BOM D+ METER NO CUSINHO DA MINHA PRIMA

Fazia mais de dez anos que eu não via minha prima que chamarei aqui de Deise e com quem eu fui muito ligado durante a infância e adolescência, onde quando eu tinha 16 anos e ela de 14 para 15, nos demos uns pegas, mas sem irmos aos finalmente, pois éramos um tanto inocentes naquela época e temíamos as consequências caso nossa família descobrisse nossa brincadeiras onde sempre que tínhamos oportunidade e ficássemos sós, ela tocava punheta no meu cacete até me fazer gozar e eu na minha vez, chupava os belos peitões que ela tinha e também tocava na bucetinha dela até ela ter espasmos e chegar ao gozo, mas ficávamos só nisso. Eu que já não era mais virgem, bem que tinha vontade meter na bucetinha dela, mas ela não permitia dizendo que se perdesse a virgindade não arranjaria namorado e não se casaria. Coisas da época que os pais enfiavam na cabeça das mulheres. Quando ela estava com 16 anos, meu tio (pai dela) que era militar foi transferido para outro estado e com isso nosso contato passou a ser apenas por cartas (inúmeras que escrevemos um para o outro) e vez ou outra um telefonema, mas aos poucos fomos espaçando e por fim perdemos contato. As poucas notícias que eu conseguia dela era quando encontrava com o meu primo (irmão dela) que trabalhava aqui em Angra e de vez em quando ia lá visitar os pais e ela. Soube por ele que ela havia engravidado e ido morar com o pai da criança noutra cidade o que dificultava até o contato dele com ela. Com isso o tempo foi passando até que em julho de 2000, fui convidado para o aniversário de um outro primo e lá chegando para minha agradável surpresa reencontrei-a e logo que me viu, correu ao meu encontro, me abraçou, me encheu de beijos e não descolou mais durante toda festa. Conversamos um pouco e ela levou-me até os meus tios que fazia anos que eu não os via também. Ficamos uma meia hora conversando todos juntos no varandão dos fundos que aos poucos foi enchendo de convidados e já estava quase impossível ouvir o que falávamos. Nisso ela chamou-me para sairmos um pouco da festa e irmos até a praça que ficava alguns metros adiante para conversarmos mais e sabermos mais um do outro. Topei e pra lá fomos. Só na praça eu reparei legal nela e constatei que ela com 35 anos e mãe de um menino de 15, continuava linda (morena, cabelos longos, seios médios pra grandes, bundinha arrebitada, corpo perfeito e as mesmas pernocas de sempre) e inteiraça como sempre foi. Olhei fixamente pra ela e elogiei-a, dizendo que continuava muita gata e estava linda no vestidinho que usava. Ela sorriu me agradeceu pelo elogio e disse que eu estava ainda mais gato do que na última vez que nos vimos. Agradeci e continuamos a conversar sobre o que fizemos nestes quase vinte anos que ficamos sem nos ver. Era nítida nossa alegria pelo reencontro e conversávamos de tudo um pouco até que entrou no assunto relacionamentos e sexo que falávamos com naturalidade um para o outro. Em dado momento em que ela me contava das intimidades com o marido (que não pode vir devido o trabalho dele), fiquei excitado e fiz questão de mostra-la como eu estava e ele sacana como sempre foi desde a adolescência, disse com um sorrisinho estampado no rosto que eu me aquietasse, pois ali não era local e nem hora para ficar daquele jeito. Perguntei-a se tinha saudades das nossas brincadeiras no passado e ela disse que nunca esqueceu e que sempre lembrava e me perguntou se eu também lembrava. Disse-lhe que sim, que nunca esqueci e que ia adorar repetir e matar saudades daquela época caso ela topasse e pra minha alegria ela disse que ia adorar estar comigo e agora poderíamos ir muito mais além do que na época quando ela ainda era virgem. Nisso nos abraçamos, nos beijamos como se fôssemos namorados e após eu salvar o telefone dela no meu celular, combinamos que no dia seguinte (um domingo) ela iria almoçar comigo na minha casa, já que eu morava sozinho e lá poderíamos saciar nossas vontades e desejos mais ocultos que na época não foi possível. Ela então me deu outro beijo na boca e voltamos pra festa onde permaneci até às duas da manhã, pois dependia de ônibus que passaria dentro de alguns minutos para voltar pra minha casa. Despedir-me dos meus tios e primos e quando já caminhava para o ponto, ela chamou-me, veio até mim e disse que ficaria contando os minutos até estarmos juntinhos dentro de mais algumas horas. Cheguei em casa e praticamente nem dormi de ansiedade e pensando em ter minha prima na minha cama e poder reviver nossos momentos de masturbação mútua, chupadas naqueles peitões dela e gozadas que dávamos, só que agora poderíamos ir bem mais além, pois nos tornaríamos um só corpo, um ó prazer. Já na cama