Faz quatro anos (2011) que eu fui à inauguração de um barzinho pertencente a um amigo meu e lá já quase no final da festa inaugural promovida apenas para seletos amigos e convidados, eu reencontrei uma ex-namorada que fazia anos que não a via que estava acompanhada de duas outras mulheres, pelo menos era o que eu pensava, mas para minha surpresa, justo a mais bonita delas era uma travesti que me cumprimentou com dois beijinhos rosto e disse que eu era um tesão na hora que fomos apresentados. A festa rolava e eu continuava enturmado com a traveca que chamarei de Amanda, sua amiga Mariana e minha ex Alexandra. Curtíamos para valer dançando e bebendo bastante já que algumas das bebidas eram servidas gratuitamente. Lá pelas três horas da madrugada disse eles que iria embora, pois já tinha bebido bastante e ainda teria d dar uma bela caminhada até minha casa no centro da cidade e fui me despedir do meu amigo (o dono do bar) e agradecê-lo pelo convite e pela recepção. Em seguida voltei para onde estavam minhas amigas e fui me despedir delas, mas para minha surpresa elas disseram que também já iriam comigo já que todas iam para o centro e assim deixamos a festinha no bar e fomos caminhando conversando em direção a cidade. Ao passarmos pela Praia do Anil deparamos com o quiosque aberto e ainda bem movimentado e resolvemos parar e beber umas saideiras. Cerca de uma hora depois deixamos o local e seguimos nossa caminhada, com a Amanda (traveca) se insinuando e praticamente se convidando a ir comigo para minha casa, mas embora eu seja um cara bem liberal e estivesse com uma grande tara e tesão nela preferi ir sozinho pra casa, mas ao me despedir no meio do caminho disse que outro dia que nos encontrássemos de repente saíssemos e ela empolgadíssima disse que ia torcer pra que acontecesse o mais breve possível e ao se despedir deu-me um selinho na boca a exemplo das amigas e assim seguimos cada qual para sua casa. Passadas umas duas ou três semanas teve um evento da prefeitura numa praça do centro e eu resolvi ir, parando num barzinho da localidade e ficando a observar o movimento e o show que rolava, enquanto bebia umas cervejinhas. Por volta da meia noite chegou uma galera bem bagunceira no evento que passou a não prestar mais e eu resolvi ir embora. Acertei minha despesa, pedi uma latinha de cerveja e sai tomando-a pelas ruas da cidade em direção a minha casa. Duas quadras antes da minha casa eis que encontro com a minha amiga traveca Amanda que vinha sozinha do barzinho que estivemos juntos quando nos conhecemos dias atrás. Cumprimentamo-nos e perguntei pelas nossas amigas e ela disse que ficaram no bar, mas ela resolveu vir para curtir um pouquinho do evento na praça. Eu disse que estava vindo de lá, pois havia chegado uma galera funkeira e começou a virar bagunça por isso eu estava indo pra casa. Ela então na maior cara de pau cobrou a promessa que eu havia feito de levá-la na minha casa quando nos encontrássemos de novo. Olhei-a de cima em baixo e mesmo sabendo da existência de um tripé no meio daquelas belas pernas dela, eu não consegui enxerga-la como homem, pois eu via uma mulher linda, com um belo corpo, belos seios e pernas e uma bundinha que chamava muito atenção. Não fiz-me de rogado até porque meu cacete começou a crescer e pulsar dentro da cueca e como quem está na chuva é pra se molhar, disse que a levaria pra minha casa onde poderíamos brincar um pouco mas fui logo dizendo pra que nem pensasse agir ativamente comigo, pois o único ativo ali seria EU e ela disse que tudo bem, que o importante para ela seria estar comigo e poder brincar com meu cacete na boquinha e no cusinho dela. Disse que tudo bem então e cinco minutos depois já estávamos na minha casa, onde logo que ela entrou pediu para usar o banheiro, pois estava doida para urinar. Mostrei-a onde ficava e fui para o meu quarto. Quando ela saiu do banheiro encontrou-me somente de cuecas e ficou olhando na direção do meu cacete dizendo que não via a hora de poder tocá-lo e sentir dentro dela, primeiro na boquinha e depois no cusinho. Eu então o coloquei pra fora e disse que era todo dela, que fizesse o que tivesse vontade e sem perder tempo a Amanda veio na minha direção, sentou-se na cama e comigo de pé frente a ela, agachou e tirou minha cueca, segurou meu cacete que já estava bem duro e abocanhou-o, passando a chupá-lo magistralmente me fazendo gemer de prazer. A danada chupava tão bem que eu quase gozei de imediato na boca dela, que percebendo que eu não me seguraria por muito tempo se continuasse, pediu para que eu colocasse um musica legal e me sentasse na cama, e afastando-se um pouco começou a sensualizar dançando e mostrando seus belos peitinhos (seios na verdade) e aos poucos erguendo e baixando o vestido até livrar-se por completo dele, ficando apenas de calcinha e que