MINHA CUNHADINHA CHUPOU O MEU CACETE

Este relato aconteceu recentemente no mês de setembro último quando eu, minha namorada ficante e a minha cunhadinha que chamarei de Vânia, fomos curtir uma praia num município vizinho. Era um dia de domingo de muito sol e chegamos à praia bem cedo. Tinha poucas pessoas e não tivemos dificuldades para escolher um bom lugar para ficarmos e estendermos nossas cangas e cadeiras. Com o passar do tempo a praia foi enchendo cada vez mais e já por volta das dez da manhã praticamente não havia mais lugares para os banhistas colocarem suas toalhas e cangas na areia. Passamos um dia maravilhoso e curtindo bastante o banho de sol e também de mar mediante as muitas conversas e embates que travamos sobre variados assuntos. Por muitas vezes eu fiquei bem excitado e com meu cacete querendo endurecer totalmente embaixo da sunga, pois era impossível eu evitar os olhares e desejar a minha cunhadinha que esteva ainda mais maravilhosa do que é, naquele biquinizinho minúsculo que ela usava e deixava bem a mostra seu belíssimo corpo, com seus seios médios e durinhos e sua bundinha arrebitada pra ninguém botar defeito e muito desejada por mim e certamente por muitos e muitos homens que não resistiam e a olhavam juntamente com a irmã dela (minha namorada) que também era uma delícia de mulher e tão linda quanto. Eu buscava disfarçar sempre minha ereção mas algumas vezes tenho certeza que minha cunhadinha que virava e mexia me dava umas encaradas olho no olho quando a irmã não estava olhando, chegou a notar o meu estado algumas vezes, pois além de olhar na direção da minha cintura, mordiscava os lábios e balançava a cabeça como que querendo dizer ‘ai que delícia de pica você tem. Só o fato de pensar nesta possibilidade me deixava ainda mais excitado e era quase impossível esconder minha excitação fazendo com que eu tivesse de ficar de bruços deitado sobre a toalha. Virava e mexia ela (minha cunhada) me provocava perguntando como eu aguentava ficar deitado o tempo todo enquanto ela e a irmã ficavam bem despojadas com suas pernas abertas em minha direção sentadas nas cadeiras que levamos. Eu saquei qual era a dela e passei a encará-la no olho a olho sempre que podia. O domingão transcorria legal e por volta das quatro horas da tarde resolvemos ir embora e retornamos para Angra. Entramos no carro da minha cunhadinha e pegamos a estrada chegando em minha casa onde elas ficariam, cerca de uma hora e meia depois. Logo que estacionamos o carro e entramos todos na casa, a minha namorada que veio reclamando o tempo todo na viagem do salitro (aquele pó do sal da areia) no corpo que causava-lhe coceira, pegou a mochila com roupas e foi direto para o banheiro tomar banho deixando-me a sós com a irmã dela na sala. Esperei-a abrir o chuveiro e perguntei pra minha cunhadinha se queria uma cerveja e ela disse que sim. Quando fui na cozinha pegar ela veio atrás e disse que eu estava um tesão de sunga e que ela ficara e ainda estava com a buceta molhadinha de tantas loucuras que imaginou estar fazendo comigo sem que a irmã soubesse. Ao ouvi-la dizer isso meu cacete ficou duro na hora e não tive como disfarçar. Ela notou e disse que pelo visto eu tinha um belo cacete que ela adoraria ver. Não fiz-me de rogado e disse que era com ela mesmo e no que fui entregar a latinha de cerveja pra ela, ela ignorou e retirando a parte de cima do biquíni ficou com os seios desnudos e agachando-se na minha frente segurou e abocanhou meu cacete sem tirar por um segundo sequer o olhar dela fixo nos meus olhos. Em seguida começou a chupá-lo me fazendo gemer baixinho de tanto prazer que estava e proporcionando, afinal era apenas o início de um sonho e desejo que eu estava realizando. Ela continuava me chupando e olhando e eu apenas disse pra que não demorasse, pois a irmã dela poderia sair do banheiro a qualquer momento e nos surpreender naquele ato. Ela então passou a chupar com mais vontade me punhetando ao mesmo tempo e disse que queria sentir minha porra sendo despejada na boca dela e caindo sobre os seus seios, que por sinal eram muito mais lindos que eu imaginara. Não me fiz de rogado, concentrei-me e em segundos inundei a boca dela com a minha porra que ela engoliu boa parte enquanto o restante ficou sobre seu rosto e caiu em seus seios conforme ela queria. Em seguida ela se levantou, deu-me um beijo na boca e disse que aquilo era apenas o começo de nossa história, pois queria me sentir muito ainda e por inteiro dentro dela. Então pegou a latinha de cerveja e foi rapidamente para o quarto antes que sua irmã saísse do banheiro e a pegasse daquele jeito. Eu então guardei meu cacete dentro da sunga, ergui meu short e voltei para sala, onde minutos depois minha namorada saiu do banheiro já de banho tomado e vestida e veio ao meu encontro sem imaginar o que acontecera entre eu e a irmã dela, que dias depois se repetiu mas com direito aos finalmente, pois além de sentir a boquinha da cunhadinha novamente envolvendo e chupando meu cacete, ainda pude meter gostoso na bucetinha e no cusinho dela, mas isto eu conto noutra oportunidade. Gostaram? Votem e comentem então. Agradeço-lhes e breve estarei postando um novo relato, já que tenho muitos e muitos e todos verídicos.
Fotos ilustrativas