e pensando nela, fiquei excitado e comecei a me masturbar, mas antes de gozar parei e acabei dormindo. Por volta das nove horas acordei, tomei um banho e após tomar café fui ao mercadinho comprar os mantimentos para o nosso almoço. Por volta do meio dia liguei pra ela, que disse já estar a caminho da minha casa e minutos depois ela chegou. Eu a esperava no portão e mal entramos em casa, já fomos nos agarrando e nos beijando enquanto nos acariciávamos por sobre as roupas. Logo demos uma parada e eu afastando-a um pouco, pude observar mais uma vez aquele corpão quase todo a mostra já que ela usava um shortinho com cinto e uma blusinha estampada que deixava o contorno dos seios direitinhos a mostra. Não tive como evitar a ereção e meu pau começou a vibrar dentro do calção que eu usava e ela olhando para minha linha de cintura disse que algo havia acordado e parecia estar bem animado. Disse-lhe que não era pra menos com um mulherão daquele na minha frente. Ela sorriu maliciosamente e disse que já o acalmaria e sem que eu falasse mais alguma coisa, agachou-se na minha frente e de uma vez só arriou meu calção e cueca juntos, liberando meu cacete que babava e vibrava muito. Ao vê-lo duro e pulsante na frente dela, exclamou um ‘Ohhhh!!!’, segurou-o e olhando-me nos olhos disse que estava bem maior que na época passada. Nisso já foi enfiando meu cacete na boca e passando a chupá-lo enquanto o punhetava. Estava bom demais e ela sabia como chupar e me proporcionar prazer logo me fazendo gemer. Eu disse pra ela que ali de pé com aquela boquinha e linguinha envolvendo e chupando meu pau com aquela maestria, não ia conseguir me segurar por muito tempo e sugeri que parasse e fôssemos pro quatro onde ficaríamos mais a vontade e poderíamos nos saciar até gozarmos gostoso. Ela então se levantou e me acompanhou pro quarto, onde mal entramos eu livrei-me da camiseta que usava ficando totalmente pelado e passei em seguida a tirar as roupas delas deixando-a somente de calcinha, já que não estava usando soutien. A fiz deitar-se na cama e me posicionando ao lado dela passei a tocar e beijar aquele corpinho, fazendo-a gemer baixinho. Aos poucos levei minha boca até os seios dela e alternando beijinhos, mordiscadas e chupadas enquanto a tocava na buceta por cima da calcinha que já estava molhadinha do melzinho dela que escorria da rachinha, e a fiz gemer mais e mais e implorar para que eu a penetrasse, pois queria sentir-me pela primeira dentro dela. Ignorei o pedido dela e continuei a acaricia-la, chupá-la nos seios e tocá-la na buceta sobre a calcinha. Ela gemia alto e dizia que estava gozando. Eu podia sentir que era verdade, pois a calcinha estava cada vez mais encharcada. Resolvi então descer mais a minha boca pelo corpinho dela, dando uma parada no umbigo onde brinquei um pouquinho com a língua e em seguida na bucetinha, onde após arrancar-lhe a calcinha deixando-a com a rachinha totalmente a mostra frente a minha cara não resistiu e cai de boca, sugando aquele melzinho, beijando e mordiscando o grelinho e enfiando minha língua dentro dela, arrancando-lhe suspiros e gemidos de tão excitada que ela estava. Castiguei-a (no bom sentido) um pouco chupando-a e tocando-a nos seios e após sentir ela gozar na minha boca, posicionei-me sobre ela e fizemos um delicioso sessenta e nove, pra em seguida partirmos pra um papai e mamãe, quando encostei meu cacete na entradinha da buceta dela e empurrei de uma só vez, fazendo-a delirar de prazer ao sentir-se invadida pelo meu cacete que ela havia dito ser bem maior e mais grosso que o do marido dela. Ela gemia muito enquanto eu socava meu pau naquela linda e suculenta bucetinha que o encharcava cada vez mais a cada espasmo ou gozada que ela dava. Minutos depois eu não consegui me segurar mais e acelerei os movimentos de vai e vem. Quando eu estava prestes a gozar depois de termos variado bastante de posições e anunciei já pensando em retirar de dentro dela, ela disse que tomava remédio e eu podia gozar dentro, pois ela ia adorar sentir meus jatos de porra quentinha batendo dentro dela. Mal acabou de falar eu não me segurei e aos gritos de ‘voouuu gooozar’ inundei aquela rachinha com meu leitinho, deixando meu corpo cair sobre o dela com meu pau ainda dentro daquela rachinha que o envolvia por completo. Aos poucos meu pau foi amolecendo e deixando aquela fonte de prazer, que passou a expelir minha porra misturada ao melzinho dela por entre as pernas. Deitei-me ao lado dela e sem nada falarmos ficamos nos acariciando e nos beijando por alguns minutos até que resolvemos levantar e tomarmos um banho para então almoçarmos. Durante o banho enquanto comentávamos sobre o que fizemos e o quanto foi bom, começamos