TRANSAVA A MÃE + METI NA FILHA VIRGEM 1

Durante uma viajem de excursão no início do ano de 2002 eu conheci e fiz amizade com a bela Amanda (uma mulher linda, 35 anos, 1.65m, pele clara, olhos azulados, cabelos longos castanhos e um corpinho maravilhoso com seios belíssimos de médios para grande, pernas bem torneadas e lisinhas à mostra devido à sainha que ela usava e uma bundinha simplesmente tentadora) e sua filha Valesca (uma adorável e também linda ninfetinha no auge dos seus 18 aninhos, 1.70m, moreninha, olhos castanhos claros, cabelos curtinhos, seios médios e durinhos e um corpinho magrinho com uma bundinha sensacional e muito atraente). Eu viajava sozinho e elas também, o que não foi difícil para ainda no ônibus nos apresentarmos e começarmos a conversar e só ai eu soube que elas já me conheciam de nome (o que facilitou nosso entrosamento) e já tinham me visto em alguns eventos que eu sempre participava devido a minha profissão. Continuamos a conversar durante a viajem até o nosso destino, onde ao chegarmos e descermos do ônibus, continuamos fazendo companhia um ao outro. Foi assim durante todo o dia que permanecemos passeando e conhecendo a cidade que visitávamos e também nos conhecendo melhor e nos tornando mais amigos e mais íntimos a ponto de determinados momentos já nos abraçarmos e nos darmos as mãos. Finalizado o passeio no finalzinho da tarde, retornamos para o ônibus e continuamos nossas conversas durante toda viajem de retorno também. Quando chegamos no ponto final já de volta em nossa cidade, descemos e seguimos caminhando juntos na mesma direção por uns bons metros, já que morávamos na mesma direção. Antes de nos despedirmos e eu seguir sozinho para minha casa, trocamos número de telefones e prometemos nos falar e marcarmos algo mais para frente e assim ocorreu já na semana seguinte, na sexta feira, quando a Amanda (mãe) me telefonou e convidou-me a ir com ela e a filha Valesca numa festa de aniversário de uma amiga, num outro bairro. Vibrei com o convite e como não tinha nada programada para a data resolvi aceitar e combinamos nosso encontro no dia seguinte. Já no sábado, no local e horário combinado nos reencontramos e nos cumprimentamos com beijos no rosto. Vislumbrei com a vestimenta das duas, lindíssimas e ambas de vestidinhos. Amanda vestindo um amarelo enquanto a Valesca vestia um na cor branca um pouquinho mais curto que o da mãe, mas ambas estavam muito sexys e atraentes e certamente fariam grande sucesso na festa onde logo que chegamos fomos recebidos pela aniversariante (que chamarei de Suzana) e elas me apresentaram. Nossa recepção foi fora de série o tempo todo, atenção assim como os comes e bebes não nos faltaram, pois eram nos oferecidos a todo instante. Por volta de uma hora da madrugada nos despedimos da Suzana e seguimos para o ponto de ônibus, pois o último daquela noite passaria dentro de alguns minutos. Não tardou, ele parou no ponto, nos pegou e seguimos viajem, chegando ao centro cerca de quarenta minutos depois. Quando descemos ainda paramos num quiosque e compramos umas latinhas de cervejas que fomos bebendo enquanto caminhávamos. Levei-as até a porta da casa delas, combinamos de ir a praia pela manhã, nos despedimos e retornei para minha casa, onde cheguei e não conseguia tirar as duas da mente, ficando bem excitado imaginando as loucuras que eu faria com ambas numa cama caso tivesse a oportunidade. Minha imaginação fluía imaginando estar metendo na bucetinha da mãe e chupando a da filha pra depois inverter de posição até gozar sobre o rosto e na boquinha das duas vendo-as me mostrar minha porra antes de engolir tudo e se beijarem limpando a boca e língua uma da outra. Não teve jeito, muito excitado tive de me aliviar numa prazerosa punheta que me fez gozar muito. Tomei um banho em seguida, deitei-me e dormi. Por volta das 7h acordei e depois de dar uma parcial na limpeza da casa e ter tomado café, por volta das 8 e meia liguei pra casa delas sendo atendido pela Valesca que disse já estar pronta e ansiosa para a nossa primeira vez na praia juntos. Perguntei