Às vezes quando menos esperamos ter uma transa gostosa, eis que ela cai de bandeja em minha cama. Tudo começou quando a minha amiga Graça (uma morena deliciosa no auge dos seus 22 aninhos, de cabelos castanhos, olhos negros, corpinho maneiro com seios médios e durinhos, bundinha arrebitada e pernas lisinhas e grossas) acompanhada da cunhada (esposa do irmão dela) Cecília (uma loirinha também show de bola de 19 aninhos, com um corpinho tentador, seios médios, durinhos e pontiagudos, bundinha arrebitadinha também e com pernas grossas e lisinhas) chegaram na minha casa após me telefonarem para que eu fizesse umas montagens mixadas de som e imagens para elas. Tudo bem, assim que chegaram eu as recebi no portão e logo que entramos na minha casa fomos direto para o meu estúdio onde meu computador e os demais equipamentos necessários ficavam. Elas então se acomodaram na poltrona, me deram as dicas do que queriam que eu fizesse e dei início ao trabalho no mesmo tempo que conversávamos. Iniciamos pelo processo de seleção musical e depois de quase uma hora escolhendo as musicas que comporiam a trilha, passei para as imagens quando passei a percorrer meu arquivo fotográfico e ao passar por umas fotos obscenas de sexo explícito (em que um negão metia com duas mulheres) que chamaram atenção das duas elas pediram para que eu parasse e retornasse as imagens. Neste instante eu que não maldara nada até então comecei a ficar excitado e meu cacete começou a ficar cheio de vida, a crescer e a pulsar bastante dentro da minha cueca por debaixo do short que eu usava. Olhei para elas que estavam boquiabertas devido o tamanho da rola do negão e eu brinquei com elas dizendo que até parecia que elas nunca tinham visto uma rola daquelas e as duas responderam ao mesmo tempo que não, que nunca. Cecília disse que nem podia já que o Cícero (irmão da Graça) com quem era casada foi seu único homem até então e confidenciou-nos que o cacete dele era bem pequeno embora fosse grosso. Graça, já bem mais liberal e sacana, disse que tinha provado algumas rolas, mas nunca uma daquele tamanho grande e grossa daquele jeito nas fotos e sem na maior cara de pau perguntou se a minha era grande também. Sem fazer rodeios disse que não era tão grande quanta aquela, mas nunca ninguém reclamou, pois sempre trabalhara muito bem e dava conta do recado. Meu cacete nesta altura só faltava arrebentar a cueca e o short e soltar pra fora de tanto que pulsava e eu disse pra ela que era melhor mudarmos de assunto e focarmos na escolha das fotos. Ela então me perguntou se eu não gostava de conversar sobre sacanagens e eu disse que ai que estava à questão, que eu gostava tanto que já estava com o meu cacete duro e saltitante embaixo da cueca, pois tava difícil me controlar com duas gatas como elas ali do meu lado vendo aquelas fotos, com ela de sainha e a Cecília naquele shortinho, ambas com as pernocas lindas e os seis praticamente a mostra. Ela sorriu e pediu pra ver se era verdade o que eu estava dizendo e sem que falasse mais alguma coisa eu de imediato levantei-me, virei pra elas e mostrei-as o estado que me encontrava apontando pro meu short que estremecia a cada pulsada que minha pica dava por debaixo. A Cecília ficou inerte parecendo não acreditar no que via e disse que deveria ser bem grande também. Falei olhando para ela, porque não o libera do short e veja por si mesma. Ela mesmo com vontade disse que não podia, afinal era casada e fiel ao marido. Nisso a Graça interferiu e disse pra ela:
- Deixa de ser idiota minha cunhada, está ai cheia de vontade ver e tocar no cacete dele, então faça de uma vez, pode ficar tranquila que eu não direi nada pro meu irmão, afinal eu também quero e já estou aqui com minha bucetinha encharcada e cheia de tesão, sem falar que também ficarei de rabo preso a você já que estou noiva e também o estarei traindo o meu gatão.
