TUDO COMEÇOU NUM BOQUETE INESPERADO 1

Esta historia (também verídica) que vou contar, aconteceu comigo de maneira surpreendente quando eu tinha 35 anos, atualmente já passei dos cinquenta. Ao longo de meus relacionamentos ocorreram várias situações relacionadas e igualmente curiosas, que continuarei relatá-las à medida que vocês leitores demonstrarem interesse. Bem, em certa época de minha vida, após ter sofrido alguns desenganos, acabei ficando meio deprimido e chateado por algum tempo, o que me levou a procurar algo para preencher o vazio que eu estava sentindo. Naquela época eu resolvi procurar uma igreja evangélica (embora eu seja católico) para frequentar e tentar preencher tal vazio. Foi uma época muito boa e surpreendente de minha vida e eu sinceramente não esperava que fosse ter uma experiência nada religiosa a esta altura da vida. Após algum tempo indo ao culto uma vez por semana na igreja, comecei a procurar alguma jovem interessante, dentre as muitas que tinham para estabelecer um relacionamento que fosse exemplar na congregação e gozasse de boa reputação, assim como é recomendado pelos líderes da igreja. Bem, após algum tempo escolhendo, conhecendo e conversando com algumas delas para pegar referencias e que realmente me despertasse interesse, cheguei a minha decisão e partir com tudo para conquistar a que mais me chamou atenção. Ela era magra, 1.70m, muito bonita, lindos cabelos lisos e compridos que quase lhe chegavam à cintura e com uma reputação entre os membros da igreja, acima de qualquer suspeita. Todos com quem eu fiz amizade ou já eram meus amigos, diziam que se tratava de uma mulher que era religiosa desde a infância e muito dedicada a congregação. Bem, enfim consegui chegar até ela e ao nos apresentarmos eu soube que se chamava Rose (nome fictício), tinha 21 aninhos e para minha surpresa estava mais próxima de mim do que eu achava, pois morava a duas quadras da minha casa. Tornamo-nos amigos e após algum tempo de cortejo, muitas cantadas e muitas recomendações por parte de alguns amigos que me conheciam bem e brincavam que se o pastor descobrisse minhas intenções com ela não me permitiria acompanhar mais os cultos, finalmente consegui dobrá-la quando a convidei pra um lanche após um dos cultos e ela prontamente aceitou permitindo assim que eu soubesse mais sobre ela e ela sobre mim. Logo iniciamos um namoro e embora a religião fosse muito sério pra ela que foi criada ali naquele meio e nós tivéssemos uma formação no quesito religião bem diferente, pois na minha católica temos muito mais liberdade, passamos a nos curtir de verdade e estarmos sempre nos vendo e juntos mesmo quando não íamos à igreja. Como não poderia de ser, éramos incentivados a jamais sairmos sozinhos, não nos beijarmos em público e etc. Sexo então, na mentalidade pela formação deles só em pensar sem estar casado, era pecado, mas eu soube me segurar já que dava minhas puladas de cerca e me satisfazia com umas peguetes que eu tinha sem que ela desconfiasse, pois eu sabia que estava em ‘pecado’ como eles dizem, mas estava focado numa só meta, a de levar Rose pra cama e fazê-la sentir-se uma mulher de verdade e completinha. Tudo ia muito bem e eu já havia passado pelo pior período da abstinência que haviam sido nos primeiros dias de namoro, mas agora com quase quatro meses já se passados, tudo estava bem suportável, pois se ela não me dava o carinho e o trato que eu necessitava, minhas peguetes davam e eu gozava gostoso fudendo-as de várias formas pra me aliviar e quando não as tinha comigo, ia na punheta mesmo, pois eu ficava com muito tesão toda vez que tinha oportunidade de dar uns amassos legais na Rose que eu deixava excitada mas ela se continha e não deixava eu avançar o sinal comigo lá uma vez ou outra conseguindo tocá-la nos seios por cima das blusas que ela usava. Eu continuava determinado a atingir meus objetivos com ela e num belo dia nós saímos com uns amigos para uma festinha que estava ocorrendo numa outra igreja e na volta eles conforme havíamos combinado antecipadamente, deram uma desculpa e acabaram não voltando com a gente e acabamos tendo que voltar sozinhos para casa. Para mim não teria problemas, pois a distancia era curta e logo eu a entregaria em casa sã e salva. Ela ficou meio constrangida, relutou um pouco, afinal seria a primeira vez dela sozinha comigo dentro do meu carro e como não havia outra saída, optou por aceitar de