em minha casa e ao abrir o portão e entrar, deparei-me coma Julinha já fechando a porta da casa dela vestida de blusinha escolar e sainha jeans (curtíssima por sinal) indo pro colégio. Cumprimentei-a e convidei-a a almoçar comigo e ela delicadamente agradeceu o convite, sorriu e disse “quem sabe um outro dia”, eu respondi “é, quem sabe, vou torcer pra este dia chegar e logo”. Ela sorriu e saiu portão afora. Entrei e enquanto almoçava,
ela (ainda mais que a mãe dela) não me saia dos pensamentos, pois tinha acabado de se mudar com junto da mãe pra serem minhas vizinhas. O bom e que eram só as duas e eu morava na casa do lado encostada a delas, sozinho pois tinha me separado recentemente. Os dias passaram-se e tornamo-nos bons amigos (eu, Ana e Júlia) mas embora sentisse um tesão danado pela mãe dela que já sem pudor algum, muitas vezes ficava somente de shortinho e as vezes até de calcinha e soutien na minha frente, foi a menina
que começou a surgir frequentemente nos meus caminhos e no meu pensamentos e sempre que nos encontrávamos, ela me olhava com aquele olhar provocador e um sorrisinho sacana nos lábios. Um dia que eu estava de folga e ela não fora estudar devido um feriado, aproveitando que a mãe dela havia ido fazer compras e demoraria um pouco, entabulei um papinho com ela e no decorrer, ela abriu um enorme sorriso e disse que quando me viu pela primeira no dia que mudou-se, me achava com
cara de mau, mas que depois que conversamos pela primeira vez e que vira que eu era um cara legal e certamente seria um ótimo vizinho, o que provei já no primeiro fim de semana quando fizemos um churrasquinho para comemorarmos o início da nossa amizade.
Conversávamos muito e de vez em quando ela vinha até a porta da minha casa e ficávamos minutos e minutos conversando mesmo quando a mãe dela estava em casa e eu as vezes percebia que me olhava desconfiada imaginando sei lá o quê.
Num dia Julinha veio até minha casa e me pediu emprestado um alicate e enquanto eu fui buscar, ela entrou na cozinha e sentou-se à mesa onde justamente eu estava folheando uma revista
erótica e tinha parado na cena que a mulher dava o cusinho pro cara. Quando voltei a peguei folheando a revista e ela perguntou se homens faziam aquilo mesmo com
as mulheres e se não doía nelas darem o cusinho. Com naturalidade, embora um tanto envergonhado disse-lhe que dependia muito dos dois, do cara e da mulher e que o sexo anal poderia ser doloroso ou não, ia depender dos dois na hora que tivessem transando e complemente dizendo que ela ainda era muito novinha
pra conversar essas coisas, mas ela então me surpreendeu dizendo com a maior naturalidade que já havia transado algumas vezes com o primeiro e único namorado que teve até então, que fora quem tirou a virgindade dela mas que nunca sequer tentou meter no cusinho ainda virgem dela, onde ela sente grande prazer pois há muito mesmo antes de ter a primeira transa, já se tocava na buceta e adorava enfiar o cabo da sua escova de
cabelos no cuzinho o que lhe dava grande prazer e fazia gozar ainda com mais gosto enquanto se masturbava. Olhando-me fixamente nos olhos, disse que sempre teve o desejo e vontade de sentir uma pica dentro do buraquinho dela, pois sempre ouvia as amigas da escola, dizerem que doía no início, mas depois ficava muito gostoso.
Ouvindo-a falar com aquela desenvoltura, meu cacete armou na hora de tal forma que confesso, fazia tempos que eu não tinha uma
ereção daquelas. Ainda tentei desconversar e disfarçar, mas ela viu minha ereção e na mesma
