Loucura, loucura, loucura foi o que eu fiz ao permitir anos atrás que a minha esposa, isto mesmo, ‘esposa’, a mãe de um dos meus filhos se entregasse de corpo e alma as taras de um cachorro que mais parecia uma pessoa, mas não é um homem cachorro não, refiro-me a um cachorro de verdade da raça pastor alemão. Tudo aconteceu quando eu e ela deixamos nosso filho de dez anos na casa dos avós e fomos para a festa de casamento de uma amiga na qual seríamos padrinhos, num município vizinho ao que moramos. O casamento aconteceria no sábado e nós aproveitando que teria um feriado na véspera (sexta feira), resolvemos ir na quinta após o almoço, pois um outro amigo e vizinho que tinha um sítio com uma casa na localidade onde ocorreria o casório, havia nos emprestado para que pudéssemos ficar hospedados lá. Pegamos estrada e chegamos por volta das 15h sendo recebidos no portão pelo caseiro que tomava conta e mantinha o sítio organizado quando não havia ninguém. Logo que entrei e guardei o carro e descarregamos nossas coisas (bagagens, bebidas e alimentação) deixando tudo dentro da casa eu fui até o caseiro que tratava do cachorro (um pastor alemão enorme) e após passar as orientações que o patrão dele mandara por mim e receber a dele, afinal ficaríamos (eu e minha esposa) a sós no sítio, saímos em direção à ao centro da cidade para comprarmos algumas coisas que ainda faltavam pra nossa estadia lá quando retornamos o caseiro já havia ido embora, deixando o baita cão que parecia do mal, mas no fundo era muito dócil e segundo o caseiro me disse muito safado e tarado e isso eu pude constatar logo que entramos portão adentro, pois ele logo foi na direção da minha esposa e começou a cheirá-la na altura da cintura como se já estivesse acostumado com o cheiro da buceta. Aos trancos e barrancos livramo-nos dele e conseguimos entrar na casa com ele ficando a latir do lado de fora querendo entrar também. Ignoramos e passamos ajeitar as coisas em seus devidos lugares para nossa estadia ali e depois fomos tomar banhos juntinhos, onde passamos a nos acariciar, ficamos excitados e acabamos transando gostoso ali mesmo embaixo do chuveiro, com ela chupando com a maestria de sempre o meu cacete e depois inclinando o corpo e apoiando-se no vaso sanitário para senti-lo todo dentro da bucetinha linda e cabeluda (como eu adoro e acho que as mulheres deveriam manter sempre) e logo em seguida no cusinho que ela adora dar. Terminamos nosso banho e enquanto ela preparava o jantar, fiquei na sala assistindo televisão. Jantamos e ficamos assistindo tevê até por volta da meia noite quando resolvemos ir pro quarto onde antes de dormirmos transamos mais uma vez depois de fazermos um delicioso sessenta e nove. Mais uma vez gozamos gostoso e ela teve sua bucetinha e cusinho preenchido pelo meu pau em várias posições, mas acabei mesmo gozando foi na bucetinha dela e ao ficarmos relaxando e recuperando um pouco as energias, acabamos adormecendo ali mesmo sem banho e sem nada completamente pelados já que estava bem calor. Pela manhã acordei, me levantei e fui à cozinha preparar um café para tomarmos e logo que ouviu barulho, o cachorro chamado de Pretinho devido a cor negra dele, ficou arranhando a porta querendo entrar e como o porteiro havia me dito que ele circulava livremente dentro da casa, abri a porta e deixei-o entrar. A princípio ele ficou ali mesmo comigo querendo um afago, um carinho, mas eu distraído preparando o café, não percebi que ele havia saído até que ouvi a minha mulher gritando. Apaguei o fogo e corri até o quarto e lá chegando deparei-me com uma sena surpreendente e ao mesmo tempo bem excitante, pois jamais me imaginara presenciando algo assim e ainda mais com a minha esposa envolvida, pois o Pretinho havia subido em cima da cama e passou a lambê-la na buceta que certamente estava com o nosso cheirinho de sexo, pois não tínhamos tomado banho quando terminamos de transar na noite anterior. Chamei-o pra sair, mas ele ignorou-me por completo e passou a lambê-la ainda mais e passado o susto inicial quando ela gritou ao ser acordada daquela forma, olhei para ela e senti que ela estava gostando em ter aquela língua quente e ávida do cão, percorrendo toda sua racha. Notei também que o cacete do cão estava duro mostrando-se ser bem grande e ele incomodado percorria de um lado pro outro sobre a cama e sobre ela que continuava ali inerte. O cão estava desesperado talvez querendo fudê-la, mas não conseguia posição até que desistiu e deixou-a. Chamei-o e ele veio, ao sair pela porta do quarto fechei-a e fui até ela, dando-lhe um beijo de bom e perguntando o que foi aquilo que eu vi. Ela meio que envergonhada pediu desculpas. Disse-lhe que notei que ela estava gostando e ela confirmou-me que sim e tentou