Passados alguns segundos e vendo que a cunhada nada fazia, ela mesma tomou a iniciativa, agachou-se na minha frente e arriando meu short e cueca de uma só vez, deixou meu cacete livre e pulsante na frente delas, exclamando um ‘uau’ e dizendo que eu tinha uma piroca gostosa e bela. Neste instante eu perguntei-a como sabia que era gostosa se nunca havia experimentado e ela sem fazer-se de rogada segurou-a e levou-a na boca passando a chupá-la e fazendo-me gemer. Chupou-me por uns cinco minutos na frente da cunhada que continuava ali inerte apenas a observar-nos. O clima estava esquentando e eu já fui tirando a minha camiseta enquanto a Graça continuava a me chupar e já se tocava na buceta por baixo da saia. Logo ela parou e disse que já que havia começado iria até o fim agora. Nisso foi se levantando, se despiu por completa retirando a saia, a calcinha e a blusinha ficando totalmente peladinha e com aquela bucetinha linda e lisinha que eu via pela primeira vez, mas que eu sabia através dos meus amigos que já tinham metido nela, que adorava engolir uma rola. Ela então voltou a cair de boca no meu cacete chupando-o com mais vontade ainda e convidando a cunhadinha dela que continuava sentada a nos olhar, para participar também. Eu já gemia bastante e sabia que não conseguiria me segurar por muito tempo já que estava com muito tesão e resolvi interrompê-la, chamando-a para irmos pro meu quarto e pra minha cama. E lá fomos nós. Achei que a Cecília não fosse, mas para minha surpresa ela não só foi como foi enchendo-se de coragem e já cheia de tesão nos acompanhou e mal entramos no quarto enquanto eu e a Graça já fomos para cama e começamos a nos chupar num delicioso sessenta e nove, ela (Cecília) não conseguiu se segurar mais, livrou-se das roupas e veio juntar-se a nós também, dividindo o meu cacete com a cunhada que continuava com a buceta na minha boca sendo chupada por mim. As duas me chupavam muito gostoso e meu tesão aumentava cada vez mais o que me fazia gemer muito. Quando percebi a Cecília já estava sentada sobre o meu cacete com ele todo enterrado na buceta cavalgando-me lentamente enquanto trocava beijos e carícias nos seios com a Graça que era chupada por mim. Ficamos um bom tempo naquela brincadeira até que resolveram trocar de posição e assim enquanto eu a fodia na buceta, a Cecília tinha aquela bucetinha linda, lisinha e cheirosa chupada por mim, gozando a exemplo da cunhada várias vezes na minha boca. Estávamos todos gemendo de prazer e eu vendo e ouvindo aquilo pedi pra que parássemos um pouco senão eu iria gozar e quebraria nosso clima. Demos um tempinho e quando resolvemos retomar nossa transa, a Graça foi antes até a mochila e retornou com um consolo de borracha duplo (duas pontas) e já foi dizendo que queria sentir o meu cacete dentro do cusinho dela que foderia a buceta da cunhada ao mesmo tempo e já foi acomodando o meu cacete no buraquinho dela, deixando o corpo arriar e fazendo-o aos poucos ir desaparecendo dentro dela, passando ela própria a controla a entrada e saída naquele orifício. Logo ela arriou o corpo sobre o meu, enterrou o consolo na buceta dela e chamou a cunhada para enterrar a outra ponta na buceta. Foi uma fodelância só entre gemidos e xingamentos tamanha a sensação e prazer que sentíamos. Logo elas passaram a gemer mais alto e a gozarem e eu não resisti e gozei também no cusinho da Graça que disse ter adorado sentir a minha porra batendo dentro do cusinho dela. Deitamos lado a lado comigo no meio e ficamos a relaxar um pouco para repor nossas energias. Passado alguns minutos fomos tomar banho e quando saímos do banheiro voltamos pro quarto onde eu mais uma vez pude meter naquelas duas bucetinhas e em seguida naqueles belos cusinhos, fazendo-as gemer e ter múltiplos orgasmos até que mais uma vez não consegui me segurar e inundei a bucetinha da Cecília com minha porra e quando retirei meu cacete a rachinha dela passou a expelir parte da minha porra que foi aparada pela boquinha da cunhada que se postou por baixo entre as pernas dela, chupando-a na buceta e saboreando cada gotinha sem desperdiçar nada. Mais uma vez demos um tempinho, tomamos outro banho e voltamos para mais uma foda gostosa. Confesso que tive de esforçar-me muito pra conseguir mesmo estando com duas belas gatas insaciáveis como elas, mas consegui e depois de fuder mais um pouco aquelas lindas bucetinha e belos cusinhos,, acabei terminando na boca da Graça que ao mesmo instante que ia recebendo meus jatos de porra em sua boca, deixava parte correr entre os lábios indo direto para a boca da Cecília que deitada aparava cada gotinha saboreando e engolindo sem desperdiça-la. Foi nosso terceiro e último round naquele dia, pois confesso que não aguentava mais, afinal foram mais de duas horas de transa com direito a muitas e muitas gozadas de todos e em todos os lugares. Demos um tempinho deitados para recompormos um pouco nossa energia gasta e depois partirmos pra outro banho, onde após, nos vestimos e voltamos pro meu estúdio para terminarmos o serviço iniciado que com a interrupção que tivemos para nossos momentos de prazer e com o avançar das horas tivemos de interromper para (minha felicidade) recomeçarmos no dia seguinte, onde ao nos reencontrarmos após o almoço, antes de partirmos para repetirmos nossas brincadeiras da tarde anterior, primeiro concluímos as montagens e ai sim com o tempo livre, metemos a vontade por umas duas horas até que após inúmeras gozadas delas, eu consegui me segurar legal e gozei uma única vez naquelas boquinhas vendo-as dividirem e misturarem minha porra dentro, antes de engolir todinha e lamber os lábios, obviamente depois que eu meti bastante naquelas belas bucetinhas e cusinhos. Depois deste dia as duas tornaram-se minhas amantes já que ambas eram comprometidas, pois enquanto a Graça ainda continuava noiva, a Cecília era casada com o irmão dela e assim sempre que tinha oportunidade eu metia com as duas juntas (que também passaram a transar entre si) ou separadamente em minha casa. Nosso lance durou uns três anos e depois com a Graça casada também, aos poucos fomos perdendo contato e nos afastando, mas continuamos amigos e certamente na primeira oportunidade que tivermos vamos repetir tudo novamente, pois foram momentos prazerosos e inesquecíveis que tivemos que valerão ser repetidos. Quando rolar eu conto a vocês. Lembre-se que os nomes utilizados neste relato são fictícios. Gostaram? Se der votem e comentem.
Fotos ilustrativas