DO PRAZER DO BARALHO AO PRIMEIRO SWING 2

Bom, este relato é uma continuação, portanto pra que se sintonize melhor nos fatos eu recomendo que vc leia a primeira parte. Só lembrando que éramos dois casais envolvidos neste relato, eu e minha namorada Simone e nossos amigos casados, Sidnei e Cíntia, que eram os donos da casa onde tudo aconteceu. Vamos aos fatos, Depois de disputarmos em parcerias nós homens contra elas mulheres, no jogo de baralho em que nós vencemos e já tínhamos sentido as boquinhas delas chupando nossos paus, após uma sugestão da Cíntia, fomos todos para o quarto onde transamos gostoso na nossa primeira de muitas outras que posteriormente vieram ocorrer, troca de casal. Logo que adentramos no quarto todos pelados, as gatas deitaram-se de costas na cama e arreganhando suas bucetas, nos ofereceram para que chupássemos o que prontamente fizemos, inicialmente cada qual chupando sua própria parceira. As duas já estavam bem excitadas e quando sentiram nossas línguas penetrando suas rachas e chupando-as, logo começaram a gemer e não tardaram pra gozarem em nossas bocas. Foi ai que resolvemos trocar de par e eu sem perder tempo caí de boca na buceta da Cíntia que estava encharcada de tanto que ela gozou na boca do esposo. Pude então sentir o gostinho do melzinho dela que saboreei com prazer, sugando aquela racha e fazendo ela gemer cada vez mais alto e dizendo que iria gozar novamente, o que não tardou pra acontecer e logo pude sentir o melzinho dela molhando-a ainda mais. Continuei chupando-a por um bom tempo, fazendo-a delirar de prazer, da mesma forma que a minha Sí delirava na língua do Sidnei. O cheiro de sexo pairava no ar, nossa excitação era demais e logo ouvi quando o Sidnei pediu pra minha namorada ficar de quatro, pois ele estava doido pra enfiar o pirocão (maior que o meu) nela o que de imediato aconteceu fazendo-a gemer alto e dizer que estava sendo rasgada, no mesmo instante que pedia pra ele fudê-la com gosto, pois estava bom demais e ela queria muito gozar naquela pirocona. Os dois fodiam e gemiam bastante, o que fez com que a Cíntia gozasse mais uma vez na minha boca e implorasse pra que eu a fudesse também. Logo ficou de quatro e quando me preparei para penetrá-la na buceta, ela impediu-me segurando meu cacete e conduzindo-o para a entradinha do cu. Em seguida disse que se o marido dela começou a fuder minha parceira pela buceta, ela queria que eu começasse pelo cusinho dela, onde ela adora levar rola e estava ansiosa pra experimentar a minha, que embora fosse menor (17 cm) que a do marido dela (20 cm), a minha era mais grossa e eu assim poderia arrancar (se é que existia) o restinho das pregas do buraquinho dela. Não fiz-me de rogado, cuspi no buraquinho dela e passei a enfiar minha pica nele, fazendo-a soltar um grito alto de dor quando entrou, as que aos poucos foram fazendo-a gemer mais e mais e a dor que ela inicialmente sentira logo deu lugar ao prazer. Era uma metelância só envolta de gritinhos, gemidos, palavrões e xingamentos. O clima de prazer estava no ar e todos nós gemíamos muito de prazer. Sidnei continuava metendo com gosto na bucetinha da minha gata que implorava pra que ele a enchesse de porra, pois queria sentir o leitinho dele batendo forte dentro da buceta dela, inundando-a, o que minutos após aconteceu com ele aos gritos de estou gozando começar esguichar jatos e mais jatos de porra dentro da minha gata que pelo semblante estava amando aquele momento e gozando no mesmo instante. Eu continuava metendo e arregaçando mais o cusinho da Cíntia que entre gemidos me implorava pra que derramasse meu leitinho dentro do cusinho dela, pois queria senti-lo batendo quentinho nas paredes daquele buraquinho