TRANSAVA A MÃE + METI NA FILHA VIRGEM 2

Só para lembrar-lhes, este relato verídico é continuação e conta os fatos de quando eu durante uma excursão, conheci duas belíssimas mulheres, Amanda (a mãe com 35 anos de idade) e a filha Valesca (de apenas 18). Logo na semana seguinte passei a ficar com a mãe com quem tive e continuava a ter transas com gozadas sensacionais até que a filha que sempre estivera presente em meus pensamentos e quando saíamos, e eu sabia ter se interessado por mim também, acabou entrando na minha rola também e é isso que passo a narrar agora. Quase três meses após eu vir ficando com a mãe dela, Valesca sabendo que eu estaria de folga e a mãe dela trabalhando num determinado dia da semana, ao invés de ir para o colégio como fazia todos os dias na parte da manhã, vai até minha casa com a desculpa de ter sentido saudades (fazia dois dias de desencontros entre nós e que eu não a via), queria me ver e também conhecer minha casa. A recebi na porta e convidei-a a entrar e sentar-se. Começamos a conversar e ela pediu-me um copo de água que eu fui buscar. Quando retornei notei que ela estava era com outras intenções, pois havia se reposicionado na poltrona de forma que eu pudesse apreciar melhor suas pernas, já que estava de saia. Sentei-me frente a ela na outra poltrona e conversa vai, conversa vem, ela disse que sabia detalhes de tudo que eu fazia com a mãe dela na cama, pois sempre conversaram abertamente e não existia segredos entre elas. Fiz-me de surpreso mas estava adorando o rumo que nossa conversa passara a tomar e reparei que ela propositalmente abria suas pernas de modo que eu pudesse ver a calcinha branquinha que ela usava. Logo ela pediu-me mais água e eu fui buscar. Quando voltei, entreguei o copo de água pra ela e sentei-me para retomarmos nossa conversa, no primeiro gesto que ela fez abrindo as pernas, já notei que a safadinha aproveitou enquanto eu fui até a cozinha e retirou a calcinha. Fingi que não percebi e continuamos nossa conversa de forma franca e ela com a naturalidade de sempre bem peculiar nela, disse enquanto bebia a água, que estava ali não só pra me ver e conhecer minha casa, mas também pra que eu proporcionasse a ela o mesmo que proporcionava à mãe dela e ali mesmo sentada, já foi erguendo a saia, abrindo as pernas e me mostrando à linda bucetinha dela que parecia estar bem molhadinha de tanto melzinho que ela expelia pela rachinha. Fingi estar surpreso e antes que eu falasse qualquer coisa, ela já foi dizendo que me achava um cara lega e se sentira atraída por mim desde quando nos conhecemos na excursão mas como sabia que a mãe dela sentira a mesma coisa, deixou correr pra ver no que daria, mas sempre me desejou e tocou muitas siriricas pensando em mim transando com ela. Concluindo disse que tinha um fogo danado na buceta onde ainda era virgem já que só chupava e dava o cusinho até então, mas estava determinada a perder a virgindade e queria que eu fosse o homem que tirasse o cabacinho dela. Fiquei feliz com a naturalidade, convicção e a segurança dela em saber o que queria realmente e só ai então eu reagi e sem nada falar, como não tinha nenhum compromisso firme com a mãe dela já que estávamos apenas ficando como ela mesmo dizia, não me fiz de rogado, levantei-me e fui até ela, agachando-me entre suas pernas e beijando-a antes de cair de boca naquela bucetinha linda, lisinha e suculenta de tanto melzinho que escorria pela rachinha que minha língua passou a explorar percorrendo-a de uma ponta a outra, parando de vez em quando no grelinho que eu mordiscava e chupava, fazendo-a gemer de prazer. Chupei-a por alguns minutos e ela muito excitada pedia pra que eu metesse logo na bucetinha dela, pois queria sentir minha pica dentro dela tornando-a mulher, mas ignorando os apelos dela, passei a chupar com mais vontade ainda sua bucetinha e também seu cusinho que passei a penetrar no mesmo instante com um dos meus dedos alargando-o, pra logo em seguida enfiar o meu cacete e começar a socar dentro dele, fazendo ela gemer ainda mais alto e dizer que estava gozando. Penetrei-a no cusinho por muito tempo variando em muitas posições e fazendo-a gozar sucessivas vezes, até que não consegui me segurar mais e também gozei gostoso naquele buraquinho que realmente devia estar bem acostumado a receber rolas dentro dele. Inundei-o com minha porra e quando retirei meu cacete, ele passou a expeli-la fazendo cair na beirada da poltrona e também no chão. Abracei-a e beijei-a, permanecendo ali mesmo entre s pernas dela por um tempinho até que chamei- pra tomarmos um banho e seguirmos com nossa brincadeira. Fomos então para o banheiro onde nos lavamos e enquanto ensaboávamos um ao outro, acabamos nos excitando novamente e já saímos do banheiro direto pra minha cama, onde deitei-me e com meu cacete já duro novamente e apontando para o teto, ela passou a chupá-lo e suga-lo fazendo-me gemer e vez ou outra até a dar um gritinho de dor, pois sugava-o com tanta vontade que as vezes até