Bom pessoal olha eu aqui de novo. Conforme eu prometi, vamos á continuidade do meu relato anterior. Era um domingo e conforme eu havia combinado com minha namorada chamada Rose (nome fictício), por volta das 14 horas fui busca-la de carro na casa dela. Lá chegando ela já me espera no portão. Olhei-a e ela estava linda, trajando uma sainha jeans e uma blusinha de malha amarela com alguns dizeres estampados. Parei o carro frente a ela, abri a porta e ela entrou. Beijamo-nos e eu partir com o carro sem destino. Enquanto dirigia perguntei se estava tudo bem e ela com um sorriso estampado no rosto e me olhando fixamente nos olhos disse que sim, mas poderia ficar ainda melhor. Vibrei interiormente e esbocei um sorriso pra ela, perguntando onde gostaria de ir e para minha agradável e inesperada surpresa, quando pensei que ela fosse dizer pra irmos numa praça ou na praia, ela convicta disse: ‘Que tal pra sua casa’. Não estava acreditando no que eu estava ouvindo, mas também não fiz questão de reafirmar a pergunta e sem perda tempo, minutos depois já estávamos na minha casa onde já entramos aos beijos e amassos. Meu tesão estava nítido, pois meu cacete estava duríssimo e pulsando muito embaixo da bermuda. Ela sentia-o encostado em suas pernas e sem fazer-se de rogada, afastou-me um pouco e olhando na direção da minha cintura disse com uma cara safadinha que algo estava bem vivo entre as minhas pernas e que se continuasse assim ia acabar rasgando minha bermuda. Perguntei-a o que ela poderia fazer pra que isso não acontecesse e ela sem nada falar, agachou-se na minha frente, desabotoou minha bermuda e arriou-a juntamente com a cueca, deixando meu cacete exposto, duro e vibrando muito frente ao seu rosto. Olhou pra mim, segurou e levou-o na boca repetindo a chupada maravilhosa que dera na noite anterior, ali mesmo próximo da porta e comigo de pé. Chupou-me com vontade durante uns dez minutos e percebendo que eu não tardaria muito pra gozar, pois eu estava muito excitado e gemia muito, ela abandonou-o e determinada disse: ‘Porque não me mostra o seu quarto e a sua cama’. Não pensei duas vezes, levantei-a, segurei na mão dela, livrei-me da bermuda e da cueca que estava apenas arriada e com o cacete duro e desnudo, puxei-a em direção ao meu quarto, onde beijei-a e fui livrando-a da camisa e da sainha, deixando-a com aqueles belos seios durinhos e pontiagudos desnudos e apenas de calcinha (de rendinha e rosinha) na minha frente. Foi a primeira vez que a vi assim na intimidade e ela com naturalidade e determinação, deitou-se na minha cama e disse: ‘Venha chupar a minha buceta, não é o que você deseja? Ela já está molhadinha esperando a sua linguinha’. Imediatamente deitei-me ao seu lado, beijei-a e passei a acariciar aquele montinho da sua bucetinha sobre a calcinha em quando a chupava os seios deixando-os ainda mais tesos do que estavam. Ela nada falava e só gemia curtindo a sensação que eu a proporcionava. Fiquei brincando, tocando naquele corpinho com minhas mãos e boca por quase meia hora. Ela gemia cada vez mais sem nada falar, apenas curtindo os toques, o momento. Eu continuava investindo em tocar-lhe à xota, mas por cima da calcinha, que notei estar completamente molhada, de tanto melzinho que a bucetinha virgem dela expelia. Aos poucos, fui lentamente colocando a mão por dentro da calcinha dela que não disse nada e continuava curtindo o momento e gemendo bastante. Então continuei a tocá-la e chupá-la os seios sem pressa até que finalmente passei a mão na danadinha dela envolta de pelos e bem cabeluda do jeito que sou apaixonado. Parei um tempinho ali brincando nos pelinhos dela e acariciando seu clitóris ou grelinho