Continuação... Eu ainda saboreava a minha cervejinha pensando no que acabara de acontecer e na bela gozada que eu dei na boca da Vânia, esposa safadinha e tarada do meu primo, quando ele chegou retornando do supermercado trazendo consigo um saco de carvão e as carnes para o nosso churrasco. Logo que entrou e deixou as coisas sobre a mesa, pegou uma latinha de cerveja na geladeira, abriu-a e passou a beber, me perguntando se estava tudo bem e se eu tinha alguma novidade para contar-lhe. Como a Vânia havia dito que ele sabia do que poderia acontecer ficando a sós com ela, não fiz-me de rogado e disse que estava melhor do que eu imaginara e antes que ele falasse algo, já fui dizendo que a esposa dele tem uma boquinha maravilhosa que sabe fazer o homem gemer sem sentir dor. Ele riu e disse: ‘Que bom que gostou e vai gostar mais ainda quando provar a dele no meu cacete também’. Apenas ri e disse que ele não mudara em nada desde anos atrás quando perdermos contato. Ele disse que mudou muito, tanto que até casou-se, mas que além da aranha (referindo-se a buceta) da mulher, adora uma cobra grande e grossa como a minha, a qual ele estava ansioso para engolir e depois fazê-la desaparecer no buraquinho dele. Brindamos com nossas latinhas e eu disse que ia adorar enfiar a minha nos dois buraquinhos, o dele e também no dela. Nisso fomos para área e passamos a ajeitar o carvão na churrasqueira para começarmos a assar as carnes. Vânia terminou de preparar os complementos, pegou uma cervejinha e veio juntar-se a nós. Passamos a conversar enquanto bebíamos e o carvão estava sendo aceso e o assunto predominante não poderia ser outro senão sexo, o que tinha acontecido (ele quis saber em detalhes) e o que estava pra acontecer e iniciou-se naquela hora, com a safadinha retirando o shortinho e a camisetinha, ficando só de calcinha mostrando-nos o quanto estava meladinha. Lógico que meu cacete endureceu na hora e o meu primo percebendo disse pra eu retirar minha bermuda deixando-o mais livre embaixo da cueca. Nem precisou falar outra vez, retirei minha bermuda e o bicho ficou saltitante e durão dentro da cueca. Ele veio até mim e segurando-o por cima da cueca, disse que sempre sonhara com o meu cacete dentro dele, mas eu nunca permiti que ele sequer o tocasse. Disse a ele que eram outros tempos quando eu era apenas hétero, mas depois saindo com casais de amigos, acabávamos transando num ménage e alguns maridos me condicionavam o fato de meter no cu deles para poder meter com suas esposas e assim eu me tornei bi ‘ativo’ e passei a traçar tanto mulheres, quanto homens e travecas e confessei que adorava, senti-los gemendo ou urrando de dor com o meu cacete enterrado neles. O cacete dele cresceu na hora e ele também livrou-se da bermuda ficando somente de cuecas. Vendo nossos cacetes duros, Vânia não se aguentou e agachando-se na nossa frente, retirou nossas cuecas deixando nossos paus totalmente expostos, segurou-os um em cada mão e os enfiou na boca chupando-os alternadamente ora um, ora outro e às vezes enfiando os dois ao mesmo tempo na boca. Chupou-nos por uns dez minutos e disse que nos queria dentro dela, parando de nos chupar, levantando-se e retirando a calcinha, deixando sua buceta exposta pra nós. Nisso se sentou sobre uma mesa enorme que tinha na área, colocou seus pés em cima e com aquele bucetão lindo arreganhado pra nós disse pra nós a chuparmos, pois queria sentir nossas línguas dentro dela. Um tesão enorme tomou conta de todos nós e eu fui o primeiro a cair de boca naquele bucetão, chupando-a e fazendo-a gemer e delirar de prazer. Logo ela arriou o corpo e puxando o marido pra perto dele, abocanhou a rola dele e passou a chupá-lo, pedindo para que eu a penetrasse, pois queria me sentir dentro dela, o que de imediato eu fiz e ela gemendo mais e mais passou a ter vários espasmos até que não se aguentou e gozou gostoso no meu pau, lambuzando-o com seu melzinho e encharcando ainda mais a buceta dela. Meu primo ao ver nosso tesão, quase inundou a boca dela com a porra dele, mas ela o impediu dizendo que queria antes sentir nos dois dentro dela ao mesmo tempo, pois sempre quis transar uma dupla penetração mas nunca teve chance como a que estava tendo naquele momento e pediu pra que eu fosse o primeiro a meter no cusinho dela que piscava de tanto tesão e vontade sentir a minha pica dentro dele. Deitei-me sobre a mesa e ela veio por cima, sentando sobre o meu cacete, introduzindo-o no buraquinho dela e arriando o corpo lentamente até fazer parte dele entrar naquele buraquinho que não estava conseguindo recebe-lo por completo como ocorria com o do marido dela, pois o meu era bem maior e mais grosso. Mesmo assim passei a fuder aquele orifício fazendo-a gemer bastante e implorar para que o marido a penetrasse na buceta, pois queria nós dois dentro dela e assim ele fez, subiu numa cadeira e apoiando uma das pernas sobre a mesa, passou a meter na bucetinha dela que delirou de prazer e gemendo alto não se segurou e passou a gozar bastante no mesmo tempo que nos xingava e dizia o quanto estava bom e gostoso. Teve inúmeros espasmos