explicar que foi uma sensação diferente, um prazer diferente que levou-a a gozar com uma simples linguada dele na bucetinha dela. Ao ouvi-la fiquei muito excitado e com meu cacete saltitante embaixo do short e ela ao perceber livrou-o e passou a chupar-me para em seguida recebe-lo por inteiro na bucetinha que acabara de ser linguada pelo cão. Metemos por alguns minutos até que enchi a buceta dela com minha porra. Fomos então tomar um banho e depois de nos vestirmos fomos pra cozinha tomar nosso café, onde o cão encontrava-se deitado sobre um pano num dos cantos, lambendo o enorme cacete que chamou-nos bem atenção. Durante o café voltamos a falar sobre o que tinha acontecido e perguntei-a se ela teria coragem de seguir em frente e ir pro finalmente com o cão, pois eu notara um certo incômodo nela e também no cachorro como se algo estivesse inacabado e estava realmente. Ela disse-me que embora tenha gostado das lambidas dele, estava muito excitada ainda mesmo depois de ter gozado comigo, mas não saberia dizer com exatidão se teria coragem de encarar o cão numa transa como se estivesse fudendo comigo ou com outro homem qualquer. Disse-lhe que só havia um jeito de saber e que se ela tivesse disposta eu deixando meus pudores de lado ia adorar ver. Ela falou que pensaria um pouco e mais tarde me diria, já que o cão estaria ali mesmo. Tudo bem, mudamos de assunto e passamos a conversar sobre outras coisas em especial o casamento que iria acontecer no dia seguinte. Resolvemos terminar o café e irmos até a casa do nosso amigo (o noivo) saber como estava ele e os preparativos pro casório. Lá chegamos, conversamos um pouco e acabamos indo almoçar todos juntos num restaurante, aonde de longe vimos a noiva (muito linda e gata por sinal) passando com irmã, certamente indo comprar mais algumas coisas que faltavam para a data tão importante pra ela. Terminamos o almoço, nos despedimos dele e retornamos pra nossa casa, onde o safado do cão parecia nos esperar no portão, pois foi só entrarmos começou a fazer uma festa tremenda pulando sobre nos querendo um carinho e principalmente cheirando minha esposa na altura da cintura. Entramos na casa e ele veio atrás continuando a persegui-la e cheirando- direto. Perguntei-a se ela tinha resolvido se levaria a brincadeira com ele ou não a frente e ela disse que continuava com muito tesão, mas era um tesão diferente e me confessou que embora o tempo que estivemos fora não conseguiu deixar de pensar no que tinha acontecido e podia sentir sua bucetinha molhar naquele instante desejando a língua do Pretinho novamente na rachinha dela. Disse então que fosse para o quarto e se aprontasse então já que estava com vontade e assim ela fez, livrou-se das roupas e deitou-se na cama com as pernas pra fora apoiadas no chão, deixando a buceta bem exposta pro cachorro que passou a cheira-la e logo a lambê-la endoidecendo e ficando com o cacete durão e exposto também. Ela então passou a gemer e aos poucos foi perdendo o pouco de pudor que ainda lhe restava e também fora de si tamanho o prazer que estava sentindo na língua daquele cachorro, pediu para que o segurasse e num ato que sinceramente eu não esperava ver, segurou na pica do cachorro, punhetou e depois completamente fora de si devido o tesão que sentia no momento, começou a passar a língua, vez ou outra enfiando na boca e chupando-o. Ficou assim brincando por alguns minutos e o cachorro ficando cada vez mis impaciente, embora seguro por mim. Quando parou de chupá-lo e eu o soltei, ele doidinho doidinho queria que queria trepar sobre o corpo dela que de pé e meio que inclinada apoiada na poltrona permitiu e o cachorro parecendo saber o que estava fazendo abraçou-a pela cintura e mesmo desajeitadamente acabou conseguindo o intento e enfiou o cacete na buceta molhadíssima dela, passando a penetrá-la como se fosse uma pessoa. Eu à esta altura já estava muito excitado e totalmente pelado também. Presenciando aquela sena não tive como evitar e comecei a tocar uma punheta e vez ou outra oferecia o meu cacete pra ela chupá-lo enquanto o cachorro insistia em colocar e tirar o pau da rachinha dela que gemia feito uma louca tamanho o prazer que estava sentindo, pois eu nunca a tinha visto naquele estado de excitação e sentindo tanto prazer, mesmo nas melhores trepadas que já tínhamos dado. Estava uma loucura só e com ela voltando a deitar-se o cachorro mais uma vez surpreendeu e depois de cheirá-la e lambê-la por alguns instantes, subiu sobre ela e passou a fuder a buceta dela como uma pessoa, dando-lhes várias estocadas e arrancando-lhe gemidos em cima de gemidos, fazendo-a gozar como poucas vezes eu conseguir fazer. El estava completamente fora de si e ao mesmo tempo que gemia e falava que estava muito bom, me pedia