bem de levinho. Ela se contorcia, gemia e balbuciava algumas palavras sem sentido, totalmente dominada pelo prazer que sentia. Toquei-a mais um pouquinho e logo em seguida procurei enfiar o dedo médio bem de levinho naquela rachinha que estava encharcada. Foi aí que constatei o que eu já esperava realmente e que ela nunca havia falado. Ela era virgem e eu tinha de ir com muito cuidado nas minhas investidas, pois não sabia se ela estava realmente disposta a ir até os finalmente naquele momento. Continuei tocando-a de leve na rachinha, subindo até o grelinho e vez ou outra enfiando a pontinha do dedo na bucetinha dela sem forçar muito, apenas para ir dilatando a entradinha que continuava a jogar pra fora o melzinho dela, deixando-a bem lubrificada. U estava tão envolvido explorando aquele tesouro, que só neste instante eu percebi que ela já segurava e punhetava o meu cacete que babava muito de tão duro que estava. Eu curtia o momento e me perguntava interiormente, como uma gatinha linda como ela, virgem, que nunca ficou com ninguém, aprendeu a tocar e chupar um cacete daquele jeito. Bem, naquele momento isto não era a minha maior preocupação e tratei de me concentrar nas trocas de toques e carícias que nos dávamos. Estávamos muito excitados e aos poucos eu deslizei a mão para a bundinha dela e comecei a tocar com meu dedo no seu reguinho que estava molhadinho com o melzinho que escorria da bucetinha dela. Comecei a acariciar seu anelzinho bem de leve e vez ou outra tentava enfiar o dedo dentro dele. Achei que ela fosse reclamar, mas ela não reclamou, então fiquei ali mais um pouquinho até conseguir enfiar lentamente a pontinha e depois parte do meu dedo dentro do cusinho dela, passando a movimentá-lo num entra e sai e fazendo-a delirar de prazer. Vi neste instante que o caminho pra realizar o meu sonho estava aberto e eu poderia fazer o que quisesse naquele momento com ela, que estava completamente entregue, muito excitada e tendo espasmos sucessivos, não se oporia. Eu então retirei de vez a calcinha dela e me encantei com aquela bucetinha linda, fechadinha, encharcada e envolta de pentelhos, ali exposta para mim, bem a frente dos meus olhos pela primeira vez. Não me contive e cai de boca, percorrendo com minha língua em toda extensão da racha e parando no grelinho que eu chupava alternando com umas linguadas na entradinha do tesouro até então inexplorado dela. Ela delirava e gemia muito a cada linguada e chupada que eu dava na bucetinha e também no cusinho dela que já recebia bem o meu dedo indicador todo dentro. Passado algum tempo, eu a virei lentamente de bruços, abri sua bundinha e passei a concentrar minhas chupadas e investidas com a língua e com o dedo naquele buraquinho, deixando-o bem molhadinho com meu cuspe misturado ao melzinho que eu recolhia da bucetinha dela e passava nele. Não sei se ela havia percebido minha intenção e como nada falou a fiz erguer um pouquinho o corpo ficando meio que de quatro, dirigi meu cacete pra entradinha daquele orifício e fui pressionando a entrada bem lentamente, até que a cabeça passou e a fez retrair o corpo e dar um grito de dor. Tranquilizei-a dizendo que era assim mesmo, que no início doeria um pouco, mas logo o prazer substituiria a dor. Parei de movimentá-lo por um tempinho pra que o buraquinho dela se acostumasse com a espessura do meu cacete e logo em seguida voltei a movimentá-lo. Ela mesmo reclamando um pouquinho da dor que sentia não me impediu de penetrá-la e após alguns minutos de tentativa, as preguinhas dela foram-se rompendo e aquele cusinho já estava recebendo bem o meu cacete quase que por inteiro dentro dele. A dor inicial que ela sentira, naquele