MEU AMIGO CASADO ME CHUPOU E ME DEU O CU

É muito certo aquele ditado de quem vê cara não vê coração e embora não tenha muito haver o relato a seguir com a frase, mas serve como parâmetro, pois as vezes achamos que conhecemos bem a pessoa e esta nos surpreende com determinadas ações que nos causam bastante espanto e foi isso que aconteceu dias atrás num final de tarde, quando eu resolvi ir na casa de um casal de amigos que chamarei de Bernardo e Bianca, fazê-los uma visita. Quando cheguei fui recebido à porta pela Bia, uma jovem muito linda e atraente que como sempre fazia cumprimentou-me com dois beijinhos no rosto. Ela convidou-me para entrar e disse que o Be estava tomando banho e não demoraria. Mandou-me sentar e perguntou se queria algo para beber. Disse-lhe que não e notei que ela havia saído do banho, pois estava vestida com um conjuntinho tipo de malha que deixava bem a mostra boa parte do seu belíssimo corpo e por ser fino dava pra perceber a cor da calcinha (vermelhinha e minúscula) que ela usava e também os contornos dos seus belos seios médios e durinhos, já que não usava soutien. Era notório que ele devia estar com pressa, pois mesmo me dando atenção e conversando até o término do banho do marido, não parava de secar os longos e cacheados cabelos que ela tinha. Indaguei-a em tom de brincadeira que ela parecia estar com muita pressa e ela sorrindo disse que realmente estava, pois iria sair para a comemoração do aniversário de uma amiga da faculdade que iria rolar num badalado barzinho da cidade. Disse que não queria atrapalhar e perguntei-a se o Be também iria e ela disse que não, que ele ficaria em casa e só iria busca-la por volta da meia noite. Falei então pra ela não esquentar comigo e ir adiantando-se, pois ainda teria de trocar de roupas e ele delicadamente disse pra que ficar a vontade e deixou-me sozinho na sala assistindo tevê até que o Be finalmente terminou o banho e veio encontrar-me vestido apenas com um short e sem camisa. Nada de estranho até então, pois com o calor que fazia eu também costumava ficar assim ou até sem roupa alguma totalmente peladão em casa. Cumprimentamo-nos e passamos a conversar já que fazia um bom tempo que eu não os visitava e nem eles a mim. Passados alguns minutos eis que a bela Bia retorna à sala já vestida (e muito bem) com uma blusinha decotada em v, semitransparente na cor branca que deixava transparecer o soutien sem alça por baixo e de sainha (que sainha) na cor preta e curta, deixando bem a mostra suas belas pernas. Estava um pitelzinho, atraente e muito sexy e confesso que meu cacete saltou dentro da minha cueca ao vê-la daquele jeito, vestida ‘pra matar’ como falamos por aqui. Não perdi a oportunidade e elogiei-a. Ela agradeceu, riu, se despediu do marido com um selinho na boca e saiu deixando-nos sós. Retornamos nossa conversa e passamos a falar de tudo um pouco enquanto bebíamos whisky até que alguns minutos depois a conversa desandou pro lado do sexo e como fazia um bom tempo que não nos falávamos, ele começou a falar de algumas aventuras que teve recentemente fora do casamento e também da vida amorosa dele com a belíssima e tesuda esposa que eu jamais deixaria ir pra uma festa sozinha, ainda mais vestida daquele jeito, pois certamente os gaviões (homens) ficariam de olho nela e desejando-a muito, pois estava realmente impecável. Mas voltando ao foco do relato, ele contou-me algumas aventuras e fatos que eu jamais contaria à alguém por mais que eu confiasse, das minhas intimidades com minha parceira, mas ele não pensava assim e quanto mais contava, pois acabou falando mais dele e da esposa do que das ficantes nas puladas de cercas. Notei que ele ficava cada vez mais excitado quando me contava detalhes das transas deles e nisso eu também fui ficando excitado e meu pau começou a crescer embaixo da bermuda e ele percebeu, pois não parava de tirar os olhos. Não tive como disfarçar e disse a ele que era melhor mudarmos o rumo da conversa pois meu cacete não parava de pulsar embaixo da cueca e até doía de tanta pressão que fazia. Ele descaradamente e pra minha surpresa disse com a maior naturalidade para eu libertá-lo e eu como nada fiz, ele disse pra eu ficar de pé. Fiquei e ele então veio até mim, desabotoou minha bermuda e arriou-a até meus joelhos. Então afastou-se e na maior cara de pau perguntou: ‘Não está melhor assim?’. Disse-lhe que sim e ele então completou falando para me sentir a vontade como se estivesse na minha casa e para deixar-me mais confortável, tirou o short e ficou completamente pelado, continuando a falar das transas dele com a esposa sem no entanto tirar os olhos do meu cacete que não parava de vibrar e já expelia bastante oleozinho na ponta. Eu notava algo de diferente nele e como tinha bastante liberdade pois éramos amigos, mas amigos mesmo desde a nossa adolescência quando eu o conheci na escola, perguntei a ele o que estava acontecendo e onde pretendia chegar pra tudo aquilo e ele mais uma vez surpreendeu-me e contou-me que já fazia uns meses que devido a um problema de diabetes não estava conseguindo satisfazer sexualmente a esposa como fizera sempre, pois ele tinha a ereção como eu podia ver, mas quando começavam a transar o cacete dele amolecia e por mais esforço que ela fizesse chupando-o, oferecendo a buceta pra ele chupar ou tentando cavalga-lo, ele não conseguia fazer o cacete endurecer novamente em