MOMENTOS PRAZEROSOS COM DUAS AMIGAS

No princípio do ano de 2013, minha grande amiga chamada Nayara (nome fictício) que cursava faculdade numa cidade vizinha, teve que ir renovar a matricula e me pediu pra leva-la uma vez que não esta habituada a dirigir em estrada de grandes movimentos. Como eu estava de folga do meu serviço, eu disse que podia sim e fui levá-la dirigindo o carro dela. Logo que entramos no carro ela já veio me deixando louco, pois ao sentar-se suas belas coxas e parte de seus belos seios ficavam bem a mostra devido a sainha e a blusinha com decote que ela usava sem soutien por baixo. Mal iniciamos a nossa viajem e nossa conversa tomou rumo do sexo e ela disse que ficou uma semana num hotel em São Paulo com o namorado que viajara a negócio e com quem ela perdeu recentemente a virgindade e ele mal a tocou-a alegando cansaço pelo curso que foi fazer e as andanças na visita a fábrica que o escritório dele representava, deixando-a cheia de tesão e louca pra transar e gozar novamente, mas ela cheia de tesão acabou tendo de se aliviar tocando siririca como fazia quando ainda era virgem. Mesmo conduzindo o veículo, eu estava atento no que ela falava e meu cacete começou a crescer dentro da bermuda que eu usava e a pulsar bastante expelindo muito oleozinho e babando minha cueca. Ela provavelmente percebeu, pois minha bermuda parecia ter um coração batendo dentro dela de tanto que pulsava. Conversa vai, conversa vem, ela disse que não via a hora de sentir o cacete dele novamente dentro dela. Nossa viajem seguia e assim que passamos pelo posto policial ela não resistiu e sem pudor algum, começou a passar a mão no meu pau por cima da bermuda, dizendo que estava muito excitada e queria fazer uma loucura. Antes que eu dissesse qualquer coisa, ela me perguntou se eu permitia. Lógico que imaginando as pretensões dela concordei, e ela sem perder tempo abriu o zíper da minha bermuda e desabotoou o botão, fazendo com que o meu cacete ficasse um tanto mais livre, agora somente dentro da cueca. Vendo-o saltitante, ela segurou e começou a punhetar-me por alguns minutos e ao perceber que ele aumentara ainda mais de tamanho e passou a pulsar mais numa prévia que eu estaria prestes a gozar, ela sacou-o pra fora da cueca, deixando-o totalmente livre, segurou com vontade e levou a boca até ele, passando a chupar meu pau com vontade, como se tivesse chupando um sorvete. Aquela língua e boquinha quentinha envolvendo-o e o olhar dela pra cima de provocação olhando-me nos olhos, me desconcentravam e eu não aguentando mais de tesão e para evitar problemas, parei o carro ali mesmo no acostamento da estrada. Ela como se nada tivesse acontecendo ao redor, certamente pelo fato do carro ter os vidros escuros e não permitir a visão de fora pra dentro, continuava a chupar meu pau com mais intensidade ainda, até que eu não consegui me segurar, e passei a gozar jorrando jatos e mais jatos de porra naquela boquinha linda dela que recebeu todo meu leitinho sem desperdiçar uma gotinha sequer. Olhei pra ela achando que jogaria tudo fora, mas ela ao invés disso, mostrou-me a boca cheia e sem pestanejar, engoliu toda minha porra quente. Aquilo me deixou louco e meu pau continuou duro e latejante até que acalmou e amoleceu finalmente com ela olhando e lambendo os lábios sem nada falar. Como estávamos numa via pública, logo nos recompomos, eu dei a partida no carro e seguimos viagem só parando novamente quando chegamos na faculdade. Lá ela desceu e entrou para fazer a rematrícula. Combinamos de que quando terminasse e estivesse pra sair, ela me ligasse, pois ia arranjar um lugar para estacionar o carro ali por perto. Passado um pouco mais de uma hora, ela ligou e eu após ligar o carro fui ao encontro dela próximo da portaria principal. Parei o carro uns metros a frente e pelo retrovisor, percebi que ela falava algo com provavelmente uma colega e apontava para o carro. Continuei observando-as e vi que a amiga dela usava uma sainha branca e uma blusinha preta bem decotada de alça, contrastando com a minissaia jeans e a blusinha branca que ela usava. As duas eram lindas, mas fiquei na minha dentro do carro, só espiando. Assim que terminaram a conversa, ela veio em minha direção acompanhada da amiga Juliana que fiquei sabendo o nome quando ela nos apresentou, dizendo pra ela que eu era o amigo mais incrível que ela tinha. A amiga bem safada disse que era um pecado ter um amigo assim. Dei uma risada e perguntei porque e ela respondeu que eu mereço ser mais que um amigo, Fingi que não entendi e perguntei o que faríamos naquele instante. Minha intenção era voltar o mais rápido para pegar uma rodovia menos congestionada, pois por ser uma sexta feira, o transito ficaria um caos na parte da tarde, com muitos descendo a serra sentido Angra. As duas cochicharam algo no ouvido uma da outra e me