instante dera espaço ao prazer e ela só gemia e pedia para fodê-la gostoso no cusinho, pois as sensações que ela estava sentindo eram maravilhosas e não queria que eu parasse. Já com o buraquinho dilatado e aceitando bem meu cacete dentro dele, passamos a variar de posições e eu meti naquele cusinho de quatro, de frango assado, de ladinhos e algumas outras posições que surgiam na hora que estavam dando grande prazer a nós dois. Sei lá quanto tempo depois, não consegui me segurar mais e inundei o rabinho dela com jatos e mais jatos de minha porra em seu interior. Sentindo minha porra quentinha bater dentro dela, aos berros e vou gozar, ela também gozou gostoso, quase desfalecendo tamanho o prazer que sentira. Retirei meu cacete do cusinho dela e mesmo estando ele sujo de porra misturado a um pouquinho de sangue e até fezes, ela não se fez de rogada ou talvez nem tenha notado, segurou e enfiou meu cacete na boca e chupou até que não sobrasse uma gotinha sequer da minha porra pra contar história. Em seguida ficamos ali deitadinhos um ao lado do outro apenas nos olhando e nos acariciando sem nada falarmos, apenas curtindo aquele momento lindo e prazeroso que tivemos, mas que ainda não tinha terminado, pois faltava o principal, tirar o cabacinho da bucetinha dela e torna-la realmente mulher. Ficamos por quase uma hora nos curtindo ali deitadinhos até que resolvemos ir tomar um banho. Juntinhos embaixo do chuveiro, enquanto nos banhávamos e nos ensaboávamos um ao outro, ficamos excitados novamente e vendo que meu cacete começara a reviver novamente, ela o abocanhou e chupou-o, deixando novamente no ponto e ao vê-lo pronto novamente pra ação, disse: ‘Vamos lá meu gatão, vamos terminar o que começamos’. Beijei-a e voltamos pra cama, onde eu deitei-a de costas na beiradinha da cama com os pés no chão, deixando sua bucetinha exposta pra mim. Agachei-me entre as pernas dela e pus-me a chupar aquela delicia ao mesmo tempo em que ia enfiando meu dedo na entradinha abrindo-a para que pudesse receber o meu cacete, que embora não fosse muito grande (17 cm) era e é bem grossinho. Com ela gemendo bastante, vi que já estava no ponto, novamente coloquei-a de quatro, meti minha cabeça entre as pernas dela e a chupei até que ela gozasse na minha boca e entre um gemido e outro de prazer, implorasse pra que eu enfiasse o meu cacete na bucetinha dela que não parava de produzir e expelir aquele melzinho saboroso. Não querendo mais perder tempo, até porque uma vontade louca de gozar já me dominava, a ergui um pouquinho mais, posicionei meu corpo por trás do dela, encostei meu pau na entradinha e pus-me a forçar a entrada lentamente, conseguindo até mais fácil do que eu esperava. Pois a buceta virgem dela estava tão molhada e lubrificada, e ela com tanto tesão, que meu cacete entrou fácil rompendo-lhe o cabaço e fazendo-a soltar um gritinho na hora, que logo deu espaço ao prazer fazendo-a a gemer muito a cada estocada que eu dava. Ela nem parecia ter sido desvirginada naquele momento, pois meu pau já entrava e saia com grande facilidade de dentro dela que só gemia e curtida o momento. Bombeei aquela rachinha por quase meia hora em várias posições. Éramos puros prazer e curtíamos cada segundo daqueles nossos momentos, até que ela não aguentou e aos berros gozou fartamente molhando meu cacete. Sentindo o melzinho quente dela envolvendo meu pau, acelerei os movimentos e quando ia gozar, retirei rapidamente meu cacete de dentro da bucetinha dela e gozei aos jatos e mais jatos em cima da linda bundinha dela e ao virá-la de frente pra mim, ao ver que a porra ainda continuava saindo do meu cacete, mais uma vez ela não desperdiçou