O que narrarei agora aconteceu há poucos dias atrás. Era um sábado à noite e eu meio chateado com umas coisas que ocorreram ao longo do dia, estava ouvindo músicas (não muito alta) e saboreando uma garrafa de vinho acompanhada de um queijinho, na varanda de minha casa. Passava um pouquinho da meia noite, quando eu ao descer até o meu portão para trancá-lo, vejo surgir no início da rua uma silhueta feminina rebolando sensualmente com uma bolsa na mão, cabelos soltos na altura dos ombros, usando uma mini-saia jeans e uma jaquetinha semiaberta com um bustiê por baixo, que teimavam em sufocar um par de seios loucos pra pular pra fora, porém não escondia uma barriga perfeita com pelinhos que segundo minha imaginação desciam até onde ela guarda o tesourinho dela.
Quanto mais ela se aproximava, eu ia notando mais detalhes, pele morena, coxas grossas, alta, 1,75m no mínimo, quadris largos e uma bela bundinha empinada e proporcional ao corpinho dela. Ao me avistar, ela diminuiu os passos e continou vindo na minha direção, foi quando ao se aproximar de onde eu estava, com a claridade da lâmpada que estava acesa, pra minha surpresa eu conhecia aquela escultura linda e viva que era minha doce e casada vizinha, que eu a uns três dias atrás, escutei de minha casa (assim como os outros vizinhos) a briga dela com seu marido que culminou com a saída dele de casa. Vendo-a ali daquele jeito, passei a perguntar-me o que teria acontecido de tão grave pra que aquela mulher tão respeitável e linda estivesse literalmente vestida como uma prostituta e cheirando a álcool como naquele momento. Ao chegar onde eu estava, nem precisei perguntar, pois ao cumprimentá-la, ela mesmo me respondeu com uma voz balbuciante de quem já havia tomado umas e outras, que estava vindo de um barzinho no centro da cidade e estava meio bêbada, pois havia misturado cervejas e vinhos em companhia da irmã e do cunhado que a trouxeram de carro e a deixaram na entrada da nossa rua, seguindo pra casa deles no bairro vizinho. Olhando-a fixamente e já cheio de boas intenções com ela, perguntei se aguentaria e gostaria de me acompanhar numas taças de vinho e pra minha surpresa ela disse que sim, que adoraria, pois ainda era cedo e não estava mesmo muito afim de ir pra casa dela e subimos pra minha casa. Enquanto ela se acomodava numa das cadeiras da varanda, fui buscar uma taça para ela e logo ao brindarmos passamos a conversar sobre assuntos diversos e não tardamos pra entrar no assunto da briga dela com o marido, quando ela me disse: “Aquele desgraçado antes de sair de casa disse pra mim que eu ia penar sozinha, pois eu não desperto interesse nos homens” e me perguntou se eu concordava. Sem pestanejar eu respondi: “Seu marido só pode estar maluco, pois você além de ser muito linda e um tesão de mulher”. Ela me olhou e rindo perguntou se eu achava isso mesmo. Confirmei que sim e reafirmei dizendo que feliz o homem de tê-la ao lado como companheira e conclui dizendo que logo isso passaria, que foi só uma briga de casal como outras que certamente aconteceram. Ela interrompeu-me e perguntou: “Acha mesmo que foi só uma briga? E concluiu: “Então você vai querer me convencer que isso é motivo pra que ele me deixe subindo pelas paredes sem sexo há mais de três meses”?
Quando ouvi ela dizendo isso, meu sangue gelou e meu cacete saltou de alegria por baixo do short que eu usava, pois aquilo soou nos meus ouvidos como um convite pra uma bela noite de sexo, já que eu reparava e desejava esta minha vizinha a algum tempo, mas nunca havia visto ela usando roupas tão reveladoras. Nesse momento ela já estava dentro da varanda da minha casa, sentada de frente pra mim, numa posição que revelava suas coxas com pelos loirinhos que de tão pequenina a saia quase me dava uma visão de sua calcinha. Nesse momento tive a certeza que ela percebeu meu olhar na direção de suas pernas e que meu cacete estava duro feito pedra e pulsante embaixo do short, pois ela com a maior naturalidade me olhando nos olhos disse que algo acordara entre minhas pernas e riu. Respondi que também não era pra menos, que seria triste se ele não despertasse com a visão que eu estava tendo. Ela talvez pra me provocar disse: “visão de que se não está vendo nada”. Eu disse: “uma pena” e podia sentir minha cueca começando a se melar om o oleozinho que escorria do meu cacete.