e eu ao ouvi-la pedir não consegui me segurar e aumentando a velocidade de vai e vem, logo comecei a esguichar minha porra em jatos e mais jatos dentro do rabinho dela que contraia quase o esmagando e me proporcionando um prazer indescritível, antes de deixar o meu corpo cair ao lado do dela que também arriou na cama. Olhamos fixos um para o outro e nos beijamos ardentemente na boca, frente os olhares da minha namorada e do marido dela, que sem perder tempo, segurou no rostinho da minha Sí e tascou-lhe um demorado beijo na boca, que a minha gata também correspondeu. Foi uma chupação e tanta de línguas entre eu e a Cíntia e Sidnei com minha a minha namorada Simone. Logo retomamos os pares normais e começamos a dar uns amassos gostosos em nossas parceiras que retribuíram e nos deixaram pontos pra ação novamente. Reiniciamos a brincadeira, com Sidnei metendo no cusinho arregaçado da esposa, que ainda expelia minha porra pelas pernas abaixo e dizia que queria sentir o meu cacete na bucetinha dela que não parava de molhar. Eu então antes de passar a fuder a minha gata, perguntei-a se ela ia encarar o rolão do Sidnei no cusinho dela e ela disse que estava com medo, mas que iria tentar e eu então coloquei-a de quatro, dei umas linguadas e chupadas no cusinho dela e como já de costume passei a fudê-lo com vontade, deixando-o bem aberto pra quando ela encarasse a rola do nosso amigo. Ela gemia e depois de uns minutos disse que já estava pronta pra tentar fazer o cusinho dela engolir o rolão do nosso amigo. Eu então parei, me afastei e disse pro Sidnei que ela queria sentir o cacetão dele dentro do cusinho. Ele então parou de fuder o cu da esposa, foi até a minha, se posicionou atrás dela já com o mastro na portinha e começou a meter lentamente temendo machuca-la. Eu e a esposa dele olhávamos e logo vimos que a metade já havia entrado com ela reclamando um pouco da dor mas rebolando para facilitar mais e mais a penetração, mas quando ele começou a movimentar com mais força o cacetão dentro do cusinho dela, ela recuou e disse que estava doendo demais, pra que ele retirasse e depois tentasse de novo, o que ele prontamente atendeu retirando o cacete do cusinho dela e enfiando-o na buceta que estava molhadinha de tanto melzinho que escorria. Sidnei passou fuder a buça da Sí que gemia e vez ou outra pedia pra que ele tentasse no cusinho dela de novo e com ele alternando as estocadas entre a racha e o buraquinho, aos poucos conseguiu entrar no cusinho dela com mais que a metade do rolão dele, fudendo-a alternadamente e tirando gemidos e palavras desconexas dela que não tardou e gozou com aquele rolão enterrado no rabo. Eu e Cíntia que observávamos a ação dos dois e já nos tocávamos mutuamente, resolvemos partir pro finalmente e aproveitando que ela estava deitada com as pernas abertas e sua bucetinha exposta pra mim, cai de boca naquela racha e depois de chupá-la por uns minutos, ali mesmo de papai e mamãe passei a fudê-la gostoso, arrancando-lhe gemidos e fazendo-a a ter espasmos em cima de espasmos até que gozou gostoso molhando ainda mais o meu pau que já estava todo melado dentro dela. Pude sentir a quenturinha da gozada dela que disse ter sido bom demais. Coloquei-a então de quatro e passei a fudê-la por trás alternando minhas investidas entre a xotinha e o cusinho dela, que não sabia se gemia, se me xingava, se pedia mais rola ou se proferia palavras totalmente desconexas ou sem sentido algum, até que aos berros deu mais uma gozada daquelas deixando o corpo cair sobre a cama, comigo ainda cravado dentro da bucetinha dela, acompanhando. Ficamos ali paradinhos, eu sobre ela sem nada falarmos, sendo apenas observados pelo esposo dela e pela minha