Este fato que passarei a narrar agora aconteceu não faz tanto tempo, foi em dezembro de 2013, dias antes do natal, quando eu compareci ao churrasco de confraternização entre amigos e colegas da vizinhança. Quando cheguei à casa do meu amigo onde estava arrolando a brincadeira e toquei a companhia, fui recebido no portão por uma bela ninfetinha, que eu não conhecia, mas não pude deixar de notar. Moreninha, 1,70m aproximadamente, uns 50k, olhos castanhos claros, cabelos na altura dos ombros, peitinhos médios e durinhos que se escondiam por debaixo da camisetinha coladinha no corpo que ela usava e deixava bem a mostra seus contornos e uma boquinha linda com um sorriso encantador. Enfim a gatinha era um tesãozinho mesmo. Ela me olhou e perguntou quem eu era e após me apresentar, ela esbanjando simpatia disse se chamar Vivian e cumprimentou-me com dois beijos no rosto e disse que era sobrinha do meu amigo dono da casa. Nisso convidou-me a entrar e falou que eu era muito bem vindo e que fosse me juntar aos demais que estavam no varandão dos fundos onde rolava o churrasco. Esperei-a fechar o portão e seguimos juntos de encontro aos demais participantes. Ao passar na minha frente não pude deixar de nota-la, já que usava um shortinho jeans curtinho que deixava bem a mostra o contorno de sua bundinha e que bundinha, aliás, uma das bundas mais perfeitas que eu já tinha visto, redondinha, proporcional, meio empinada, que confesso ter sentido meu cacete despertar e vibrar de alegria. Chegando à varanda cumprimentei meus amigos e colegas juntando-me a eles e começamos a conversar. Logo em seguida ela veio até nós e me trouxe uma latinha de cerveja. Agradeci e passei a beber. Ela então passou a conversar comigo e conversa vai, conversa vem, ela disse que no colégio onde estudava parecia que ao maior parte dos colegas de classe não gostavam dela e perguntou o porquê seria, se eu achava-a feia e coisas do tipo, tive que dizer que ela é linda e que se os garotos não gostavam dela era por serem idiotas. Seguimos conversando por um tempinho até que ela disse que ia ver se a cunhada estava precisando de ajuda e se foi. Voltei então a dar atenção à turma que começaram a fazer insinuações, mas desconversei. A festa rolou tranquila e Vivian virava e mexia se chegava, conversava um pouquinho comigo e sumia de novo. Notei o mole que ela estava me dando, mas sabia que ali seria complicado qualquer tipo de aproximação maior, portanto, já noite e quase fim de festa, perguntei-a se toparia me ver novamente. Ela com um sorriso lindo estampado nos rosto e olhando nos meus olhos, disse que adoraria, então trocamos telefone. Logo a nossa comemoração terminou e eu fui embora para minha casa pensando nela. No dia seguinte, me dei uma folga (trabalho por conta própria), liguei pra ela e marcamos de sair. Na verdade não era bem sair, e sim, aproveitar para podermos ficar um tempo juntos e nos conhecermos melhor, já que ficaria só devido o fato dos tios trabalharem e só retornarem no final da tarde. Por ser uma menina novinha prestes a completar 18 anos, tive que ter muita calma para não assustar e ganhar sua confiança, então nesse dia que saímos e em mais outros três que se repetiram ficamos apenas em beijos e abraços, pois é sempre muito bom, sentir nos lábios, aquele beijo macio que só as virgens tem, isso mesmo, ela era intacta e disse que já tinha tido dois namoradinhos no colégio mas nunca fizera nada mais que beijá-los, tocá-los e ser tocada nos seios por eles, mas por cima do uniforme ou das roupas que vestiam quando saiam. Após a quinta vez que saímos, já estávamos bem íntimos e eu então comecei a dar-lhe uns amassos mais quentes e passei a tocar nos seios dela por baixo das blusas que ela usava e também em sua buceta por cima do shortinho e quando ela estava de sainha, por cima da calcinha que molhava de tanto melzinho que saia daquela rachinha ainda virgem, já