MEU PATRÃO NÃO MERECIA + TRACEI A ESPOSA DELE

Nem sempre pensamos e agimos corretamente como deveríamos, em especial quando se trata de mulheres, de bucetas e nós homens ao invés de pensarmos com a cabeça de cima, acabamos pensando e nos deixando levar pela cabeça de baixo e foi justo o que aconteceu comigo, quando não pensei duas vezes e enfiei a rola na esposa do meu patrão que sinceramente não merecia a traição e a sacanagem que eu e a mulher dele fizemos. Vamos aos fatos: Eu na época do ocorrido trabalhava e era gerente administrativo numa distribuidora de bebidas já fazia uns dois meses quando numa festinha de final de ano que ocorreu na empresa, eu conheci a esposa do patrão. No decorrer da festa confesso que não conseguia tirar os olhos da gata, uma loirinha linda, olhos esverdeados, cabelos longos e lisos, seios médios e durinhos, corpinho proporcional, pernas grossas lisinhas e principalmente uma bundinha meio que empinadinha que chamava a atenção de todos ao redor dela. Mesmo tentando me distrair nas conversas com os amigos e entre os comes e bebes, eu não conseguia deixar de olhar praquele monumento de mulher no auge dos seus 21 aninhos, que deixava transparecer toda exuberância do seu corpo no minúsculo shortinho e na decotada blusinha que ela usava. Era fato que todos os homens e até as mulheres que ali estavam na confraternização também a olhavam. O tempo foi passando e depois algumas horas só observando-a de longe, eis que o meu patrão me chama à mesa onde estava sentado com ela e outro casal também convidado e me apresenta a eles dizendo que eu era o braço direito dele ali na empresa e responsável pelo sucesso (que de fato eu pela minha experiência no ramo eu era mesmo) da mesma. O casal então se levantou e me cumprimentou e em seguida foi a vez dela (que chamarei de Anita) que me deu dois beijinhos no rosto, que foram correspondidos por mim. Meu patrão então me convida a sentar com eles (vibrei na hora) e não me fiz de rogado aceitando o convite e logo me acomodando entre ela e o casal. Enquanto a festinha rolava ao som de um grupo de pagode que se apresentava, nós ali na mesa conversávamos bastante e eu já notara que de alguma forma eu também despertei a atenção dela, que me fez muitas perguntas de ordem profissional e até pessoal, a ponto do meu patrão ter de intervir dizendo que ela mais parecia uma repórter me entrevistando. Ficamos um tanto sem graça, pois eu estava até gostando do interesse dela em me conhecer, mas voltamos a curtir a festa. Anoitecera e a maioria dos funcionários ainda continuava por ali, pois a cerveja e o churrasco rolava a vontade e ainda tinha muito pra ser consumido. Por volta das 21 horas, meu patrão chama o encarregado pelo depósito e diz que vai embora, pois já tinha bebido demais e após orientá-lo sobre algumas questões já que nós continuaríamos a nos divertir já que não teríamos de trabalhar no dia seguinte, ele e os demais se levantaram, se despediram de mim e se foram. Quando retornei para junto dos meus colegas de trabalho, alguns jogaram piadinhas sobre eu e ela e disseram que me viram bem saidinho pro lado da patroa. Eu apenas ri e ignorei-os. Nos divertimos bebendo, comendo e curtindo um pagode até por volta de meia-noite quando fui chamado num canto pelo encarregado do depósito que perguntou se podia encerrar a festa, pois alguns dos nossos amigos e colegas já estavam pra lá de Bagdá e passando dos limites. Disse que tudo bem e assim ele fez, encerrando com nossa confraternização. Passados dois dias voltamos a rotina de sempre, pois a distribuidora voltou a funcionar e com o aumento das vendas propícias para época, a correria estava grande demais e mal tínhamos tempo para almoçar. Finalmente chegou o final de semana e na sexta feira pela manhã eu estava numa reunião com o patrão que iria viajar para o RJ logo depois pra uma reunião na fábrica de cerveja que representávamos, quando o telefone toca e ele atende. Era a esposa Anita cobrando um dinheiro que ele ficou de deixar e esqueceu-se. Logo que desligou ele orientou-me a pegar determinada quantia assim que entrasse no caixa e levasse pra ela na casa deles. Disse-lhe que tudo bem e logo em seguida ele chamou o gerente de vendas, entraram no carro e seguiram viajem, pois tinham horário determinado pra chegarem na reunião. Vibrei muito com o ocorrido e não resistindo a tentação por saber que em breve eu estaria reencontrando aquele monumento de mulher, eu peguei o telefone e mesmo sem necessidade liguei pra ela pra dizer que logo que entrasse um dinheiro em caixa eu levaria e ela com aquela voz suave disse que tudo bem, que me aguardaria e antes de desligar perguntou se o marido já tinha viajado e se eu sabia que horas terminaria a tal reunião no RJ. Disse que ele já tinha