Este fato ocorreu em 2009 quando eu após sair de mais um dos muitos relacionamentos sérios que tive, conheci a Suellem vou assim chama-la que sem dúvida era uma mulher linda, 25 aninhos, morena clara, 1.70m, seios médios, cabelos lisos e longos na cor castanho (a mesma dos olhos) e um corpinho proporcional com belas pernas e bumbum e era muito assediada quando passava pelas ruas ou nos eventos que comparecia. Eu já a conhecia fazia uns dois anos mas nunca havia tentando uma aproximação até porque sempre que a encontrava eu estava acompanhado pela namorada, até que ao encontra-la solteiro chamei-a pra conversar e logo engatamos um namoro, já que ela dissera que sempre teve interesse em mim também. Passados uns dois meses desde que iniciamos nosso relacionamento eu já a conhecia bem e sabia o quanto safadinha e liberal (assim como eu) ela era e isso foi fundamental para que sempre que estávamos em algum lugar e deparávamos com pessoas que chamassem nossa atenção por algum motivo e nos fizessem deseja-las, conversávamos e acabávamos numa bela trepada com muitas e muitas gozadas gostosas quase sempre terminadas um na boca do outro. O tempo passava e nosso relacionamento engrenava cada vez mais e num fim de semana fomos dar um passeio na Ilha Grande e logo que entramos na embarcação que nos transportaria notamos um grupinho (que soubemos mais tarde serem paulistas) bem animado e dentre eles tinha um rapaz que deveria regular a idade dela que logo a chamou atenção pelo volume que ele apresentava dentro da sunga que usava e ela como sempre veio e falou-me, dizendo que devia ser um cacete e tanto o dele e que só de imaginá-lo dentro dela já a deixou molhadinha. Bom, seguimos viajem e ao longo de todo percurso até a ilha, eles sempre trocavam olhares e quando lá chegamos e desembarcamos ele aproximou-se de nós no intuito de fazer amizade e obviamente conhece-la melhor. Apresentamo-nos e ele disse chamar-se Valério e dai em diante ficou mais próximo de nós que dos amigos dele. Depois de pararmos num barzinho e bebermos umas cervejinhas juntos, resolvemos que faríamos uma trilha até um determinado ponto da ilha onde poderíamos apreciar e curtir as muitas paisagens que nos seriam oferecidas durante a caminhada e assim juntamos a outro grupo de turistas que se preparavam pra fazê-la. Minutos depois lá estávamos fazendo nossa caminhada e eu como já conhecia bem o local passei a retardarmo-nos parando de vez em quando e deixando os demais do grupo irem se distanciando cada vez mais, pois eu sabia do interesse da minha namorada no Valério e queria saber no que aquilo iria dar. Enquanto caminhávamos conversávamos bastante e soubemos muita coisa sobre o nosso novo amigo e ele sobre nós. Já estávamos bem íntimos podemos assim dizer e o que mais conversávamos era sobre sexo e sacanagens o que deixava-nos cada vez mais excitados e isto já era notório, pois tanto eu como ele já estávamos de cacete duro e pulsante em baixo de nossas sungas. A Su estava doida e cheia de tesão e de vez em quando me dava cada beijão e tocava no meu cacete por cima da sunga que deixava o Valério impaciente, caminhando mais a nossa frente e numa destas investidas dela em mim, eu disse pra ela se não gostaria de fazer o mesmo nele. Ela disse que era o que, mas queria naquele momento e eu liberei-a para que brincasse a vontade com ele e chamei-o, fazendo-o parar para nos esperar. Quando chegamos até ele com a maior naturalidade falei que a minha namorada estava doida pra tocar no cacete dele, deixando-o meio encabulado mas com o pau ainda mais saltitante em baixo da sunga e antes que dissesse alguma coisa a Su já foi segurando no cacete dele por sobre a sunga e dizendo: ‘Nossa, que cacetão’ e ali mesmo olhando pra ele, agachou-se, retirou aquela pica enorme pra fora (devia ter mais de 20 cm) e abocanhou passando a chupá-lo sem o menor pudor ali na minha frente, que nesta hora já havia sacado meu pau pra fora também e tocava uma punheta de leve. Ela teve de fazer um esforço danado pra conseguir engolir aquela vara, pois além de ser enorme era bem grossa, mas ela conseguiu e logo o chupando com a maestria de sempre o fez gemer e aos gritos gozar na boca dela, que se deliciou com cada gotinha da porra dele, mostrando-nos a boca cheia e engolindo tudo na nossa frente. Em seguida pediu que levasse o meu cacete até ela e depois de abocanhá-lo e chupá-lo por alguns minutos me fez gozar também na boca dela, repetindo o que fizera na gozada dele nos mostrando a boca cheia de porra, antes de engoli-la como adorava fazer. Nos refizemos e seguimos nossa trilha, mas deum determinado ponto vimos que os demais já estavam muito mais na frente e resolvemos ficar ali pelo caminho mesmo, pois certamente seria bem mais interessante já que continuávamos com tesão e minha gata que disse querer nos sentir dentro dela, ainda não tinha gozado. Andamos mais alguns metros e eu os levei numa quebrada fora da trilha onde tinha uma pequena cachoeira e poderíamos ficar mais a vontade. Assim fizemos e após nos livrarmos de nossas vestimentas, ficamos todos pelados e ela passou a nos chupar alternadamente deixando nossos cacetes novamente duros e prontos para ação. Confesso que me deu até vergonha ao ver o meu cacete duro do