a fazendo gemer baixinho, mas me contive mesmo sabendo que ela queria mais, já que havia me falado que estava disposta a entregar seu selinho para mim, mas eu queria deixá-la cada vez mais louca de excitação e me continha sempre, mesmo com o meu pau duro e pulsante dentro da cueca, que eu já permitia que ela segurasse por cima das bermudas ou dos shorts que eu usava. Eu estava determinado a evitar os finalmente até ela completar seus 18 anos, o que aconteceria no princípio de janeiro de 2014. Por isso eu estava disposto a me conter até lá, afinal restavam poucos dias pra eu então como presente de niver de maioridade dela, além do tradicional que compraria torna-la mulher e foi o que acabou acontecendo. Finalmente chegou o dia do aniversário dela, caiu num sábado e os tios dela que não sabiam do nosso envolvimento, resolveram presenteá-la com uma festinha para comemorar e resolveram fazer outro churrasco à noite quando chegassem do trabalho. Chamou alguns vizinhos (inclusive eu) com que tinham mais amizade e liberdade e juntos cantamos os parabéns pra ela e comemoramos muito até quase o dia amanhecer, comendo, bebendo, cantando no videokê, dançando aos ritmos dos pagodes e forrós que tocavam, enfim comemoramos muito a deixando muito feliz a dividir sua atenção com todos ali presentes e em especial por mim, quando ela sempre que dançávamos agarradinhos, falava nos meus ouvidos que não via a hora de estarmos juntinhos no dia seguinte (domingo) para eu então dar-lhe o presente que ela tanto queria e que eu sabia muito bem o que era, já que estava difícil pra ela se segurar também. Meu cacete vibrava embaixo da cueca e ela sentia entre suas pernas, pois sempre falava que algo estava bem vivo e certamente doido pra realizar o desejo dela. Eu apenas dizia que não via a hora de acontecer e continuávamos a dançar desviando nossas atenções pra outros fatos. Final de festa, o dia quase já amanhecia e ao nos despedirmos, combinamos de nos encontrar no lugar de sempre e na hora marcada ela chegou vestidinha com uma sainha jeans na cor vermelha e com uma blusinha branca como sempre coladinha no corpo e deixando seus belos contornos dos seios em destaque. Ao chegar até mim eu disse que ela estava muita gata e após nos cumprimentar com um beijão quente e colante daqueles na boca, ela perguntou onde eu a levaria e eu sem rodeio algum, disse que para minha casa onde poderíamos ter tranquilamente o que tanto queríamos. Ela sem pestanejar segurou na minha mão e disse: ‘Então não percamos tempo, vamos lá, quero conhecer a sua casa, a sua cama e principalmente ver, tocar e sentir o seu cacete tirando o meu selinho e tornando mulher’. Nesta altura o meu pau já endurecido passou a vibrar muito dentro da cueca e após mais um beijo seguimos pra minha casa, por um caminho mais longo já que tivemos de dar a volta no quarteirão pra não passar em frente a casa dos tios dela que ficava numa das pontas da rua, enquanto a minha ficava quase na outra. Dez minutos depois chegamos e logo que entramos e eu fechei a porta já nos agarramos e nos beijamos. Sem perdermos mais tempo, fomos para o meu quarto e ao entrarmos eu mostrei pra ela a minha cama e disse que ela seria o nosso ninho de amor e trocando mais um longo e delicioso beijo na boca a fiz deitar-se e deitei-me ao lado dela, começando a tocá-la lentamente por sobre as roupas dela e ela fazendo o mesmo comigo sobre as minhas. Nosso clima começou a esquentar, fomos nos beijando e sussurrando besteirinhas um no ouvido do outro e depois de um tempinho nos amassando, comecei a tirar as peças de sua roupa, isso muito lentamente, cada beijo era uma peça, ela fazia o mesmo, tirando minha roupa aos poucos. Segundos ou minutos depois, quando percebemos estávamos os dois completamente nus, deitados de lado, um de frente para o outro, eu bolinando-a nos seios e na bucetinha linda dela, apreciando-a pela primeira vez e ela sem