a nos excitar novamente e antes de partirmos pra ação novamente, ela disse que estava com fome e sugeriu que almoçássemos primeiro e depois de descansarmos um pouco abraçadinhos nos curtindo, então voltaríamos pra ação novamente, pois queria muito ainda sentir o meu cacete na boca e dentro dela, em especial no cusinho que ela adora dar, mas o maridão não curte muito fudê-la ali, o que só faz lá uma vez ou outra para agradá-la. Vibrei ao ouvir isso. Saímos do banho, nos vestimos, almoçamos e ficamos assistindo tevê no quarto enquanto descansávamos do almoço. Umas duas horas depois, começamos a trocar carícias e logo ficamos novamente excitados e depois de nos chuparmos mutuamente num deliciosos sessenta e nove com ela gozando na minha boca, voltei a penetrar naquela linda bucetinha que já estava encharcada com ela cavalgando-me e fazendo meu cacete sumir por completo dentro daquela racha que além de gulosa era bastante suculenta. Meti com vontade fazendo-a gemer mais e mais, e a ter espasmos em cima de espasmos, numa prévia da gozada que ela estava prestes a dar, mas pressentindo que eu também não tardaria para chegar ao clímax a coloquei de quatro com a bundinha erguida e a penetrei gostoso naquele buraquinho como há anos eu desejava. Mal encostei meu pau na entradinha do buraquinho, ela pressionou o corpo para traz e o fez passar a cabecinha, soltando um gritinho de dor, pois como ela mesma dissera, meu pau era maior e mais grosso que o do marido dela e além do mais aquele buraquinho era pouco usado. No início ela chegou a urra de dor, mas que logo a medida que as pregas iam sendo rompidas, foi tornando-se em prazer e ela de gritinhos, passou a gemer e a pedir que a arrombasse, pois queria sentir meu cacete todo dentro dela até minha porra jorrar aos jatos inundando lhe o cu. Meti nem sei por quanto tempo naquele cusinho alternando vez ou outra com aquela bucetinha, assim como em várias posições. Éramos puros prazer. Gemidos em cima de gemidos e muitas palavras desconexas de ambos, até que não nos aguentamos mais e gozamos mutuamente. Ela aos berros se tocando na buceta e eu com o meu cacete enterrado no rabo dela no mesmo instante. Foi uma gozada impecável e com muita porra jogada dentro daquele cusinho, que passou a expeli-la logo que meu cacete amoleceu e abandonou aquele orifício, trazendo nele porra misturada com um pouco de fezes, já que no início foi dolorido pra ela, que soube suportar a dor inicial e transformá-la em puro prazer. Mais uma vez demos um tempo deitadinhos lado a lado repondo nossas energias e depois de outro banho recomeçamos tudo de novo. Quando demos por nós já era noite e como estávamos exaustos de tanto que metemos, resolvemos parar. Meu pau estava até meio esfolado e dolorido e ela reclamava que seu cu doía muito de tanta pirocada que recebeu e sua buceta estava bem inchada de tanto que eu chupei. Ficamos mais um tempinho nos curtindo e por volta das 22h levei-a até o ponto, já que embora quisesse muito ficar e passar a noite comigo, não poderia, já que meus tios a aguardavam e além do mais ela era casada e teria de retornar com eles no dia seguinte para cidade onde morava. Só lamentei, mas compreendi e quando nos despedimos no ponto de ônibus, prometemos que nunca (estivéssemos casados ou comprometidos com alguém) deixaríamos de ser amante, o que continua valendo até os dias atuais, embora só estejamos juntos e repetindo a dose, muito raramente mesmo devido à distância que nos separa, mas quando nos encontramos e ficamos juntos, metemos gostoso e gozamos muito e pra valer. Gostaram? Votem e comentem então.
Fotos ilustrativas         

Foto 1 do Conto erotico: BOM D+ METER NO CUSINHO DA MINHA PRIMA

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Comentários


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iliely Comentou em 15/10/2015

Amei!!!

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fcsgato Comentou em 07/10/2015

demais, otimo conto, abraco

foto perfil usuario adriangra

adriangra Comentou em 11/09/2015

Belo conto com belas fotos. Fiquei muito excitada. Votei. Beijinhos. Leia os meus

foto perfil usuario erossexoeros

erossexoeros Comentou em 07/09/2015

Gostei. Excitante e muito interessante. Votado. Belas fotos. Leia também o meu conto postado hoje. Se gostar, comente e vote.

foto perfil usuario tonyxxt

tonyxxt Comentou em 07/09/2015

Mt bom o conto ....




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Ficha do conto

Foto Perfil mauriciodangra
mauriciodangra

Nome do conto:
BOM D+ METER NO CUSINHO DA MINHA PRIMA

Codigo do conto:
70386

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/09/2015

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
4