Este fato que relato a partir de agora, aconteceu em junho último (2015), pois já fazia uns bons anos que eu não via e sequer tinha notícias de um primo que éramos muitos amigos em nossa adolescência e boa parte da nossa vida adulta, até que pelo andamento de nossas vidas aos poucos fomos perdendo contato e não nos vimos mais, até que recentemente fui convidado para um churrasco americano na casa de um amigo que ficava num outro bairro e lá chegando, ao entrar num supermercado para comprar uma caixinha de cervejas, reencontrei-o e depois de nos cumprimentarmos ele apresentou-me a nova esposa dele já que a que ele tinha se casado anos atrás eu conhecia. Como ainda era cedo pra eu chegar na festinha que eu estava indo, convidei-os para tomarmos umas cervejinhas num barzinho e conversarmos um pouco e eles toparam. Chegamos no bar, pedimos um litrão e três copos e passamos a beber e conversar, foi quando ele me disse que fazia uns cinco anos que havia se separado da esposa que eu conhecia e logo depois conheceu e passou a namorar com esta que chamarei de Vânia (nome fictício) e logo passaram a morar juntos. Conversamos sobre o nosso dia a dia atual e recordamos bastante do nosso passado onde éramos grandes amigos. Depois de quase uma e meia de conversa e saudosismo, eu disse que tinha um compromisso e eles me convidaram pra almoçarmos juntos no domingo seguinte, me passando o endereço da casa deles e os telefones dele e da esposa para mantermos contato. Bebemos rapidamente uma saideira, nos despedimos e enquanto eu fui pra uma direção eles foram pro outra. No decorrer da semana ele me ligou duas vezes perguntando se eu iria mesmo almoçar com ele e eu confirmei que sim. Os dias passaram-se e no sábado a noite por volta de meia noite eis que meu celular toca, ao atender era a Vânia (esposa dele) me perguntando se eu iria mesmo, pois me achou legal e essa proximidade com meu primo novamente depois de tanto tempo seria uma boa para ambos. Fiquei meio que sem entender o porque mas disse que sim, que seria legal estar próximo dele novamente. Perguntei por ele e ela disse num tom meio que brava, que ele havia bebido um pouco mais da conta e já estava dormindo fazia tempo. Perguntei-a se estava chateada com isso e ela sem fazer-se de rogada ou querendo sei lá o que, disse que tinha de estar, pois estava deixando-a na mão fazia dias e ela quando ficava sem sexo por muito tempo ficava irritada. Em tom de brincadeira disse que era só tomar um banho quente que relaxaria um pouco e assim diminuiria a vontade e a irritação e ela querendo prosseguir com a conversa disse que eu falava isso porque não a conhecia direito ainda, pois ela era o tipo de mulher fogosa que por ela foderia várias vezes ao dia, pois adorava sentir um cacete preenchendo-a na buceta e fazendo-a gozar. Já excitado também, perguntei-a se o primo não dava conta dela e ela na maior naturalidade disse que não e eu sabia o porque. Dei uma de desentendido e perguntei-a o porque achava que eu sabia e ela disse que ele próprio comentou algumas vezes com ela que era bissexual e as vezes sentia muita atração por homens e vontade em dar pra eles mas se recusava a transar com eles como já fizera no passado e me perguntou seu eu sabia disso. Disse-lhe que as vezes ele dava pinta sim e muitas vezes quando me via pelado no banho ou trocando de roupas, elogiava o meu cacete dizendo que era bonito, grande e grosso e eu notava que o dele vibrava de tesão, mas eu nunca dei oportunidade pra que passasse daquilo. Ela então perguntou se era assim mesmo. Fingi que não entendi e perguntei o que e ela disse o meu cacete, perguntando-me se era lindo, grande e grosso como ele dizia (neste instante já estava com meu cacete duro e saltitante na minha mão e já me punhetava lentamente imaginando as loucuras que faria com aquela safadinha se a pegasse de jeito) e eu disse que cada um achava o que devia, então só ela vendo para achar se era ou não e a safadinha disse que ia adorar, mas certamente não se contentaria só em ver e iria querer tocar e experimentar o gostinho dele antes de senti-lo dentro da bucetinha e depois do cusinho dela. Disse que assim ela me levaria a loucura e falei que já estava com ele duro feito pedra na minha mão e quase gozando. A safadinha então disse pra eu continuar a tocá-lo e gozar gostoso pensando estar dentro da bucetinha peludinha dela. Quase gozei mesmo ao ouvi-la dizer isso mas consegui me segurar e disse que quem sabe ela teria a oportunidade de experimentá-lo no dia seguinte quando estivesse lá com eles e ela disse que adoraria, pois já estava com a buceta em brasa, queimando pacas, toda meladinha e com dois dedos travados dentro dela levando-a a ter espasmos em cima de espasmos. Eu disse pra se segurar e guardar todo tesão pro dia seguinte onde daríamos um jeito pra nos aliviar juntos. Ela riu e disse que é tudo que ela quer e assim nos despedimos e encerramos a ligação. Acabei dormindo com muito tesão e ansioso pra chegar logo a hora de estar junto deles novamente. Pela manhã por volta das dez horas fui para o ponto, peguei a condução e as onze e meia cheguei à casa deles, sendo recebido no portão pelo meu primo que estava somente de sunga e após os cumprimentos, convidou-me a entrar. Já dentro da casa eis que surge a Vânia (esposa