namorada que segurando no cacete dele o punhetava lentamente tentando deixar o cacetão dele em ponto de bala novamente, o que estava praticamente impossível depois da tamanha gozada que ele havia dado minutos antes no rabo dela. Aos poucos meu cacete foi amolecendo e saindo por si próprio da rachinha da Cíntia que passou a expelir mais rapidamente o melzinho dela misturado com minha porra, sujando o lençol. Eu então saio e fui deitar-me ao lado da minha namorada que abandonou o cacete do Sidnei e abocanhou o meu, sugando o meu retinho de porra e sentindo o gostinho da bucetinha da Cíntia, que também chupava o cacete do marido, limpando-o com a língua e sentindo o gostinho da Sí. Descansamos por um bom tempo cada qual com a parceira, voltando a ser um casal normal e depois de muitos beijos e carícias, resolvemos tomar banho e sairmos um pouco para darmos um rolé pelas ruas e saborearmos umas cervejas, vinhos e petiscos. Conversávamos e nos divertíamos pra valer e por volta de uma da manhã, resolvemos voltar para descansarmos e tentar dormir um pouco, afinal o dia seguinte prometia já que estava bem calor e daria praia com certeza. Já em casa fomos como casal cada qual para um quarto, pois se ficássemos todos num único como a Cíntia havia sugerido, certamente não dormiríamos. Pela manhã despertamos por volta das nove horas, nos levantamos, tomamos café e quando íamos saindo para praia, Cíntia mais uma vez nos surpreende e sugeri uma troca de par, para apimentar ainda mais nossas relações, assim já chegaríamos na praia como casais e lá mesmo já poderíamos começar a nos aquecer pra repetirmos a brincadeira do dia anterior, quando voltássemos pra casa. Eu disse que por mim tudo bem como ninguém criou obstáculos, eu e Sidnei beijamos nossas parceiras e em seguida trocamo-las, já saindo da casa coo um novo casal formado. Na praia foram muitos beijos e amassos entre eu e Cíntia comigo chegando a meter na bucetinha dela dentro da água. Pude observar que Sidnei também não ficou atrás com a minha namorada, parecendo um casal bem apaixonado tamanho os beijos na boca e as carícias que trocavam. O tempo passou que nem vimos e já no finalzinho da tarde voltamos pra casa, onde tomamos banho e dado o nosso tesão, fomos todos pro mesmo quarto e recomeçamos nossas brincadeiras num swing maravilhoso, com todos muito envolvidos em meio a muitos gemidos gritos, palavrões e pedidos pra que não parássemos de fuder. O clima desta vez estava bem mais animado que no dia anterior, já que nossas parceiras estavam bem mais soltas e pareciam com muito mais tesão e dispostas a experimentar de tudo que o momento pudesse propiciar, pois além de terem suas bocas, bucetas e cusinhos invadidos pelo meu cacete e pelo cacetão do Sidnei, elas desta vez se tocaram, se chuparam nos seios e bucetas, fizeram sessenta e nove, gozaram uma na boca da outra e as duas experimentaram pela primeira vez uma dupla penetração comigo e o Sidnei metendo simultaneamente e alternadamente de posição na buceta e no cusinho delas (uma por vez), que enquanto eram penetradas por nós, ainda chupavam a buceta uma da outra. Eu e Sidnei fechamos nossos momentos gozando cada qual na boca e sobre o rosto da nossa parceira titular. Foram momentos inesquecíveis e muitos prazerosos que foi repetido inúmeras vezes até que meu relacionamento com a Sí chegou ao fim cerca de um ano depois e aos poucos embora eu ainda tenha me divertido e gozado muito com a Cíntia noutras ocasiões sem que o marido dela soubesse, acabei perdendo contato com eles, já quer mudaram-se pra outro bairro bem distante de onde morávamos na época. Espero que tenham gostado. Se possível deixem o seu voto e comentário.
Fotos Ilustrativas