consequência do diabetes e isso a deixava frustrada por achar que era ela o problema e nisso disse que foi até bom eu aparecer na casa dele, pois dias atrás ele tinha pensado muito em mim em quem confia como irmão e perguntou-me se eu transaria com a esposa dele caso ela me desse mole. Não menti e disse que com certeza sim, pois ela é uma mulher muito linda, atraente e desejada, e por mais que eu tentasse evitar por respeito a ele eu não conseguiria e certamente se acontecesse dela me dar este mole é porque algo não estaria bem entre eles. Ele então disse que era por isso que me admirava muito, pois eu não sabia esconder o que pensava e concluiu que eu teria a minha chance com ela, pois ele percebia que ela estava sofrendo embora ele a fizesse a gozar chupando-a, mas pra ela era pouco demais, pois adorava sentir-se invadida por uma rola fosse na boca, na buceta ou no cu, mas eu teria de fazer uma coisa antes que ele há muito tempo deseja experimentar, mas nunca tivera coragem. Imaginei o que era mas fingi não saber e perguntei. Ele então disse que andou assistindo uns filmes gays e depois disso passou a desejar ter uma experiência homossexual, pois queria chupar uma pica e depois senti-la enterrada no cu dele, mas teria de ser uma pessoa que ele conhecesse e confiasse muito, pois assim não corria o risco que outras pessoas soubessem. Eu disse a ele que era engraçado tudo aquilo, pois parecia que eu estava vendo uma reprise, pois já vivera uma situação asim com um outro amigo, que quis porque quis me dar o cu e depois entregou-me de bandeja a esposa dele para eu fudê-la e por já ter vivido uma experiência assim, onde fui e sou só ativo, não via problema em realizar esta fantasia dele e já fui me levantando, retirando de vez minha bermuda, segurando meu cacete que estava bem duro e dizendo pra ele: ‘É isso que você quer, então venha, segure e chupe bem gostoso, pois depois irá senti-la dentro do seu cusinho, que vou tirar o seu cabaço e arregaça-lo se você aguentar’. Ele sorriu e percebi que seus olhos encheram-se de lágrimas, mas sem fazer-se de rogado, ajoelhou-se na minha frente, segurou meu cacete enfiando-o na boca e passou a chupar-me com grande desenvoltura como se já tivesse chupado muitas outras rolas. Ele me chupava, me olhava e dizia que estava bom demais. Percorria a língua em toda extensão e sugava a cabecinha fazendo uma chupetinha muito gostosa. Ficou ali brincando comigo de pé um bom tempo. Chupava-me e se masturbava. Gemia, parava e pedia pra enfiar logo no cusinho dele, pois me queria sentir ali fudendo-o gostoso até jorrar meu leitinho no interior dele. Eu não ia conseguir me segurar por muito tempo e pra aproveitar ao máximo aquele momento, sentei-me e deixei-o me chupar mais um pouco, pra em seguida coloca-lo de quatro e enfiar o meu cacete lentamente no cusinho dele, fazendo-o a gemer e soltar gritinhos de dor quando a cabeça passou, afinal o cabaço dele daquele buraquinho estava indo pro espaço. Fodi bastante aquele rabinho com ele de quatro e depois fomos trocando de posições até que sentei-me e o fiz cavalgar-me, quando então não consegui me segurar mais e inundei aquele buraquinho com minha porra, deixando-o abertinho e com minha porra escorrendo quando retirei o pau. Ele satisfeito tentava a todo custo gozar se punhetando, mas mesmo com todo tesão que sentira, seu cacete não endurecia como deveria e ele desistiu culpando a diabetes por não permiti-lo gozar também. Então levantou-se e chamou-me para tomar um banho, onde embaixo do chuveiro passou a ensaboar o meu cacete deixando-o novamente duro para então chupá-lo e me fazer gozar novamente, só que desta vez pedindo pra eu gozar na boquinha dele, pois queria me provar e saber se a porra é tão azeda como a mulher dele sempre dizia. Acelerei os movimentos e logo gozei enchendo a boca dele com minha porra também, que ele acabou engolindo parte dela. Terminamos nosso banho, nos secamos, nos vestimos e voltamos pra sala, onde bebemos mais algumas doses de whisky e combinamos de como seria feito pra eu transar gostoso com a delícia que era e continua sendo a esposa dele, que jamais poderia saber que o marido me dera o cu em troca de fudê-la. Logo depois ele foi até o quarto vestir uma roupa para ir busca-la na festa, onde certamente ela devia estar fazendo um grande sucesso e deixando muitos homens de pau duro e até mulheres com a buceta encharcada, desejando estarem transando com ela, assim como eu também estava, só que agora tinha a certeza que iria transar e com o consentimento do meu grande amigo, que experimentou a sensação de ser gay por alguns minutos e confiou em dar a virgindade do cusinho para mim. Ele então já arrumado, preparou mais uma dose de whisky pra nós e brindou pelo ocorrido. Em seguida deu-me uma carona até próximo da minha casa e foi buscar a esposa, que já no final de semana seguinte me ligou a pedido dele, convidando-me a passar o domingo com eles para saborearmos um cozido que ele faria. Lógico que aceitei, pois sabia que o cozido era o pretexto para que eu pudesse saborear o prato principal, aquele mulherão dele, chamada bia, que só em imaginar-me fudendo-a já ficava de pau duro. O domingo chegou e finalmente rolou o que havíamos combinado, mas isso eu conto depois. Vamos lá pessoal, se gostaram, votem e comentem.
Fotos ilustrativas      
Foto 1 do Conto erotico: MEU AMIGO CASADO ME CHUPOU E ME DEU O CU