ido e provavelmente só retornaria à noite como sempre ocorria em reuniões anteriores. Ela agradeceu-me e desligou. Por volta das 10 e 30h eis que finalmente um cliente veio até o depósito pra fazer um pedido e pagou uma fatura anterior. Pronto o que eu mais desejava aconteceu e já tinha o dinheiro em caixa que eu necessitava pra levar até a tesudona, mas resolvi deixar pra levar durante o meu horário de almoço, pois assim se eu demorasse um pouquinho mais não levantaria suspeitas nos demais companheiros de serviço. Assim eu fiz e quando deu meio-dia, liguei pra ela e disse que estava a caminho. Chamei o encarregado e disse que estava indo almoçar e que demoraria um pouco mais, pois passaria na casa do patrão para deixar uma encomenda. Nisso eu sai e fui direto ao encontro dela onde para minha agradável surpresa, após eu tocar a campainha, ela veio receber-me à porta e convidando-me a entrar, vestida num minúsculo shortinho amarelinho que deixava transparecer a minúscula calcinha vermelhinha que ela usava por baixo e também com uma camisetinha na mesma cor e sem soutien que deixava praticamente a mostra os biquinhos e os contornos de seus belíssimos seios. Não me fiz de rogado e adentrei a casa. Então de pé no meio da sala, olhei-a fixamente nos olhos e dei uma sacada daquelas de cima em baixo o que fez meu cacete acordar dentro da cueca e começar a endurecer. Ela então me olhando também, perguntou por que a olhava tanto e eu com a maior naturalidade disse que estava admirando-a, pois ela além de ser muito linda tinha um corpinho muito tentador que deixava qualquer homem desconcertado. Ela riu e disse que não era a intenção dela deixar-me assim constrangido. Disse-lhe que não tinha problema, pois eu estava adorando o que estava vendo e para minha surpresa ela perguntou se ao invés de eu ficar apenas olhando-a, se eu não gostaria de tocá-la, de sentir o corpinho dela. Indaguei dizendo-a para não brincar assim que não responderia por mim e mostrei-a o estado que já estava meu cacete embaixo da calça, duro e saltitante. Ela olhou na direção dele e falou: ‘Que peninha, é um crime deixa-lo assim preso’ e nisso já foi ajoelhando-se na minha frente, desabotoando minha calça, arriando o zíper e baixando-a juntamente com minha cueca, libertando-o meu pau que estava duríssimo, babando e vibrando muito. Ela então me olhou nos olhos e após elogiar-me pelo belo cacete, segurou-o e enfiou-o na boca, passando a chupá-lo, suga-lo e lambê-lo em toda extensão, com vez ou outra enfiando meus ovos na boca e chupando-os também. Eu sentia uma sensação incrível e tive de fazer um esforço danado pra não gozar logo de cara na boquinha daquele tesãozinho. Deixei-a chupar por alguns minutos enquanto a segurava na cabeça e pressionava-a de encontro ao meu pau, fazendo ela senti-lo bater na garganta e até engasgando de vez em quando. Depois de um tempo foi a minha vez de dar um trato naquela deusa. Levantei-a, retirei meu calçado, minha calça e minha camisa ficando totalmente pelado na frente dela. Em seguida retirei a camiseta que ela usava e depois de observar por uns segundos aqueles belos pares de seios, pus-me a tocá-los, beijá-los e chupá-los, arrancando-lhe gemidos. Deliciei-me brincando naqueles biquinhos, mordiscando-os, beijando-os e chupando-os e aos poucos fui descendo minha boca e língua até que cheguei ao umbiguinho dela onde brinquei um pouquinho antes de descer até a sua fonte de prazer, que passei a tocar, a cheirar e pressionar minha língua na rachinha, ainda sobre o shortinho que não demorei a arriar juntamente com a calcinha me deparando com a bela bucetinha dela que estava molhadinha e já expelia melzinho pelas coxas abaixo. Então a fiz sentar-se na poltrona e abrindo bem as pernas dela, pus-me a chupar aquela bucetinha, fazendo-a gemer e curtir cada linguada que eu dava no interior daquela racha, no mesmo instante que brincava com meus dedos na bucetinha e no cusinho dela. Ela gemia cada vez mais alta e dizia que estava gozando gostoso, mas nem precisava, pois eu podia sentir o melzinho dela escorrendo cada vez mais na minha língua e dedos. Fiquei ali a castigando daquele jeito por um bom tempo, fazendo-a implorar pra que eu a penetrasse de uma vez, pois queria me sentir dentro, queria sentir meu cacete entrando e saindo até despejar todo meu leitinho na bucetinha dela. Eu já não conseguia me segurar e então passei a penetra-la na bucetinha com meu cacete que parecia querer explodir tamanho o tesão que eu estava sentindo naquele momento. Meti naquela rachinha suculenta por mais alguns poucos minutos até que acelerei os movimentos e inundei-a com muito jato de porra, fazendo-a me agarrar fortemente pelo pescoço e também gozar no mesmo instante. Extasiados, ficamos ali mesmo abraçadinhos