muita experiência acariciando minha pica que estava muito dura e pulsante e que ela estava vendo e tocando pela primeira vez também, mais que em poucos minutos estaria completamente enterrada dentro daquela bucetinha até então intacta. Ficamos assim por cerca de dez minutos até que eu a pus com a barriga para cima e lentamente fui descendo com minha boca, beijando sua orelha, beijando e lambendo seu pescoço, descendo mais um pouco e sugando seus pequenos seios com muito carinho, beijava primeiro um enquanto apalpava e apertava o outro, em seguida trocando, chupando o outro e apertando o primeiro, e continuei descendo, precisa sentir o sabor daquele suquinho maravilhoso e doce que tinha naquela rachinha e não parava de escorrer, e foi o que fiz, colei minha boca nela que além de linda e cheirosa, estava molhadinha mesmo. Lambi muito aquela chaninha fechadinha, com poucos pelos, lambia e brincava com seu clitóris, ela gemendo muito e se tocando nos seios, só me pedia que não parasse, que estava muito bom. Quando percebi que já estava bem preparada fui subindo carinhosamente beijando-a cada milímetro daquele corpinho perfeito, dei-lhe um beijo na boca e pedi que ficasse apenas me beijando, que ela iria adorar aquilo que estava para acontecer. Ela me pediu apenas que fosse com cuidado e muito carinho, pois seria a primeira vez dela. Prometi que tomaria cuidado, e assim o fiz. Apontei meus 17 cm de cacete na entradinha da sua chaninha e fiquei brincando com ela, pincelando na entradinha, mas sem enfiar, aos poucos após encaixá-lo bem, fui empurrando e meu cacete passou invadir aquele tesouro adentro. Ia bem devagar para deixá-la com mais vontade e mais excitada. Não aguentando mais ela disse: “Para com isso, para de maltratar, coloca tudo, por favor,” e foi o que fiz, lentamente fui pressionando e quando eu senti seu hímen dei uma pequena pausa, comecei a beijá-la e forcei a entrada com mais força, mas ao mesmo tempo de forma muito carinhosa e mesmo com todo o carinho que eu fazia, quando o cabacinho foi rompido, ela urrou de dor, gritou muito, pedindo para que eu parasse o que eu fiz, mas sem tirar meu cacete de dentro, eu buscava acalmá-la com beijinhos e aos poucos ela foi se acostumando com a espessura dele dentro dela e sentindo mais confiança, pediu pra que eu continuasse e assim voltei a colocar de forma bem lenta, para poder sentir perfeitamente cada milímetro daquela até então grutinha inexplorada, bombava lentamente, dando de vez em quando uma bombada mais rápida, fazendo-a gemer e falar palavras desconexas nos meus ouvidos. Ela estava em êxtase e muito excitada e sempre, ao mesmo tempo em que eu a beijava e enfiava minha rola que nesta altura já entrava fácil na sua chaninha, eu apertava aquela bundinha deliciosa e ela soltava um gemido mais alto. Cada enfiada que eu dava na bucetinha dela, era um beijo gostoso que ela me dava e pedia que fizesse sempre gostoso daquele jeito, que se eu quisesse ela seria minha para sempre. Eu respondia que seriamos um do outro sim enquanto nos entendêssemos bem e sentíssemos tesão e prazer um com o outro. Ficamos nisso por uns dez minutos e quando eu percebi que estava prestes a gozar, pedi que ela ficasse de quatro e ensinei a ela como fazer. Vendo-a na posição com aquela bundinha linda e exposta daquela forma, toda a minha disposição, dei uma mordida bem gostosa em cada uma de suas nádegas, me levantei um pouco e encaixando novamente, enfiei meu pau todo na sua rachinha maravilhosa, fazendo-a soltar outro gritinho e começar a gemer muito e mais alto o que demonstrara o prazer que ela estava sentido a cada estocada que recebia. Após mais algumas bombadas eu tirei meu cacete de sua chaninha e coloquei na entrada do seu cusinho pressionando-a. Ela se assustou e recuando me disse que suas amigas que já transavam sempre diziam que doía demais. Eu a acalmei dizendo que iria devagar e que se doesse