Foto 2 do Conto erotico: MEU AMIGO CASADO ME CHUPOU E ME DEU O CU

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 12/02/2016

Hummmmmmm.... Embora não tenhamos estuDADO juntos, uma coisa te proponho: Deixa eu dar umas mamadas em sua PICA e depois vc guardar seu tesouro(DURO e babado) no meu cofre. A dica para ficar bem guardado, é vc afastar a calcinha, encostar a PICA na entrada, que eu estufo e vc enterra! Vem! BETTO

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olavandre53 Comentou em 30/01/2016

Bom amigo o Be.

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Comentou em 29/11/2015

vc e muito safado adoraria ter um amigo assim

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Comentou em 07/10/2015

Tesão comer um puto assim

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olavandre53 Comentou em 06/10/2015

Maravilhoso conto Maurício. Você escreve muito bem. Parabéns! Bjus

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laureen Comentou em 27/09/2015

adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii meu amigo bjos Laureen leia o meu ok Laureen Fodi bastante aquele rabinho com ele de quatro e depois fomos trocando de posições até que sentei-me e o fiz cavalgar-me, quando então não consegui me segurar mais e inundei aquele buraquinho com minha porra, deixando-o abertinho e com minha porra escorrendo quando retirei o pau.

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marxjovi Comentou em 27/09/2015

muito bom seu conto

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d'carvalho Comentou em 27/09/2015

Votado adoro comer mulher de amigo. Aguardando a continuação dessa foda e fotos

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adriangra Comentou em 26/09/2015

Isto é que dá ter a pica doce, ainda bem que na titularidade é mais minha, mas não me importo d dividi-la com outras ou outros já que vc também não se importa que outros usufruam da minha boquinha, buceta e cusinho, por isso estamos dando tão certo estes anos todo. Votei e vc já votou no meu? Preciso de trinta votos para publicar outro. Beijinhos




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Ficha do conto

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mauriciodangra

Nome do conto:
MEU AMIGO CASADO ME CHUPOU E ME DEU O CU

Codigo do conto:
71334

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/09/2015

Quant.de Votos:
18

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