pela mãe dela e ela disse que estava terminando de se arrumar. Combinamos então de nos encontrar no ponto de ônibus minutos depois e logo nos reencontramos. Mais uma vez estavam lindas, desta vez com a mãe usando uma saída de praia estampada e cobrindo boa parte do corpo e ela (Valesca) num minúsculo shortinho e uma blusinha tipo de rede por cima do biquíni, que pelo que era possível visualizar na parte dos seios, dava pra se ter uma ideia da parte de baixo. Neste instante quem ficou muito ansioso fui eu querendo que chegássemos logo na praia e eu pudesse vislumbrar com o corpão das duas desta vez encoberto apenas pelos biquínis que elas usavam. Já na praia tive uma das mais belas visões até então ao vê-las se livrando das vestimentas e mostrando-me aqueles belos corpos só de biquínis. Meu cacete saltou dentro da sunga, mas como eu ainda estava de bermuda não deu pra elas perceberem. Passamos um dia fantástico juntos e eu tive o prazer de passar óleo bronzeador naqueles belos corpos que deixavam-me cada vez mais excitado mas eu tinha de me conter pra não demostrar a ereção que meu pau se encontrava. Sinceramente eu estava bem balançado pelas duas que cada qual a seu modo me davam brecha para tentar ou conseguir beijá-las, mas eu estava numa dúvida cruel, pois me sentia atraído pelas duas, mas desejava mais a filha, não por ser mais novinha, mas pela desenvoltura dela em nossas conversas demostrando já ser bem experiente e saber muito bem o que queria, mas quem acabou levando vantagem neste dia foi a mãe que num descuido sei lá meu, aproveitou que a filha tinha ido dar um mergulho e me deu um beijo na boca, dizendo-me em seguida que imaginava como eu devia estar, pois notara que algo estava bem vivo e quase explodindo embaixo da minha sunga. Não tive como disfarçar e com naturalidade falei que não era pra menos com duas mulheres lindas e sexys ali na minha frente com seus belos corpões atraentes. Ela riu e disse que eu teria de me decidir por uma delas, já que ambas estavam a fim de me conhecer melhor em outros sentidos, mas que ela entenderia se eu me decidisse pela filha. Entendi o recado e sem fazer-me de rogado, segurei no rosto dela e desta vez fui eu que a beijei e nem nos demos conta de que a Valesca já havia retornado da água, nos pegou aos beijos, mas encarou numa boa dizendo apenas que finalmente eu me decidi entre as duas. No final da tarde retornamos pro centro e depois de pararmos no quiosque e bebermos mais algumas cervejinhas, levei-as novamente até próximo da casa delas, nos despedimos e combinamos de sair logo mais a noite. No horário e local combinado eis que só veio a Amanda, perguntei pela Valesca e ela disse que resolveu ficar em casa pois estava cansada e queria nos dar a chance de nos conhecermos melhor. Beijei-a e perguntei aonde iríamos e ela com a maior naturalidade respondeu: ‘Porque não para a sua casa já que desejamos a mesma coisa’ e eu sem fazer-me de rogado atendi a sugestão dela e minutos depois já estávamos na minha casa, onde mal entramos passamos a nos beijar e nos acariciar pra logo nos livrarmos das roupas e peladinhos irmos pra cama, onde ela se recostou na cabeceira e eu passei a chupar a bucetinha cheirosa, carequinha e já molhadinha dela, que gemia a cada lambida que eu dava na rachinha ou mordiscada com chupada que eu dava no grelinho. Chupei-a por um bom tempo e a fiz gozar gostoso na minha boca. Em seguida ela retribuiu, descendo sua cabeça até o meu cacete, abocanhando-o e chupando-o de uma forma tão deliciosa e macia que eu tive de fazer um esforço tremendo para não estragar tudo e gozar naquele instante na boquinha dela que me olhava fixa nos olhos enquanto se deliciava chupando e punhetando de leve meu cacete. Eu sabia que não ia conseguir me segurar por muito tempo e resolvi não perder mais tempo e depois de vestir meu tesouro com uma camisinha, coloquei-a de ladinho, ergui uma das pernas dela e passei a penetrá-la na buceta que de tão molhada que estava recebeu facilmente meu cacete em seu interior. Meti gostoso por alguns minutos fazendo-a gemer muito