eu tiraria. Confiando no que falei ela disse que deixaria eu tentar então. Encostei a cabeça do meu cacete naquele buraquinho, que lubrifiquei com o meu cuspe misturado ao melzinho que escorria da bucetinha dela e fui pressionando a entrada, mas tranquilizando-a dizendo que eu não iria colocar tudo, e não coloquei mesmo, nisso empurrei a cabeça para dentro do seu cuzinho fazendo-a soltar um grito quando passou. Então parei sem retirá-la e segundos depois, dei uma brincadinha tirando e colocando novamente, empurrando lentamente e pedindo que ela rebolasse a bundinha para ir acomodando-o melhor. Em minutos eu já estava com meu cacete parcialmente enterrado naquele buraquinho que também era virgem e ela já não sentindo mais tanta dor, dizia que estava ficando gostoso e pra que eu não parasse, pois estava sentindo uma sensação muito boa. Eu a penetrava no rabinho e ao mesmo tocava na bucetinha dela que estava encharcada e recebia muito bem o meu dedo dentro dela ou tocando-a no grelinho. Ela gemia muito e aos gritos disse que estava gozando e eu ao ouvi-la dizer aquilo, também não resisti e empurrei de vez meu cacete naquele buraquinho rompendo-lhe o restinho das pregas que ainda haviam nele. Ela gritou e me xingou, eu ignorei-a e acelerando os movimentos de entra e sai, gozei, gozei aos berros e muito no cusinho dela. Foram muitos jatos de porra e ela sentindo minha porra inundando-a gozou novamente, se deitou, me puxou pro seu lado e virada pra mim me olhando nos olhos e me fazendo um carinho no rosto, disse: “Eu te amo, obrigado por me dar a tarde mais perfeita de minha vida e me tornar mulher”. Eu nada falei, apenas retribui os carinhos que ela me fazia e nos olhando descansamos por alguns minutos, pra depois nos levantarmos, tomarmos o nosso primeiro banho juntos e recomeçarmos tudo de novo, pois ainda faltava algo que ela não tinha feito. De volta no quarto e na cama, deitei-me de costa e com meu cacete pra cima, pedi pra que ela desse um trato nele e o deixasse novamente duro e pronto para satisfazê-la novamente. Ela segurou-o e começou a movimentá-lo lentamente sentindo-o crescer. Quando já estava semiduro, eu pedi pra ela enfiá-lo na boca e chupá-lo. Ela pensou um pouco, talvez com nojo, sei lá, mas fez o que pedi e desajeitadamente enfiou na boca e passou a chupar. Eu orientava ele como devia fazer e seguindo minhas instruções logo já estava me chupando com grande maestria e até me fazendo gemer com o prazer que eu estava sentindo. Resolvi retribuir no mesmo instante e puxando-a ao contrário, coloquei-a por cima e com a xotinha dela na minha cara e comecei a chupá-la também e no mesmo tempo, no nosso primeiro sessenta e nove. Logo ela passou a gozar na minha boca e eu que já estava prestes a gozar também, quis me aproveitar mais um pouco daquela bucetinha e do cusinho dela que eu acabara de tirar os selinhos e pedi pra que ficasse de quatro novamente. Pus-me por detrás dela e comecei a alternar as penetrações ora na rachinha e ora no cusinho. Ela gemia e dizia estar gozando sem parar o que acreditei pois sua bucetinha mais parecia um lado de óleo de tão encharcada que estava. Ficamos metendo direto por mais de uma hora, onde eu a fiz experimentar várias outras posições e novas sensações até que fudendo a bucetinha dela numa posição que eu adoro, com ela sentada no meu cacete de costas pra mim de forma que eu tenha a visão do cusinho dela que ficava abrindo e fechando a cada cavalgada que ela dava, não resisti mais e quando ia começar a gozar, retirei-a de cima e me levantando rapidamente, conduzi meu cacete pra boquinha dela e pedi para chupar-me. Ela fez e em segundo começou a sentir meus jatos de porra batendo dentro da boca e garganta dela chegando a se engasgar e tentando tirar, mas eu segurei sua cabeça pressionada contra o meu cacete e não permiti o que só deixei quando tinha terminado de gozar tudo. Ela ia jogar a porra