Ela riu, levantou-se e perguntou se podia usar o banheiro. Disse-lhe pra que se sentisse a vontade e indiquei-lhe a direção. Antes de seguir na direção do mesmo, ela virou o restante do vinho que estava na taça e pediu pra eu enchê-la de novo. A partir daí enquanto ela foi no banheiro eu pensei: “porque não tirar proveito da situação, uma vez que ela se mostrava louca pra extravasar o tesão que a enchia e eu ali livrinho para saciá-la. Rapidamente pensei num plano e quando resolvi pôr em prática, nem precisei, pois ela me chamou no banheiro e quando eu entrei ela estava nuazinha me pedindo pra passar o chuveiro pro morno, pois não gostava de tomar banho de água fria embora o calor que estava fazendo. Disse que tudo bem sem desviar o olhar daquele belo corpo (só ai vi na real os belos seios médios e durinhos dela, assim como a linda bucetinha envolta de pelos pubianos do jeito que sou apaixonado e me deixou com mais tesão ainda) e quando adentrei no box para mudar a chave do chuveiro, ela segurou no meu cacete sobre o short e perguntou-me: “Que tal me fazer companhia no banho”. Obviamente que não pensei duas vezes, segurei-a no rosto e dei-lhe um gostoso beijo na boca, me afastei, me livrei das roupas e entrei embaixo da água com ela passando sabonete e tocando em cada pedacinho daquele belo corpão dela, enquanto ela fazia o mesmo no meu. De repente passamos a masturbar um ao outro pra em seguida nos chuparmos alternadamente. O tesão tomou conta de nós dois de tal forma que fechamos o chuveiro, nos secamos e fomos direto pra minha cama, onde partimos para um delicioso sessenta e nove onde entre gemidos mútuos acabamos gozando um na boca do outro. Demos um tempinho após gozarmos e ambos vestidos com um camisão de malha meu, voltamos pra varanda onde esvaziamos a garrafa de vinho deixando-a ainda mais de pilequinho. Nisso entramos pra sala e nos acomodamos na poltrona onde eu fiz com que ela se acomodasse ao meu lado passando a acaricia-la deixando-a bem a vontade. Aos poucos ela passou a se abrir, rir e contar mais e mais da sua vida. Já bem íntimos, tratei de dirigir logo o papo pro lado do sexo e ela deixou claro que desde que casou, vivia de papai-e-mamãe com seu marido, o que me deixou mais surpreso ainda quando ela me confidenciou que seu marido a chamou de puta quando ela tentou fazer sexo oral nele e que daquele dia em diante até nossas preliminares minutos atrás, ela não sabia o que era o gosto de uma pica na boca o que a deixava muito infeliz, porque ela adora sexo e o sexo oral pra ela é o que mais a excita, como eu pude ver e sentir. Fiquei louco com aquilo tudo, já que também adoro sexo oral tanto quanto ela e meu cacete reviveu na hora, ficando novamente duro e pulsante. Mostrei pra ela que segurou e agachando-se levou-o na boca iniciando outro delicioso boquete. Realmente a safadinha chupava com grande maestria como uma profissional e quase me levou a gozar novamente, mas consegui me segurar e disse que antes de gozar queria meter na bucetinha e no cusinho dela, que retrucou-me dizendo que na bucetinha tudo bem, mas no cusinho não porque ela tinha muito medo da dor, pois nunca havia dado já que seu marido como ela disse só queria saber de papai e mamãe. Nisso a coloquei de quatro sobre a poltrona e me posicionei por trás conduzindo meu cacete já encapado por uma camisinha pra entradinha da rachinha dela que já estava toda meladinha novamente e passei a penetrá-la bem devagarzinho. Parecia que eu estava tirando o cabacinho dela de novo de tão apertadinha que ela estava. Ela gemia a cada estocada que eu dava naquela bucetinha pentelhudinha e implorava pra que não parasse de fudê-la. Sentia meu cacete molhando com os espasmos que ela tinha até que ela disse que ia gozar e aos berros gozou fartamente no meu cacete. Não resisti e após mais uns movimentos de vai e vem naquela rachinha, rapidamente retirei meu cacete do interior dela assim como a camisinha e gozei gostoso sobre aquela bundinha que eu estava doido pra fodê-la. Logo adentramos juntos embaixo do chuveiro e nos banhamos novamente, antes de voltarmos pra sala onde ficamos nos curtindo com beijos e carícias por mais um bom tempo. Estávamos exaustos pelas nossas gozadas e pelo efeito das duas garrafas de vinho que bebemos e acabamos adormecendo ali mesmo recostados e abraçadinhos na poltrona, despertando já com o raiar do dia, o que se demora um pouco mais ia nos causar um grande problema, pois ela poderia ser vista saindo da minha casa e não pegaria nada bem, até porque ela mora na casa ao lado da dos pais e irmãos dela, mas correu tudo bem e depois de observarmos bem o movimento na vizinhança, abri o portão, ela deu-me um beijo prometendo voltar a noite e saiu em disparada rumo a casa dela, onde ao chegar me ligou pra dizer que ninguém notara que ela estava chegando aquela hora pois todos dormiam ainda. Antes de desligar disse que adorou nossos momentos e não via a hora de anoitecer pra ela encontrar-me novamente e quem sabe me dar o que eu tanto desejava, mas isto é uma outra história. Se vocês gostaram, não deixem de votar e comentar pra me incentivarem a escrever novos e excitantes relatos.