e dizer o quanto estava bom e que estava gozando gostoso e continuamente. Ao ouvi-la dizer isso acelerei meus movimentos e quando ia gozar dentro da camisinha com meu cacete enterrado na buceta dela, ela disse que queria meu leitinho na boquinha dela. Rapidamente retirei meu cacete da rachinha dela, livrei-o da camisinha e o dirigi pra boquinha dela que o abocanhou e passou a chupá-lo no mesmo instante que me punhetava até que comecei a jorrar minha porra em jatos e mais jatos naquela boquinha que aparou toda ela sem desperdiçar uma gotinha sequer para depois engolir tudo. Em seguida direcionou sua boca de encontro a minha e beijou-me. Ficamos ali mesmo inertes e abraçadinhos tipo de conchinha sem nada falarmos, apenas recompondo nossas energias para continuarmos com nossa brincadeira o que acabou acontecendo minutos depois, quando ela começou a esfregar a bundinha no meu pau, revivendo-o e deixando no ponto novamente. Ao sentir ele duro, sem sair da posição, segurou-o e o conduziu para entradinha do cusinho dela, passando a pressioná-lo de encontro ao meu cacete, até que com o oleozinho lubrificante que era expelido, não tardou pra que eu começasse a penetrá-la naquele buraquinho, que mesmo com dificuldade já que ela dizia que meu cacete era muito mais grosso do que os que ela já levara ali, mas mesmo assim foi insistindo e não tardou pra que eu conseguisse penetrá-la por completo e passasse a fuder gostoso aquele cusinho enquanto a tocava com meus dedos no grelinho e na rachinha dela que estava ainda mais molhada e com o melzinho dela escorrendo na perna. Ela gozava gostoso nos meus dedos e dizia que adorava dar o cu e que queria que eu fosse mudando de posições e a fudesse mais e mais e com mais força até fazê-la sentir minha porra inundando o buraquinho dela. Confesso que nem me lembrei de por uma nova camisinha antes e com o meu cacete enterrado no rabinho dela, acelerei meus movimentos e inundei-a no cusinho com minha porra, que ela ao sentir batendo em seu interior, deu um grito de vou gozar e encharcou meus dedos que se encontravam dentro da bucetinha dela, numa gozada simplesmente sensacional. Continuei abraçadinho com ela até que aos poucos meu cacete foi amolecendo e deixando aquele orifício que em seguida começou a expelir minha porra em meio nossas pernas. Ela então se virou de frente pra mim e ficamos deitadinhos ali olho no olho, nos curtindo, nos acariciando no rosto e nos beijando, sem nada falarmos. Depois de um tempo, nos levantamos e fomos tomar banho juntos, onde nos excitamos novamente e voltamos pra cama para mais uma rodada de sexo, onde variamos bastante de posições e eu pude fudê-la mais uma vez gostoso na bucetinha e no cusinho, antes de terminar na boquinha dela, vendo-a saborear e engolir toda minha porra. Descansamos um pouco e quando pensamos em tomar outro banho para nos vestirmos e eu levá-la na casa dela, eis que ela resolve ligar pra filha e dizer que passaria a noite comigo mas pela manhã cedinho estaria em casa, para trocar de roupas e ir trabalhar. Vibrei em saber que a teria ali passando a noite comigo e que poderíamos brincar muito ainda, o que acabou acontecendo até que eu gozei novamente horas depois e acabamos dormindo. Pela manhã cedinho acordamos e antes de tomarmos um banho para eu levá-la até a casa dela, ainda demos mais uma trepada gostosa e eu terminei no cusinho dela, enchendo-o mais uma vez de porra. Depois nos banhamos, levei-a na casa dela e de lá mesmo fui trabalhar. Ao longo do dia nos falamos algumas vezes por telefone, mas não nos vimos naquele dia (uma segunda feira) e só voltamos a nos encontrar na quarta, quando ela passou a noite comigo novamente e mais uma vez brincamos e gozamos muito. Os dias foram seguindo e sempre que eu estava junto dela e da filha, percebia que a Valesca continuava me olhando muito e de uma forma ainda mais diferente, até que passado uns dois meses que eu estava ficando com a mãe dela, eis que finalmente eu e ela transamos, mas isto eu conto no próximo relato. Estão gostando? Votem e comentem então.
Fotos ilustrativas