voltarmos sozinhos mesmo. Bem, até aí tudo lindo. Eu todo feliz com a minha “andorinha” toda puritana e virgem que só fazia o que era correto e se guardava para o dia em que seria deflorada após casar-se, tal como ditavam as regras. Entramos no meu carro conversando normalmente e felizes. Coloquei uma musiquinha bem romântica, fugindo do tradicional gospel que ela adorava ouvir. Mal dei a partida no carro e sai lentamente, passei o braço direito pelo pescoço dela enquanto dirigia com a mão esquerda e puxei-a um pouquinho para se aconchegar no meu ombro enquanto eu dirigia. De repente ela olha para mim com aquele olho assustado e diz: Não!... Eu, inocentemente, imaginando que ela estava pensando na sua reputação (já estávamos sozinhos, ainda por cima abraçados) insisti com um sorriso e disse: ‘Vem cá amorzinho, não tem e não estamos fazendo nada demais. Então, pra minha surpresa, ela ao invés de por a cabeça recostada no meu ombro, ela se deita no meu colo com o rosto encostado no meu pênis, que começa a despertar dentro da cueca. Ao perceber minha excitação, ela sem nada falar, coloca a mão no meu pau por cima da calça e começa a massageá-lo, deixando-o bem duro. Imaginem a minha surpresa, pois a garota mais puritana da igreja que nunca tinha chegado nem perto de um homem, estava ali deitada no meu colo massageando meu cacete. Eu vibrava de alegria embora tenha ficado meio desconcertado com a iniciativa surpreendente dela, ficando sem saber o que fazer naquele momento. Mas depois de um tempinho perdido voltei à real e como a vontade em tocar e sentir aquele belo corpinho dela falava mais forte, eu deixei rolar para ver no que dava. Aproveitei que estávamos perto de uma praça bem movimenta e sem risco algum pra nós, encostei o carro e desliguei-o. Nisso, comecei a fazer carinho nos seus cabelos e ela muito tranquilamente olhou-me nos olhos, deu um sorriso, beijou-me e tentou abaixar o zíper da calça, mas não conseguiu devido a minha posição. Não acreditava no que estava acontecendo e para facilitá-la, levantei um pouco o corpo, abri o zíper e desabotoei a calça, porém não o tirei para fora, mas nem precisou, pois ela sem perder tempo e certamente cheia de tesão, enfiou a mão por baixo da minha cueca e tirou o danado que babava muito e estava duríssimo para fora e, sem fazer cerimônia alguma, abocanhou a cabecinha e começou a brincar com a língua bem devagarzinho. Eu fiquei ainda mais louco de tesão e fui as nuvens, pois depois de tanta fissura nos cinco meses desde que a conheci, eu estava sendo chupado divinamente por aquela delicia de menina, que por sinal, mesmo sem nunca ter tido um namorado e provado de uma pica, chupava muito bem, brincando com a língua em volta da cabecinha. Vez ou outra, ela tirava da boca e passava a língua por toda a extensão pra logo em seguida colocar novamente a cabecinha na boca enquanto batia uma punheta bem devagarzinho. Estava sensacional aquele momento e um pau duro feito pedra naquela boquinha me fazia delirar e gemer baixinho de prazer. Ela alternava a brincadeira nele como uma profissional, ora segurava na base e enfiava tudo na boca, ora retirava, beijava e mordiscava a cabeça e voltava engolir boa parte dela. Estava realmente delicioso e com o meu sonho começando a ser realizado, comecei a me animar ainda mais e enfiei a mão por dentro da camisa dela, apertando seus peitos deliciosos por cima do sutiã e logo depois liberando-os, deixando-os livres nas minhas mãos mesmo encobertos pela camisa. Comecei a tocar neles deixando-os com os biquinhos durinhos, sem que ela esboçasse qualquer reação, pois estava envolta com meu cacete enfiado na boca chupando-o que não queria saber de mais nada. Se já estava tudo uma delícia, ficou ainda melhor quando passei a toca-la nos seios mesmo sem ainda vê-los, mas sentindo a maciez deles. Confesso que mesmo gostando de tudo que estava acontecendo, eu estava preocupado com os carros e as pessoas que passavam pelo lado do carro, embora não pudessem ver o que estava rolando dentro devido a película escura dos vidros e ela nem aí. Toda sua concentração estava em me proporcionar uma bela chupada. Enquanto ela continuava me chupando sem parar, eu acariciei bastante seus peitos, passei a mão na sua cintura e fui deslizando-a até enfiar a mão na parte trazeira de sua calça. Ela usava uma calça bege clara de elástico na cintura que era modinha naquela época e isso facilitou que eu