comigo ajoelhado entre as pernas dela, com meu cacete ainda duro dentro da bucetinha dela que estava uma melecada só, até que ele foi amolecendo e deixou naturalmente aquela rachinha que passou expulsar parte da minha porra deixando-a cair sobre o tapete. Ela então me olhou e após me dizer que foi muito bom e que gozou como não gozava fazia tempo, segurou-me no rosto e deu-me um demorado beijo na boca que correspondi com prazer. Em seguida ela levantou-se e ao dizer que tomaria um banho, segurou na minha mão e puxou-me para acompanha-la. Já no banheiro enquanto nos banhávamos e nos ensaboávamos mutuamente, meu cacete ficou novamente duro e depois de sarrar por uns minutos naquela bundinha enquanto a tocava com meus dedos no grelinho e na rachinha dela que já estava novamente molhadinha, perguntei-a se me daria o cusinho e ela disse que sim, mas eu teria d ir bem devagar, pois ela passara a transar anal fazia pouco tempo com o marido que tinha o cacete bem menor que o meu. Desligamos o chuveiro, nos secamos e retornamos pra sala, onde a coloquei de quatro sobre a poltrona, a fiz erguer um pouquinho a bunda, dei-lhe uma chupada no buraquinho molhando-o com meu cuspe e após encostar a cabeça do meu pau naquela entradinha, fui aos poucos a pressionando e fazendo-a entrar, auxiliado por ela que rebolava e pressionava a bundinha de encontro a ele. Logo a cabeça passou fazendo-a soltar um grito de dor. Parei um pouquinho de movimentar-me pra ela se acostumar com a espessura e logo retomei minhas investidas, entrando e saindo gostoso naquele orifício com meus dedos tocando-lhe na xota que estava bem molhadinha de novo. Logo a dor que ele sentia sendo enrabada passou a dar espaço ao prazer e ela gemendo feito uma putinha no cio me pedia pra fodê-la gostoso, pra arrombar o cusinho dela e enche-lo com minha porra. Não me segurei e após mais umas bombeadas naquele buraquinho, despejei meu leitinho dentro dele e a fiz gozar de novo molhando a ponta dos meus dedos. Fiquei cravado por trás dela até meu cacete amolecer e abandonar por si próprio o cusinho dela e quando fez, trouxe consigo um pouquinho de merda misturada a minha porra. Olhei pro buraquinho dela e estava bem abertinho. Mais uma vez ela virou-se pra mim e beijou-me na boca, agradecendo pela bela gozada que a proporcionei e que ela ia querer repetir outras vezes se eu também quisesse. Lógico que disse-lhe que sim, que ia adorar embora não achasse justo fazer aquilo com o meu patrão, mas ela tranquilizou-me dizendo que seria um segredinho só nosso e que se estava fazendo aquilo foi porque se sentiu atraída por mim desde o momento que me conheceu e também tinha outros motivos, mas que era entre ela e o marido. Beijamo-nos mais uma vez e fomos tomar outro banho, onde ela mais uma vez me chupou deixando meu cacete duro e pedindo pra eu gozar na boquinha dela, pois queria provar do meu leitinho. Não era comum eu gozar mais que uma ou duas vezes, mas meu tesão naquele momento era tão grande que sei lá como, consegui atender o pedido dela e gozar gostoso naquela boquinha que sugou-me meu pau até não sair mais uma gotinha sequer de porra, me mostrando e engolindo tudo. Terminamos nosso banho, eu me vesti e ela peladinha levou-me até a porta, onde eu então lhe entreguei o dinheiro (afinal o motivo que me levou até lá), nos beijamos mais uma vez e eu fui embora retornando ao trabalho mesmo sem ter almoçado. Os dias passaram-se e mesmo quando ela ia na empresa com o meu patrão, nos tratávamos naturalmente como se nada tivesse rolado entre nós, até que cerca de dois meses depois do ocorrido, surgiu uma nova oportunidade e mais uma vez terminamos no rala e rola, mas isso outro dia eu conto. Vamos lá pessoal, se gostaram votem e deixem comentários.
Fotos ilustrativas         
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Comentários


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sofa Comentou em 14/03/2016

Maravilhoso e excitante conto ! Parabéns!

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adriangra Comentou em 12/09/2015

Bem putinha a esposa do seu patrão. Até me vi no lugar dela, mas adorei e fiquei molhadinha. Já votei. Beijos

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boxboxbox Comentou em 12/09/2015

Um conto fantástico. Bem escrito. Votado Se puder leia também os meus contos. Comece pelo primeiro para melhor entender o meu percurso de vida. Se gostar comente e vote.




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Ficha do conto

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mauriciodangra

Nome do conto:
MEU PATRÃO NÃO MERECIA + TRACEI A ESPOSA DELE

Codigo do conto:
70640

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/09/2015

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
4