uma gotinha sequer, segurou-o e enfiou na boca, sugando-o até que não saísse mais nada. Extasiados e satisfeitos com as gozadas que demos e o prazer que sentimos, mais uma vez ficamos ali, inertes na cama, abraçadinhos sem nada falarmos apenas nos olhando e nos beijando. Minutos depois, levantamo-nos e fomos novamente pro banho, onde nos demos uns amassos e começamos a ficar novamente excitados, mas quando voltamos pro quarto dispostos a recomeçar tudo de novo, deparamos com as horas que passaram sem que percebêssemos e como já estava anoitecendo e ela tinha de estar em casa antes dos pais dela irem pra igreja, resolvemos então parar e deixar nossas brincadeiras pra outros dias, já que daquele momento em diante ela não tinha mais nada a perder e nossos encontros dali pra frente seriam de beijos, amassos, sexo, gozadas e muito prazer só prazer. Vestimos-nos e eu fui deixa-la em casa, voltando para a minha já que neste dia decidimos não ir à igreja. Quando os pais dela saíram, ela me ligou e ficamos nos falando por telefone, relembrado os momentos lindos, prazerosos e inesquecíveis que tivemos horas minutos e horas antes. Perguntei-a como estava se sentindo e ela disse que muito feliz e realizada. Nos dias e meses seguintes sempre que tínhamos oportunidades, íamos pra minha casa e nos realizávamos. Ela tornara-se a mulher dos meus sonhos, linda, sexy, fiel, liberal e uma putinha na cama realizando todas as minhas taras e desejos. Embora a pressão exercida pelos pais dela e por membros da igreja pra que ficássemos noivos e casássemos, não aconteceu, pois ela recebeu uma proposta para trabalhar e estudar em São Paulo e como era uma oportunidade de ouro pra ela que tinha parentes lá, conversamos muito antes dela se decidir, mas eu mesmo sabendo que nos gostávamos bastante (mas não era amor e sim uma paixão misturada com tesão) dei força pra que ela aceitasse, prometendo que sempre estaríamos juntos revivendo nossos momentos de prazer, fosse lá em sampa ou quando ela retornasse em folgas ou férias para Angra. Passados alguns dias ela mudou-se pra casa de uma tia em SP, mantivemos contato via telefone por um tempo, mas devido à dificuldade de nos encontrarmos já que trabalhávamos e estudávamos, resolvemos por um ponto final na relação, mas não na amizade que perdura até os dias atuais, quando sempre que temos oportunidade, mesmo ela hoje estando casada e eu quase sempre envolvido com outra gata, nos encontramos e nos realizamos revivendo os belos e inesquecíveis momentos que tivemos. Foi e é fato que eu e Rose, gozamos muito desde a nossa primeira vez juntos quando eu tive o prazer de torna-la mulher em momentos reais, prazerosos e inesquecíveis de muito carinho e paixão, onde ela de crentezinha (hoje não é mais) recatada que era, tornou-se uma mulher fogosa e tarada que mais lembra uma puta (aliás, é como ela sempre foi pra mim entre quatro paredes ou em qualquer outro lugar desde que estejamos juntos), pois sempre nos entendemos muito bem na cama, o que acontece até os dias atuais quando temos oportunidade de ficarmos, mas o que ela gosta e gosta muito mesmo é que eu depois de fodê-la bastante na bucetinha e no cusinho que ela só dá pra mim já que o marido dela (que foi e é seu segundo homem na vida) por ser de formação evangélica não come e diz que a mulher que dá o cu é puta de zona; derrame todo o meu leitinho na boquinha dela, que após me mostrar, engole tudo chegando a lamber os lábios, até não sobrar nenhuma gotinha. Qualquer hora eu conto sobre alguns de nossos encontros desde que terminamos o namoro. Gostaram? Não percam tempo. Votem e comentem, que eu faço o mesmo no relato de vocês.
Fotos ilustrativas.