acumulada na boca fora mas eu disse que não fizesse, pois eu queria vê-la engolindo tudo. Ela me olhou e mesmo balançando a cabeça num sinal de não, eu pedi com carinho pra ela me dar este presente e ela mesmo fazendo cara feia, engoliu tudo. Enfiei novamente meu cacete na boca dela e disse pra ela suga-lo até a última gotinha. Ela assim fez e quando terminou, puxei o rosto dela de encontro ao meu e selei aqueles nossos momentos com um beijão na boca que ela retribui com muito carinho e muito amor. Depois ficamos novamente deitados de frente um pro outro e entre beijos, carinhos e carícias conversamos sobre tudo e como ficaríamos dali pra frente e se ela falaria do nosso envolvimento com os tios dela enquanto estivesse na casa deles, já que quando as aulas fossem ser reiniciadas ela teria de viajar de volta pra cidade que ela morava. Ela disse que deixássemos rolar e que se eles viessem saber por outros não teria problema, afinal agora ela já era maior de idade e sabia bem o que estava fazendo, pois não devia este tipo de satisfação a eles que não sabiam que ela chegara uma menininha virgem na casa deles e retornaria pra dela já como mulher. Neste mesmo dia (á noite) quando ela chegou a casa, eles sabiam que ela esteva comigo, pois um dos nossos vizinhos vira quando ela entrou na minha casa e ao encontra-lo, contou. Perguntei se deu algum problema até pra eu poder me preparar caso eles viessem falar comigo, mas ela tranquilizou-me dizendo que não, que estava tudo numa boa, pois eles mesmos disseram que não tinham o direito de interferir na vida dela e além do mais que eu era uma pessoa honesta, do bem e legal. Conversamos mais um pouco sobre tudo que rolou e ela disse que estava muito feliz e realizada, que não via a hora de voltar pro colégio e dizer pras amigas mais íntimas de confiança dela, tudo que rolou, a pessoa especial que eu sou e como tudo acontecera, da mesma forma que elas fizeram, contando-a quando também se tornaram mulher. Já no dia seguinte, quando nos encontramos depois que terminei meu trabalho, fomos pra minha casa e novamente transamos e gozamos deliciosamente, Quando a chamei pra tomarmos um banho e disse que depois a levaria pra casa dela, com um sorrisão estampado ela disse que não precisava, pois havia avisado pro tio que dormiria comigo na minha. Delirei ao ouvir, nos beijamos, entramos pro banho e voltamos a transar. Transamos e gozamos muito naquela e nas noites seguintes. Durante quase dois meses e meio que ela ainda ficou na casa do tio, antes do início das aulas na cidade que ela mora. Durante o dia ela ficava na casa do tio e no final da tarde quando eu chegava do trabalho, vinha pra minha, jantávamos, transávamos e dormíamos juntinhos. Neste período que ficamos ela de menininha pura, tornou-se numa mulher puta, pois comigo ela aprendeu como deveria chupar gostoso o meu cacete, me deu muito a sua bucetinha e o seu cusinho, e acima de tudo passou a adorar sentir a porra caindo dentro da boca pra depois engolir tudo. Virou uma expert em sexo que certamente daria muitas alegrias ao namorado ou ficantes que ela certamente conquistaria quando voltasse pra cidade dela. Depois que ela foi embora, confesso que senti muitas saudades e ficamos sem nos ver até janeiro deste ano de 2015, quando ela fez questão de vir passar o aniversário aqui em Angra na casa dos tios e reviver novamente nossos momentos de muito sexo e prazer, o que aconteceu na noite do niver e nas seguintes durante os vinte dias que ela ficou por aqui, antes de retornar novamente pra cidade dela, prometendo voltar novamente em 2016 caso eu não esteja com alguém. Continuamos a nos falar por telefone e é quando ela conta detalhes de algumas transas que tem com o namoradinho corno que ela arrumou e alguns ficantes que surgem a deixam com tesão. Galera vote e comente se gostaram. Foto ilustrativa.
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