calcinha linda de rendinha na cor branca, que sei lá onde escondia o instrumento dele, sem apresentar qualquer volume que fosse, mas eu não estava nem ai, pois o que me interessava ali era chupar aqueles peitinhos e meter naquela bundinha maravilhosa dela, que depois de sensualizar um bom tempo, agachou-se em meio as minhas pernas e novamente abocanhou o meu cacete, passando a chupá-lo por mis uns minutos até que ficou de pé e de costas pra mim e eu passei a acariciar lhe nos seios e na bundinha, fazendo-a gemer baixinho enquanto rebolava. Eu estava dominado por aquela gata, pois era assim que eu o via e quando dei por mim já estava de pé segurando-a no rosto e beijando-a com sofreguidão e volúpia na boca, como se estivesse beijando uma garota, uma mulher, mas sem preconceito e pudor algum. Trocamos beijos apaixonantes e de língua e aos poucos aquela gata ali na minha frente, agachou-se na minha frente e abocanhou novamente meu cacete, deixando-o ainda mais duro do que já estava e quase explodindo, para então vesti-lo com uma camisinha que ela tirou sei lá de onde e colocou com a boca. Em seguida, levantou-se e foi inclinando o corpo apoiando-se na minha cama e segurando meu cacete com uma das mãos, encaminhou-o pra bundinha dela onde afastou a calcinha pro lado e começou a pressionar a bundinha de encontro ao meu cacete, rebolando até fazer meu pau se acomodar na portinha do cu dela que sob a pressão da bundinha contra o meu corpo, fez meu cacete entrar e aos poucos sumir entre gemidos dela e meu, naquele orifício já bem acostumado a receber rolas (até maiores que a minha) dentro dele, pois meus 17 centímetros entraram com uma facilidade tremenda embora seja bem grossa. Fiquei metendo naquela delícia nem sei por quanto tempo, só sei que foi por um bom tempo até que a vendo e ouvindo-a gemer e pedir pra que eu não parasse de fudê-la, não consegui me segurar e gozei gostoso, despejando uma boa quantidade de porra dentro da camisinha que quando retirei o cacete já mole do cusinho dela, ela virou-se pra mim e carinhosamente retirou-a pra então deitar-se na minha cama e despejar todo meu leitinho que estava contido na camisinha, parte sobre os seios e o restante dentro da boquinha dela, que saboreou cada gotinha. Só ai com ela de frente pra mim e notei que ela também havia gozado, pois estava com um volume bem exposto embaixo da calcinha que estava toda meladinha de porra também. Passados alguns segundos antes que eu me sentasse, ela levantou-se me abraçou carinhosamente e deu-me mais um gostoso beijo na boca que eu correspondi mais uma vez sem pudor algum. Então deitamo-nos lado a lado e começamos a conversar enquanto relaxávamos e nos recuperávamos um pouco da gozada que tínhamos dado. Minutos depois nos levantamos e fomos tomar banho juntos onde só então após ela livrar-se da calcinha para lava-la já que havia esporrado nela, eu pude ver o tamanho do cacete dela que sei lá como ela conseguia esconder, pois devia ser do mesmo tamanho que o meu e já embaixo do chuveiro ela passou a tocar no meu cacete e ao vê-lo reagir o abocanhou e chupou-o novamente deixando bem duro e no ponto para fudê-la novamente, o que eu fiz após nos secarmos e voltarmos para cama, onde eu pude sentir aquela boquinha macia e quente envolvendo meu cacete e eu pude novamente fudê-la no cusinho em variadas posições, deixando-o arregaçado e enchendo as camisinhas por mais duas vezes durante o tempo que permanecemos acordados antes de dormirmos coladinhos e peladinhos com o meu cacete encostado naquela bela bundinha dela. Despertamos por volta das nove da manhã e antes dela ir embora, ainda me chupou e deu-me o cusinho mais uma vez e quando percebeu que eu estava prestes a encher outra camisinha com minha porra, pediu-me para que a retirasse e jorrasse todo meu leitinho direto na boquinha dela, pois queria sentir meus jatos de porra batendo-lhe na garganta antes de engolir todinha. Assim eu fiz e depois de relaxarmos um pouco, tomamos banho novamente juntos e logo em seguida ela se vestiu e disse que já iria embora, prometendo voltar naquela noite se eu quisesse, trazendo com ela uma amiguinha ‘mulher’ que adora brincar a três. Disse-lhe que estaria em casa e que viesse sim, pois eu ia adorar e não é que no finalzinho da tarde ela voltou trazendo a amiga, que por sinal, que gata linda, mas o que rolou contou noutro relato. Vamos lá pessoal, se gostaram não deixem de votar e comentar. Conto com vocês. Fotos ilustrativas
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Belo e excitante conto. Fiquei inveja da sua amiga, pois eu queria estar no lugar dela. Quero te conhecer e te provar. Votei. Leia e vote nos meus. Beijos
Eu queria muito estar no lugar desta sua amiga. Conto bem excitante. Votei. Leia e vote no meu (especialmente no último) pra eu poder postar outro. Bjinhos