dele) dentro de um shortinho minúsculo de malha e uma camisetinha branca coladinha no corpo deixando seus belos seios grandinhos, mas durinhos à mostra por debaixo que levaram meu cacete endurecer na hora. Enquanto meu primo foi levar a cerveja que eu havia levado para coloca-las pra gelar ela veio até mim e me cumprimentou com dois beijinhos no rosto e falando baixinho no meu ouvido que ficou feliz em ver que algo já havia despertado em mim (referindo-se ao meu cacete que já pulsava embaixo da bermuda), Eu apenas disse que não era pra menos e nisso meu primo retornou com duas latinhas de cervejas geladas, deu-me uma, nos sentamos na poltrona e passamos a beber e conversar enquanto a Vânia retornou pra cozinha para terminar os preparativos pro nosso almoço. Enquanto eu conversava com o meu primo e saboreava a cerveja, não conseguia tirar os olhos daquela gostosa safadinha lá na cozinha que virava e mexia também me olhava e passava a mão na xota sobre o shortinho como que querendo mostrar o tesão que ela estava também. A conversa fluía sobre vários assuntos até que após terminarmos nossa cerveja, meu primo foi até a cozinha, pegou outras duas, cochichou algo no ouvido dela e retornou pra sala me entregando uma das latinhas e dizendo pra eu ficar a vontade que ele iria dar uma ida até o supermercado para comprar umas coisas que estavam faltando. Perguntei se queria ajuda e ele disse que não tinha necessidade e era pra eu ficar a vontade como se estivesse em minha casa, deixando-me a sós com aquela gostosa que me olhava com uma cara de tarada e não escondia o tesão que estava sentindo. Quando ele já ia saindo disse que tinha mais cerveja na geladeira caso eu terminasse a minha e quisesse mais antes dele voltar. Logo que saiu não passou nem um minuto e a safada já veio na minha direção, fez-me levantar, deu-me um beijo na boca e disse que estava com a buceta queimando de tanto tesão que estava sentindo desde a nossa conversa a noite e sem fazer-se de rogada já segurou no meu cacete por sobre a bermuda e disse que parecia ser um pauzão mesmo e que queria ver. Pensei intervir dizendo que o primo poderia voltar e nos surpreender e ela na maior cara de pau disse que teríamos um tempinho suficiente pra ela sentir meu cacete na mão e boca antes de provar o meu leitinho e assim já prevendo o que queria retirou a camisetinha que usava e com os seios desnudos, sentou-se na poltrona e colocou-me de frente para ela, abaixando a minha bermuda com a cueca junto e deixando meu pau soltinho, duro e saltitante na frente dela que sem perder tempo segurou-o e abocanhou-o, chupando-me com uma vontade, com uma tara tremendo e balbuciando palavras que eu não entendia por ela falar com o meu cacete dentro da boca. Chupou-me sem parar por uns dez minutos explorando meu cacete de ponta a ponta, hora beijando, ora percorrendo com a linguinha por todo ele, ora sugando-o na cabecinha e fazendo uma chupetinha e ora engolindo-o por completo até bater no fundo da garganta e quase engasgando-a. Aproveitou o que pode e quando eu disse que estava pra gozar ela olhou pra mim e retirando-o um pouco da boca disse que queria sentir e provar o meu leitinho dentro da boquinha dela e punhetando-me mais rapidamente fez-me soltar um gemido alto e gozar abundantemente naquela boquinha que fez questão de aparar e depois ainda sugar todo leitinho que meu pau expelia sem desperdiçar uma gotinha sequer, olhando pra mim e engolindo tudo, pra em seguida levantar-se e buscar a minha boca, dando-me um beijão daqueles e antes que eu falasse algo, disse que aquela chupada foi só o aquecimento, pois depois ia querer sentir o meu cacete lindo, grande e grosso realmente, dentro das entranhas dela. Disse que eu ia adorar mas seria difícil com o primo ali e ela rindo disse que nada, que ele sabia de tudo que estava pra acontecer inclusive nos deixou a sós naquele momento para me desinibir e quando retornasse ia adorar participar também das brincadeiras que estavam pra acontecer. Disse-lhe que sendo assim então, pau não ia faltar pra ela e de repente até pra ele também. Ela disse que iam adorar compartilhar-me e quando estava retornando pra cozinha, parou agachou o shortinho com a calcinha e mostrando-me a buceta e o cusinho, disse: ‘Olha o que você ira usufruir daqui a pouco’. Terminei minha cerveja, peguei outra e fiquei aguardando meu primo voltar do supermercado, mas eu conto depois na continuação. Gostaram? Votem e comentem se der. Fotos ilustrativas.
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Conto muito excitante que atiçou nosso tesão. Que tal fazermos contatos e quem sabe marcarmos um encontro. Moramos em cidades vizinhas. Votado. Acabamos de entrar pro site. Veja o nosso perfil.
adoro seus contos amigo bjos Laureen
Chupou-me sem parar por uns dez minutos explorando meu cacete de ponta a ponta, hora beijando, ora percorrendo com a linguinha por todo ele, ora sugando-o na cabecinha e fazendo uma chupetinha e ora engolindo-o por completo até bater no fundo da garganta e quase engasgando-a. Aproveitou o que pode e quando eu disse que estava pra gozar ela olhou pra mim e retirando-o um pouco da boca disse que queria sentir e provar o meu leitinho dentro da boquinha dela e punhetando-me mais rapidamente fez-me soltar um gemido alto