hora tocou-me no cacete por cima da bermuda que eu vestia, dizendo em tom sarcástico, que podia sentir o quanto duro e pulsante minha pica estava e                                    antes de eu falar qualquer coisa, perguntou se eu deixaria ela ver e tocá-lo de verdade. Não me fiz de rogado até por saber que ela já era mulher, mas antes de mais nada, perguntei pela mãe dela e ela disse que certamente ainda demoraria pra chegar. Eu então, abri o zíper e ela mesmo se encarregou de sacar meu cacete (que pulsava e estava duríssimo) pra fora da cueca e ela exclamou um ‘ohhh dizendo que era grande e grosso bem mais que o do ex dela’ e começou a punhentá-lo pra logo em seguida enfiá-lo na boca passando a chupar deliciosamente e com grande desenvoltura, arrancando-me gemidos e quase me fazendo gozar na boca dela. Consegui me controlar e passei a curtir com mais tesão ainda as chupadas que ela dava enquanto me punhentava ao mesmo tempo. Ela continuava sentada e como estava de sainha, rapidamente ergueu-a deixando a mostra a calcinha rosinha de algodão que contrastava com sua
blusinha branca. Ela se deliciou chupando e brincando com meu cacete na boca e nas mãos por um bom tempo, mas eu temendo ser surpreendido pela mãe dela que poderia chegar a qualquer momento, perguntei-a se queria experimentá-lo no cusinho dela, pois eu teria imenso prazer em tirar-lhe as pregas dele arregaçando aquele buraquinho. Ela quase sem tirar meu cacete da boca, disse que se eu prometesse que fosse devagar e não a fizesse sentir muita dor ia adorar me sentir dentro dela. Chamei-a então pra sala e a fiz ajoelhar-se na poltrona, ergui sua sainha, afastei sua minúscula calcinha pro lado e pedi que se se posiciona para receber no cusinho o que ela tanto desejava.    Ela então se debruçou sobre o espaldar do sofá deixando aquela bela bundinha totalmente exposta pra mim, enquanto eu buscava um lubrificante na gaveta da minha mesa de cabeceira. De volta com o óleo na mão, vendo aquela linda bundinha desnuda e erguida, me deu uma vontade doida de
dar uma lambida naquele ânus dourado, e sem maiores cerimonias
enterrei a ponta da língua naquele buraquinho ainda intacto, que ao sentir meu toque se contraiu de susto. Chupei aquele cusinho por alguns minutos, vez ou outra descendo até a bucetinha que já estava bem molhadinha, pois seu melzinho escorria por entre as pernas dela. Daí com ela gemendo e já pedindo pra ser penetrada, comecei a passar o óleo encharcando aquele orifício que já recebia a pontinha dos meus dedos, ora um, ora dois, sendo aos poucos alargados pra receber o meu cacete dentro dele. Ela adorou a lambusagem no rego da bunda dela. Testei um
pouco o polegar no ânus inviolado dela e senti o calor que dele
emanava. E o cheiro... Tinha cheiro de bumbum de criança.
Meu cacete agora parecia que ia explodir.
Lentamente testei a cabeça do caralho no cusinho dela e fiz
uma pequena pressão.. Ela deu um gritinho e me olhou com
lágrimas nos olhos dizendo que estava gostoso mas doeu um pouquinho. Disse pra ela relaxar e encostando meu cacete novamente naquela entradinha, pedi pra que ela empurrasse o bumbum pra trás controlando ela mesmo a penetração, pois assi poderia parar se doesse. Logo ela começou a pressionar e recuar até que aos poucos com ela rebolando de mansinho, o cacete se ajustou
lá no fundo das pregas da garota que se sentiu preenchida.
Ela gemia e dizia que estava muito bom e socava a bunda de encontro ao meu cacete, que já estava a ponto de gozar, mas eu me segurava apertando a base do pênis, pois queria senti-lo mais um pouco naquele cusinho jovem que eu estava tendo o prazer de desvirgina-lo enquanto ela gemia e tocava uma siririquinha. De repente ela disse que estava gostoso demais e que estava gozando uma vez atrás da outra e pediu pra que eu tomasse as rédeas da penetração e a fudesse com vontade, pois o buraquinho dela já se acostumara com a espessura do meu cacete e ela não sentia mais dor. Soquei com vontade e vendo-a gozar e gemer não resisti e disse que ia gozar e quando ia tirar pra gozar sobre ela, ele implorou pra que eu continuasse pois queria sentir minha porra aos jatos batendo no interior dela e enchendo-a de gozo. Mesmo assim ainda tentei tirar, mas não deu, e devido o jeito que ela falou aquilo me pedindo pra jorrar meu leitinho dentro dela, detonou