pra enfiar meu cacete na boca dela, pois queria sentir o meu gostinho também. O cachorro continuava com um cacetão que parecia ficar cada vez maior dentro da buceta dela, que em dado momento me pediu desculpa e disse que queria senti-lo no cusinho (só meu até então, já que foi comigo que ela fez o seu primeiro anal) e ficando de quatro, o cachorro logo a trepou e passou a fudê-la desajeitadamente no cu e ora na buceta, arrancando-lhe gemidos e gritos de dor quando era penetrada no buraquinho e não tardou para que o Pretinho enchesse o cusinho dela de porra fazendo-a dar um grito seguido de um forte gemido e gozado também no mesmo instante que sentiu a porra do cachorro explodindo em seu interior. O que não esperávamos era que se formasse o tal ‘nó’ que geralmente vemos nas trepadas dos cães e que acabou formando-se com ela também e ambos ficaram agarrados por cerca de quinze minutos, com o cachorro tentando sair de dentro dela, mas não conseguindo. Aproveitei da situação e ofereci meu cacete pra que ela chupasse enquanto esperava o cão desengatar do cusinho dela e no momento que eu comecei a gozar naquela boquinha, o nó se desfez e o cão abandonou aquele orifício, passando a lambê-lo e limpar a porra que era expelido pelo buraquinho. Inundei a boquinha dela como sempre fazia e ela mais uma vez gozou pra em seguida cair sobre a cama. O cão agora mais sossegado lambia e limpava o próprio cacete e ela exausta nada falava e ficara quietinha ditada. Neste instante chamei o Pretinho que me seguiu e coloquei-o de volta no quintal fechando a porta da casa para que não entrasse novamente. Voltei para o quarto, deitei-me do lado dela e fiquei também quietinho apenas acariciando-a até que se restabelecesse das gozadas que ela tanto dera. Minutos depois começamos a nos beijar e com meu pau já duro novamente, passei a fudê-la direto no cusinho que continuava abertinho. Dei umas bombeadas nele e logo o inundei também com a minha porra que se misturou a do cachorro que ainda tinha em seu interior, fazendo-a gozar mais uma vez. Quando retirei meu cacete de dentro, o buraquinho dela passou a expelir nossas porras juntas e misturadas que caíram no lençol. Demos um tempinho e fomos tomar banho para então retomarmos a nossa rotina até dormirmos. No dia seguinte acordamos e tivemos uma manhã bem corrida nos preparando para o casamento que ocorrera no final da tarde. Depois fomos para a festa e retornamos por volta de uma da manhã. Neste dia devido a correria nem tivemos tempo para transar o que só voltou acontecer na manhã seguinte (domingo) onde mal acordamos passamos a nos acariciar e terminamos numa foda sensacional com ambos gozando bem gostoso, ela na minha boca e eu n bucetinha dela. Em seguida perguntei-a se gostaria de se despedir do Pretinho e encará-lo novamente numa nova trepada, mas ela disse que não, que só havia feito na primeira vez porque era um fetiche dela e porque sabia que era meu também, pois uma vez me ouviu comentando com um de nossos amigos que eu tinha vontade de vê-la entrando na rola de um cachorro. Beijamo-nos, tomamos um banho, nos arrumamos e depois de almoçarmos, ajeitamos nossas coisas no carro e pegamos estrada de volta para nossa cidade, para nossa casa, deixando o sítio e com o Pretinho apenas em nossos pensamentos, pois seria impossível esquecer-se do que ocorrera. Já em casa, retomamos nossa rotina normal do dia a dia e especialmente das nossas relações amorosas, sempre envoltas de muito carinho, amor e muitas, mas muitas mesmo, gozadas em nossas bocas, na bucetinha e no cusinho dela. Nos primeiros dias depois do ocorrido, sempre lembrávamos e comentávamos da loucura que foi a transa dela com o Pretinho, mas aos poucos paramos de falar e nunca mais tocamos no assunto, até que passado mais de um ano fomos passar um final de semana na casa de uma amiga dela que ficava numa pra localizada num bairro distante e lá chegando, deparamos com outro belo exemplar de cachorro e todos os nossos pensamentos sobre a primeira vez dela com um, voltou a tona e... quem sabe um dia eu conte o que aconteceu. Votem e comentem se gostaram.
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Delícia de conto. Oie, sou nova neste site e por ver que é também de Angra resolvi te adicionar. Espero que aceite. Belo conto. Já votei e confesso que me excitei bastante e queria estar no lugar desta leitora. Leia os meus e se quiser vote e comente, pois eu vou adorar. Beijos
Adorei seu relato. É bom demais sentir e ter o cacete de um cão enterrado dentro da xota ou do cu. Já provei e aprovei, mas não sou adepta da zoofilia. Leia a vote no meu último para eu poder atingir os trinta votos e publicar outro. Beijos no seu cacetão gostoso.
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