até que não resistindo mais gozou aos berros na rola do marido, que sentindo o gozo dela, também inundou a racha dela, saindo em seguida de cima e passando a observar-nos, mas faltava eu que continuava a meter naquele buraquinho e estava louco pra gozar de novo o que atendendo os pedidos dela para inundá-la no cusinho, acelerei os movimentos e soltando um urro, passei a gozar gostoso naquele buraquinho fazendo-a gemer e gritar dizendo que estava gozando gostoso de novo. Ainda bem que a casa deles é bem afastada das demais e fica bem no fundo, pois tem um quintalzão na frente, o que impedia dos vizinhos nos ouvir. Satisfeitos pelas gozadas que demos, pegamos cada qual uma latinha de cerveja, brindamos e passamos a beber, já saboreando os primeiros pedaços do churrasco. A safadinha dizia estar cheia de tesão ainda e nos mostrava a buceta e o cu expelindo nossas porras pelas pernas abaixo e caindo no chão. Parecíamos índios, pois continuamos todos pelados bebendo, comendo, conversando e vez ou outra nos acariciando ou sendo acariciados. A Vânia continuava com muito tesão mesmo e de vez em quando segurava o meu pau semiereto e o levava na boca chupando-o e deixando-o duro para então me abraçando esfregar a xota e a bundinha nele. Meu primo via a cena e vinha juntar-se a nós, deixando a esposa como recheio do sanduíche. Ficamos naqueles sarrinhos e amassos por um bom tempo até que demos de nos fartarmos de churrasco e cervejas, resolvemos entrar, tomarmos um bom banho juntos e irmos todos pro quarto e pra cama deles onde já chegamos bem excitados e depois de nos chuparmos mutuamente (lembrando que eu chupava somente a buceta dela), passamos a meter gostoso novamente. Com a Vânia de quatro sobre a cama eu passei a meter alternadamente na buceta e no cusinho dela no mesmo instante que meu primo deitado entre as pernas dela, a lambia na xota e por tabela lambia e chupava o meu cacete que estava meladinho com o melzinho da safada que estava com a bucetinha encharcada de tanto prazer que sentia. Logo ele deitou-se de costas na beirada da cama e erguendo as pernas, pediu pra que eu metesse no cu dele o que fiz de imediato, fazendo delirar e dizer que estava sendo arrombado com o meu cacete entrando e saindo naquele buraquinho. Enquanto eu o fodia, a Vânia chupava o cacete dele deixando-o bem duro pra que ele então pudesse meter na buceta dela o que logo aconteceu com ela deitada de costas e ele por cima fudendo-a na racha, enquanto eu metia no cu dele ao mesmo tempo. Era uma gemeção só, estávamos muitos excitados e o cheiro de sexo pairava no ar nas variadas posições que buscávamos. Ficamos um bom tempo naquela brincadeira, com ele metendo na buceta da esposa enquanto era enrabado por mim, até que um tempão depois de rala e rola, não aguentamos mais e prestes a gozar, oferecemos nossas picas pra safadinha da Vânia punhetar e chupar nos levando a uma imensa gozada ao mesmo tempo sobre o rosto e na boquinha dela, que fez questão de saborear nossas porras misturadas, engolindo-as toda. Ficamos ali mesmo deitados lado a lado com a safadinha entre nós por quase meia hora apenas conversando sobre o ocorrido e fantasias passadas e futuras de todos nós até que nos levantamos e fomos tomar outro banho juntos, com a putaria voltando a rolar embaixo do chuveiro e os dois chupando a minha rola que ficou a ponto de bala pra ação novamente, só que quando voltamos pra cama para recomeçarmos, a Vânia deu um chega pra lá no marido e disse que agora seria a vez somente dela brincar com o meu cacete me levando a gozar e gozando muito também. O primo nada falou e se conteve a nos observar recostado na cabeceira da cama enquanto ela me chupava pra depois ser chupada na buceta e no cusinho por mim, antes que eu passasse a fudê-la gostoso novamente o que logo fiz e depois de uma meia hora metendo naquela gostosa que gemia sem parar e chamava o marido de corno e viadinho mostrando a ele como eu fodia pra que aprendesse o jeito que ela gosta e sente prazer, vendo-a e ouvindo-a dizer que estava gozando após inúmeros espasmos, sentindo a buceta dela esquentando e se contraindo cada vez mais, eu não consegui me segurar ao sentir meu pau encharcando-se no interior dela com o seu melzinho e passei a gozar fartamente dentro e sobre aquela bucetinha que estava bem alterada de tanto que foi chupada por mim e penetrada pelo meu cacete, que chegou a doer após a minha gozada. Quando sai de cima dela, meu primo vendo minha porra sendo expelida e sobre a buceta da esposa, caiu de boca passando a chupá-la até deixa-la limpinha com a língua e engolir tudo. Foi sem dúvida um domingão inesquecível que por ter sido a nossa primeira vez foi muito prazeroso e desde então vem sendo repetido algumas vezes por nós, que já estamos bem envolvidos e nos entendendo cada vez mais. É isso, Gostaram? Votem e comentem então. Conto com vocês. Fotos ilustrativas
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Lindo o seu relato, muito cheio de tensão. Também tenho um amigo que fode a mim e a minha companheira, somos bi assumidos. Continue escrevendo. Tem meu voto