o botão vermelho e foi porra e mais porra no cu dela que eu acabara de descabaçar. Quando pensei que já havia gozado tudo e meu cacete ia abandonar aquele buraquinho, que nada, ele continuou teso e eu a continuei fudendo-a por mais um tempinho até que mais uma vez gozei novamente. Com duas cargas seguidas de porra no rabo (uma dentro e outra em cima da bundinha), ela disse que estava com o rabo em brasa e pediu pra ir ao banheiro onde esvaziou tudo inclusive minha porra. Quando saiu já recomposta, deu-me um selinho na boca, disse que adorou que eu tenha sido o primeiro no cusinho dela e não tenha feito ela sentir a dor que tanto temia, pegou o alicate e foi então satisfeita e feliz pra casa dela, onde logo em seguida a mãe dela chegou com as compras.
No dia seguinte na hora do meu almoço encontrei-a saindo pra escola e perguntei-a se estava tudo bem, se a mãe dela desconfiou de algo e ela disse que nem passou pela cabeça da mãe que pudéssemos ter nos envolvido e apenas ressaltou que estava com o cu em brasa ainda, mas que iria adorar repetir outra vez comigo até eu deixa-la completamente sem pregas e receptiva a outros cacetes que ela iria adorar experimentar e antes de ir, prometeu que na nossa próxima vez, além do cusinho, iria deixar eu chupar e meter na bucetinha dela também. Meu cacete saltou de alegria e mostrei a ela, que disfarçadamente segurou por cima da minha calça e em seguida foi pra escola. Quando ia abrindo a porta da minha casa a mãe dela saiu para área e me perguntou o que eu tanto conversava com a filha dela. Desconversei e perguntei em tom de brincadeira se ela estava com ciúme e ela na maior cara de pau e com um sorrisinho sacana no rosto, disse que sim, que estava sim, pois sabia que a filha era uma safadinha e não hesitaria em transar comigo até porque disse pra ela que gostara muito de mim, mas que se fosse pra mim transar com a filha dela (tive certeza nesta hora que ela nem imaginava que eu tirara o cabacinho do cu da Julinha) eu teria de antes transar com ela pra ver se meu cacete seria ou não aprovado. Eu sorri e disse que era com ela mesma, era só querer que eu estaria disposição pra satisfazê-la e fazer ela gozar muito e combinamos pro dia seguinte à tarde quando a filha dela fosse pro colégio e eu desse uma desculpa para faltar no meu serviço. No dia aconteceu, finalmente tivemos o nosso tão desejado momento de muito sexo e prazer, na minha casa e na minha cama, mas isso eu conto depois.
Se gostaram, peço que votem e comentem e mais uma vez pergunto: Cadê a mulherada, os casais, os transex, enfim todos que queiram antes de mais nada uma bela amizade (especialmente os de Angra e cidades vizinhas) que não fazem contato. Continuo aguardando por vocês para quem sabe sairmos do virtual pro real. .

Foto 1 do Conto erotico: TRANSEI GOSTOSO COM MINHAS VIZINHAS


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Comentários


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silva47ssa Comentou em 11/07/2015

muito bom.. voltei.

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 11/07/2015

delicia de conto amigo bjos da Laureen Meu cacete agora parecia que ia explodir. Lentamente testei a cabeça do caralho no cusinho dela e fiz uma pequena pressão.. Ela deu um gritinho e me olhou com lágrimas nos olhos dizendo que estava gostoso mas doeu um pouquinho. Disse pra ela relaxar e encostando meu cacete novamente naquela entradinha




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Ficha do conto

Foto Perfil mauriciodangra
mauriciodangra

Nome do conto:
TRANSEI GOSTOSO COM MINHAS VIZINHAS

Codigo do conto:
67520

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/07/2015

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
1