lado do dele, pois enquanto o meu (17 cm) estava para salário mínimo, o dele estava mais para inflação, pois a respondendo ele disse que media 23 cm, mas isto era o que menos importava naquele momento, pois ela queria e nos sentir dentro dela e eu fui o primeiro a fudê-la. Encostei-a de frente pra mim numa pedra e passei a penetrá-la fortemente dando-lhe muitas estocadas e fazendo-a gemer e pedir que a fudesse cada vez mais. Minutos depois eu parei e foi a vez do Val meter aquele cacetão na racha dela que já estava super molhada de tanto melzinho que escorria e ele cravou aquele rolão nela metendo sem dó e sem piedade fazendo-a gemer e xingá-lo ao mesmo tempo, dizendo que estava sendo arrombada por ele. Vendo a cena eu subi na pedra e ofereci meu cacete pra que ela o chupasse enquanto o Val continuava metendo nela que estava curtindo cada instante. Logo a Su passou a gritar dizendo que estava gozando e gozou no pau dele quase desfalecendo e mordendo meu cacete que estava na boca dela. Demos um tempo para que ela se refizesse e logo a coloquei de quatro passei a fudê-la novamente, só que desta vez no cusinho dela que já acostumada com a espessura do meu cacete, recebeu-o com tranquilidade n seu interior, enquanto chupava o cacete do Val que a fazia engasgar-se de vez em quando. Fodíamos gostoso até que o Val disse que não tardaria pra gozar e ela pra minha surpresa disse que queria sentir a porra dele enchendo o cusinho dela e assim abandonei aquele buraquinho e ofereci pra ele satisfazer a vontade dela. Seria um suicídio pra ela e perguntei-a se estava mesmo disposta e ela disse que sim mas avisou-o pra penetrá-la devagar e pra que parasse caso ela não aguentasse. Ele então ocupou o meu lugar e passou a pincelar aquele cacetão no buraquinho dela que já estava um pouquinho aberto já que eu cacete embora menor é bem grosso também. Parei pra ver a cena, e embora ela o xingasse, gemesse e gritasse de dor, aos poucos a cabeçona passou e boa parte daquele pauzão foi adentrando o buraquinho dela, arrancando-lhe os restinhos das pregas que ainda tinham. Ele metia lentamente e parava pra ela se acostumar, pra logo empurrar mais um pouquinho, mas ela aguentou só até a metade e ele percebendo que não conseguiria avançar mais, acelerou os movimentos e inundou aquele orifício que nunca tinha visto tanta porra dentro dele ao mesmo tempo. Ela gritou ao senti-lo gozar e gemendo muito gozou também. Neste instante não me contive e gozei sobre o rosto e na boca dela que chupou meu cacete até não deixar sobrar uma gotinha sequer do meu leitinho. Quando o Val retirou o cacete de dentro dela a pressão foi tão grande que fez o cusinho dela jogar parte da porra dele longe como se estivesse gozando. Fui uma cena indescritível e inesquecível pra mim, ver o prazer que a minha namorada sentiu ao receber o enorme cacete de um desconhecido até então no rabinho dela. Demos um tempinho, nos lavamos, nos recompomos e seguimos a caminhada, reencontrando todos os demais já no ponto final da trilha, onde todos apreciavam a bela paisagem. Permanecemos por um bom tempo lá no topo da trilha até que resolvemos retornar e desta vez adiantamos os passos e viemos alguns metros à frente dos demais, conversando sobre os acontecimentos da subida, mas comigo e ela deixando bem claro pra ele que embora tenha valido muito a pena e sido muito prazeroso para ela, não se repetiria e nem gostaríamos de manter mais contato quando retornássemos ao continente. Ele disse que nos achou um casal interessante e liberal, mas entendia a nossa decisão, além do mais ele teria de retornar para sampa onde mora. De volta na vila da ilha, bebemos mais algumas cervejas, desta vez com o grupo de amigos dele juntos também e quando retornamos ao continente no final da tarde ao desembarcarmos no caís, despedimo-nos de todos e fomos embora sem olharmos para trás como se nada tivesse acontecido. Já em casa depois de tomarmos banho, fomos pra cama brincar um pouco e só ai eu vi e mostrei a ela pelo espelho o estrago que o cacetão dele fez no cusinho dela que ficou arrombado. Ela disse que valeu muito a pena e me agradeceu por permitir que realizasse aquele fetiche já que era uma vontade antiga dela transar com um desconhecido na frente do namorado, que acabou pra sorte dela sendo eu, um cara bem liberal, mas que ela saberia muito bem como me recompensar e já foi abocanhando meu cacete deixando-o duro para fodê-la gostoso até gozarmos. A semana transcorreu normalmente e na sexta feira já noitinha, eis que estou em casa sentado na sala assistindo tevê, quando ela chegou (após sair do trabalho) acompanhada de uma amiga tão linda e tentadora quanto ela. Como de costume veio até mim, deu-me um delicioso beijo na boca e ao apresentar à amiga, disse que ela se chamava Andreza (nome verídico) e ela seria a recompensa que me prometera no domingo quando retornamos do nosso passeio, pois passaria a noite conosco e iríamos nos divertir muito e foi exatamente o que aconteceu, mas contarei numa outra vez. Gostaram? Então votem e se der deixem um comentário sobre o que acharam. Fotos ilustrativas
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Um conto fantástico. Bem escrito. Votado
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