enfiasse a minha mão por dentro e passasse a tocar na bundinha dela. Somente aí, no instante que eu enfiei a mão, ela deu uma paradinha e reclamou, mas não convenceu em nada, eu a ignorei, disse pra ficar tranquila e ela logo voltou a me chupar divinamente. Que delicia, passei então uma das mãos naquela bundinha deliciosa por cima da calcinha e a outra eu trabalhava naqueles belos peitinhos que até então eu não via, apenas sentia. O espaço e a posição não me permitia fazer mais nada e voltei acariciá-la na nuca, pescoço e orelhas com minhas mãos e concentrar-me mais em curtir a deliciosa chupada que eu estava recebendo por aquela boquinha e língua ávida, gulosa e quentinha que envolvia meu cacete prestes a gozar. Neste momento eu já não estava aguentando mais de tesão, queria gozar. Então peguei em seus cabelos e comecei a forçar a sua cabeça de encontro ao meu pai, pressionando-a para fazer movimentos mais profundos e mais rápidos. Ela assustou-se um pouco no começo, mas eu disse para ela aguentar e que era para engolir todo leitinho quando eu gozasse. Ela quis reclamar, mas eu fiz de conta que fiquei meio bravo e como eu ainda a segurava pelo cabelo, virei sua cabeça novamente em direção ao danado e empurrei com força pedindo para ela abrir a boca. Ela fez um pouquinho de resistência, mas logo voltou a chupar divinamente. Neste momento eu não aguentei e acelerei os movimentos como se estivesse metendo na boca dela e acabei jorrando meu leitinho aos jatos em cima de jatos dentro daquela boquinha até então virgem, numa gozada espetacular. Gozei maravilhosamente e gozei muito, afinal foram meses de espera desejando aquele momento. Ao sentir minha porra na boca dela, ela fez gesto de querer tirar meu cacete da boca, mas eu não deixei. Segurei sua cabeça e continuei com o pau na boca dela, terminando de gozar. Quando terminei mesmo, falei pra ela que queria que engolisse tudo e ela mesmo demonstrando nojo, obedeceu direitinho e engoliu tudo. Até um pouquinho que havia escorrido no canto da boca, eu pedi para ela passar o dedo e chupar e ela obedeceu com uma carinha safada que quase me deixou novamente de pau duro. Satisfeito, puxei seus rosto e a beijei demoradamente na boca, depois passamos a conversar sobre o que acontecera e ela disse que eu fiz por merecer tudo aquilo pela minha paciência com ela desde que começamos a namorar e além do mais ela há muito tempo tinha vontade fazer aquilo, mas faltava coragem e principalmente confiança que ela passou a ter em mim. Beijamo-nos novamente, me recompus, dei partida no carro e levei-a pra casa, chegando ainda um pouquinho antes da hora combinada com os pais dela, que nem imaginavam o que tinha acontecido. Ao nos despedirmos, marcamos de nos ver e sairmos após o almoço do dia seguinte (um domingo) para como fazíamos sempre, darmos um passeio, mas fez questão de enfatizar que desta vez seria só nos dois. Vibrei ao ouvir ela falar. Liguei o carro e segui para minha casa feliz e imaginando nas loucuras que faríamos quando estivéssemos juntos novamente, já que o caminho da felicidade e do prazer já havia sido aberto. Deitado em minha cama, custei a dormir pensando na maestria que aquela lindinha virgem chupou meu cacete, desejando repetir tudo e muito mais no dia seguinte, como realmente aconteceu, mas isso eu conto noutro relato, mas posso adiantar que nossos momentos foram maravilhosos e inesquecíveis. Tenho certeza que gostaram desta primeira parte, então não deixem de votar e se possível comentem dizendo o que acharam e se gostariam de estar no meu lugar. Lembro que meu perfil é aberto a todos sem exceções, mas deixo claro que embora eu seja bi, sou somente ATIVO, mas bem liberal.
Fotos Ilustrativas.
Foto 1 do Conto erotico: TUDO COMEÇOU NUM BOQUETE INESPERADO 1

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Comentários


foto perfil usuario adriangra

adriangra Comentou em 15/08/2015

Um conto muito excitante que me deixou cheia de tesão. Geralmente estas crentezinhas são assim mesmo, donzelinhas na igreja mas putinhas entre quatro paredes. Já votei ok?




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Ficha do conto

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mauriciodangra

Nome do conto:
TUDO COMEÇOU NUM BOQUETE INESPERADO 1

Codigo do conto:
69342

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
14/08/2015

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
2