convidaram a acompanha-las, pois iam me mostrar a faculdade e onde ficava a sala que elas estudavam. No fundo eu sabia que elas estavam aprontando alguma, mas resolvi fazer-me de desentendido, fechei o carro e segui com elas. Entramos no prédio e subimos pro segundo andar e antes de chegar na sala delas, ao passarmos na frente do banheiro, elas me puxaram para dentro e antes que eu pudesse falar algo, a amiga dela calou-me beijando-me na boca. Sabia que o que tivesse de acontecer entre nós seria ali mesmo e as duas disseram que íamos transar e fomos logo nos fechando num dos boxes. Elas estavam totalmente alucinadas e foram tirando minhas roupas. Já sem a camiseta e com minha bermuda e cueca abaixadas sentei no vaso e foi ai que a Nayara e Juliana começaram a dançar lentamente e se despirem como se estivessem fazendo um strip-tease, deixando primeiramente seus belos seios completamente desnudos e depois erguendo as sainhas e com a bundinha virada pra mim retirando as minúsculas calcinhas que usavam, deixando suas xoxotinhas totalmente desnudas pra mim. Meu pau já estava totalmente duro a ponto de explodir. Elas sabiam provocar como ninguém. Já sem suas calcinhas elas chegaram-se até mim e disseram:
- Faz suas amiguinhas gozarem gostosos e quando íamos começar pra valer nossa brincadeira, escutamos alguns passos no corredor e ficamos paradinhos em silencio até que as pessoas passassem. Temendo sermos flagrados, achamos melhor deixar o banheiro e resolvemos sair de lá e terminarmos o que havíamos começado, num motel. Saindo da faculdade, entramos no carro e perguntei onde era a farmácia mais próxima pra comprar algum lubrificante. Pegamos a estrada, passamos na farmácia e em menos de quinze minutos estávamos no motel. Entramos, era um quarto bem simples, sem hidro mais com uma piscininha que de imediato nem chegamos a fazer uso, pois mal entramos, nos despimos e deitamos na cama comigo entre elas que continuavam cheirosas mesmo com todo o suor do banheiro da faculdade. Elas não perderam tempo e passaram a me beijar e chupar meu cacete alternadamente, deixando-o bem duro e no ponto pra entrar em ação. Cheia de tesão, Nay foi a primeira usá-lo, subindo sobre ele, encaixando-o na rachinha e descendo o corpo, fazendo ele entrar devagarzinho até sumir por completo dentro dela. Nisso passou a cavalgar-me gemendo bastante com os movimentos de entrada e saída enquanto a Ju me oferecia de cócoras sobre o meu rosto, a sua bucetinha pra eu chupar. Ficamos um bom tempo nestas posições e depois elas inverteram, com a Ju me cavalgando e a Nay sendo chupada na buceta por mim. Eu assim como elas, estava que estava e sabia que não tardaria pra gozar por mais que eu tentasse me segurar e como já tinha fodido a buceta das duas, sugeri que ficassem de quatro sobrea beiradinha da cama que eu queria meter no cusinho delas. Ju disse que adoraria me sentir no buraquinho dela, mas a Nay relutou e disse que nunca dera o cusinho, mas eu tranquilamente disse que pra tudo tinha uma primeira vez e a dela chegou, mas que ficasse despreocupada que eu ia meter com muito carinho. Então peguei o lubrificante que eu havia comprado e já fui passando nos cusinhos delas que estavam de quatro na cama e também envolto e na cabeça do meu cacete. Posicionei-me por trás delas e fui primeiro no cusinho da Ju, que ao sentir meu cacete pressionando a entradinha, apenas olhou pra mim e pediu pra mim enfiar com carinho, pois já dera outras vezes o cusinho, mas não era sempre. Passei a penetrá-la lentamente e logo estava completamente atolado dentro dela que rebolava, gemia e dizia que estava muito gostoso e que estava gozando. Brinquei mais um pouquinho ali mas tive de interromper, senão gozaria e deixaria de estrear o cusinho virgem da Nay, pois eu não via a hora de meter naquele cuzinho apertadinho que eu teria o prazer de desvirginar. Meu pau latejava muito de tesão, então lubrifiquei bem toda base dele e a cabeça principalmente e quando estava passando mais lubrificante no cuzinho dela aproveitei e enfiei lentamente o dedo indicador pra que ela já fosse se acostumando com algo mais grosso entrando nela. Ela virou e olhou pra trás. Sabia que era só o começo. Comecei a enfiar lentamente a cabeça do meu pau naquele orifício mas estava difícil, pois era só encostar, ela contraia ainda mais e não entrava de jeito nenhum e olha que meu cacete não é tão grande (17 cm) mais é um pouco grosso. Continuei insistindo e com a ajuda da Ju que abria bem a bundinha da amiga deixando o buraquinho bem exposto pra mim, depois de uns dez minutos de batalha e um pouco de dor que a Nay dizia estar sentindo, consegui enfiar a cabeça e parei pra que ela se acostumasse com a espessura. Ju continuava auxiliando e me beijava ao mesmo tempo. Voltei a movimentar meu cacete naquele buraquinho e a Nay continuando a reclamar da dor e a nos xingar, até que empurrei mais um pouco. Ela não aguentando gritou:
- Ai meu cu seu fdp, você está me arrombando, mas eu não recuei, parei por uns segundos e reiniciei a penetração, fazendo-a gritar e gemer baixinho, não sei se de dor, de prazer ou dos dois ao mesmo tempo. Comecei bem devagar a bombar meu pau naquele cusinho que eu acabara de tirar as pregas. No que eu tirava e colocava já via sangue no meu pau. Ela estava sendo totalmente arrombada aos poucos. Comecei a forçar e logo consegui enfiar quase tudo e ela começou a pedir para parar. Apenas parei de bombar e deixei o pênis penetrado, enquanto chupava os peitinhos da Ju que estava de pé ao meu lado acompanhando o quase sofrimento da amiga. Após passar os xingamentos da Nay, comecei novamente mexer devagar e com a mão direita comecei a bater uma siririca para ela. Ela que estava totalmente lambuzada, começou a gemer com a siririca e até esqueceu-se da dor no cusinho. Sugeri que a Ju entrasse por baixo dela e a chupasse na buceta, no mesmo instante que teria a dela chupada pela Nay, num delicioso sessenta e nove. Elas relutaram um pouquinho, pois nunca tinham ou se imaginaram transando entre elas, mas eu mais uma vez disse que pra tudo tinha uma primeira vez e elas deveriam curtir aquele momento sem barreira e sem stress. Elas fizeram o que pedi e começaram a se chupar mutuamente e logo já gemiam baixinho. Eu que continuava com meu pau enterrado no cusinho da Nay, comecei a aproveitar da situação e fui intensificando lentamente as socadas de pau no cuzinho dela. Estava tão intenso que quando percebi já havia conseguido enfiar todo meu cacete naquela bundinha que eu acabara de desvirginar. Elas eram só prazer e a Nay já não sentia mais dor alguma. Bombeei meu pau naquele buraquinho por uns vinte minutos com elas chupando uma a bucetinha da outra, até que não aguentei me segurar mais e comecei a gozar dentro daquele buraquinho. Nay sentiu minha porra quente batendo dentro dela e começou a gemer mais ainda dizendo que também ia gozar e em seguida gozou aos berros na boca da amiga que continuava chupando-a. Quando meu cacete deixou aquele orifício, trouxe om ele parte da minha porra misturada ao sangue da Nay, que caiu sobre o rosto e boca da Ju que continuava com a boca e língua enterrada na buceta da amiga. Rapidamente virei-as e deitei-as com os pés no chão e suas bucetinhas na beirada da cama e enfiei meu cacete que continuava duro e pulsando, alternadamente nas bucetinhas delas, lambuzando-as ainda mais com minha porra que ainda escorria sem parar. Meu pau estava totalmente roxo, meio que inchado e doendo muito, mas mesmo assim consegui meter nas bucetinhas delas que estavam encharcadas de tanto tesão e de tanta gozadas que elas deram. Ainda muito excitado e com meu cacete em ponto de bala, levantei alternadamente as pernas delas e deixei-as na posição de frango assado e enfiei todo meu pau ora numa e ora na outra até que novamente gozei, desta vez retirando do interior e gozando sobre os seios delas que gritavam e gemiam de tesão até que gozaram também. Levantamo-nos, tomamos um banho e antes de deixarmos o motel, ainda nos divertimos muito, comigo metendo naquelas duas gataças, fodendo-as de tudo quanto é jeito, fazendo-as gozar e gozando muito também. Foram momentos inesquecíveis que certamente iríamos repetir noutras ocasiões. Nos compomos, entramos no carro e ao deixarmos o motel, antes de eu e Nay voltarmos para nossa cidade, deixamos a Ju no ponto de ônibus onde ela pegaria a condução para a casa dela. No caminho de volta eu e a Nay viemos conversando sobre tudo que acontecera e ela disse que eu arrombei o cu dela, que ao ver no espelho do motel aquele buracão aberto nem acreditou. Retomamos a conversa e ficamos planejando quando seria a nossa próxima loucura. Passou uma semana e ela terminou com o namorado que não dava conta de apagar aquele fogo dela, que preferiu ficar solteira e curtir a vida, desta vez comigo e a amiga Juliana juntos e em grandes loucuras sexuais, principalmente depois que reiniciaram as aulas na faculdade, que contarei algumas noutras oportunidades. Não deixem de votarem se gostaram ok?
Fotos: Ilustrativas

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Comentários


foto perfil usuario adriangra

adriangra Comentou em 07/08/2015

Outro belo e excitante conto, pena que esqueceu ou de repente ouve falha ao postar as fotos, contudo valeu e eu fiquei molhadinha. Votado.




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Ficha do conto

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mauriciodangra

Nome do conto:
MOMENTOS PRAZEROSOS COM DUAS AMIGAS

Codigo do conto:
68982

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/08/2015

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
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