machucava-o. Deixei-a chupar por uns minutos e depois inverti, deitando-a e passando a chupá-la na rachinha que não parava de expelir o melzinho dela e também no cusinho, onde enfiava a minha língua fudendo-a no buraquinho com ela, antes de voltar a penetrá-lo com minha rola. Mais uma vez deixei-a louca de tesão, fazendo-a gemer muito e implorar para que eu a torna-se mulher, que tirasse logo o cabacinho dela, mas eu novamente ignorei-a e virando-a de bunda pra cima, passei a penetrá-la novamente no cusinho em diversas posições, inclusive na que mais gosto de fuder, com ela de quatro e depois de muitas entradas e saídas naquele orifício, vendo-a gozar sem parar, não consegui me conter e mais uma vez gozei, jorrando parte da minha porra dentro dele e outra parte sobre a bundinha dela, deixando-a puta da vida e me xingando muito, pois ela dizia que queria aquilo tudo dentro da bucetinha dela e não no cusinho que ela já dava constantemente pra outros e pro ficante fixo dela. Eu apenas ria com o desespero dela e dizia que iria sim torna-la mulher, mas antes eu queria fuder mais uma vez aquele cusinho delicioso e enchê-lo de com a minha porra. Ela estava ‘p’ da vida comigo, mas cheia de tesão e me xingando, ficou de quatro e abrindo a bunda com as mãos, disse em tom raivoso pra eu fudê-la então enchendo-o com minha porra, pois não era todo dia que teria um cusinho guloso daquele pra brincar e eu vendo-a com aquele buraquinho exposto e arreganhado pra mim percebi que meu cacete imediatamente endureceu e sem perder mais tempo, penetrei-a novamente e passei a fuder gostoso aquele buraquinho, sentindo-o contrair-se vez ou outra apertando-o como se quisesse esganá-lo, me causando um misto de dor e prazer ao mesmo tempo. Soquei gostoso por mais um tempinho e ao ouvi-la dizer aos berros que estava gozando e me xingando, não me contive e despejei alguns jatos de porra dentro dele novamente. Depois deixei meu corpo cair ao lado do dela e ficamos ali paradinhos, inertes sem nada falarmos, apenas recompondo nossas energias para então tomarmos um banho e ai sim eu partir para tirar o cabacinho da bucetinha dela, o que acabou ficando pro dia da minha próxima folga na semana seguinte, pois justo quando íamos tomar nosso banho, a mãe dela achando que ela estivesse estudando, ligou e disse que iria almoçar em casa e pra que não se atrasasse quando saísse do colégio, pois iria precisar dela para ajuda-la em algo. Ela olhou-me desolada e mesmo assim queria que queria que eu metesse na bucetinha dela mesmo rapidinho para tirar-lhe o cabaço, mas eu a convenci esperar até a minha próxima folga na semana seguinte, pois aquele momento pra nós, especialmente pra ela merecia ser muito especial, prazeroso e inesquecível. Antes que ela dissesse algo, calei-a com um beijo longo na boca e em seguida puxei-a para tomarmos banho e elogiei-a pela desenvoltura dela ao brincar com uma rola, devido ao fato de ser uma quase mulher, já que ainda continuava virgem. Já mais calma e relaxada, terminamos nosso banho, nos secamos, nos vestimos e ela foi embora pra casa encontrar com a mãe que não tardaria sair do trabalho pra ir almoçar. Antes de sair ela deu-me um beijo na boca, agradeceu-me por tê-la feita gozar tanto e disse que aguardaria ansiosa até minha próxima folga quando finalmente eu a tornaria mulher, o que acabou acontecendo na semana seguinte. Antes portanto nos vimos quase todos os dias, quando eu ia na casa dela encontrar a Amanda (mãe dela) ou saíamos todos juntos para curtirmos a praia ou uns barzinhos. Sempre que tínhamos oportunidade nos beijávamos e nos tocávamos sobre as roupas, mas com muito cuidado para não sermos surpreendidos pela mãe dela que jamais desconfiava do nosso envolvimento. Passou-se uma semana, até que nos encontramos novamente a sós em minha casa e finalmente aconteceu o que ela tanto desejava, mas contarei os detalhes do ocorrido numa outra oportunidade. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve terá a continuação.
Fotos ilustrativas         
Foto 1 do Conto erotico: TRANSAVA A MÃE + METI NA FILHA VIRGEM 2

Foto 2 do Conto erotico: TRANSAVA A MÃE + METI NA FILHA VIRGEM 2

Foto 3 do Conto erotico: TRANSAVA A MÃE + METI NA FILHA VIRGEM 2


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Comentários


foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 22/10/2015

Um conto maravilhoso. Interessante e excitante. Votado

foto perfil usuario adriangra

adriangra Comentou em 18/09/2015

Amei esta continuação. Fiquei bastante excitada. Já votei. Leia os meus e vote em especial no último, pois só postarei novamente quando ele obtiver 30 votos. Dê esta força ok? Beijos




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Ficha do conto

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mauriciodangra

Nome do conto:
TRANSAVA A MÃE + METI NA FILHA VIRGEM 2

Codigo do conto:
70888

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
16/09/2015

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
3