Não sei por que me veio a lembrança da vez que eu num sábado a noite estava curtindo uma balada numa casa noturna e uma loirinha linda que estava arrasando na pista de dança e chamando a atenção de todos, em especial dos homens onde eu me incluo, num determinado momento em que eu havia deixado a parte interna do clube e passei para a externa onde devido o calor que fazia, outras pessoas já se encontravam bebendo e conversando, assim como era notória a presença de alguns casais mais afastados dando-se os maiores amassos favorecidos com a baixa luminosidade e algumas árvores existentes no local. Confesso que não esperava nada naquela noite e sai no intuito de saborear uma cervejinha e como dizem tomar um ar, até que me afastei dos demais e recostei-me no meu carro passando a beber tranquilamente minha cervejinha e a observar os fatos que ocorriam à minha volta, quando de repente pra minha agradável surpresa, a tal loira que arrasava na pista também teve a mesma ideia e veio até onde estávamos se aproximando de mim e perguntando se eu tinha isqueiro para acender o cigarro que tinha entre os dedos. Disse-lhe que não, que não fumava e teci elogios a performance dela na pista. Ela deu um sorrisinho e disse que adora dançar. Perguntei-a se queria uma cerveja e ela disse que aceitaria sim e fomos até o barzinho do clube para comprar e acender o cigarro dela, retornando em seguida para o mesmo lugar que eu estava onde recostamos no meu carro e passamos a conversar. Nossa conversa fluía normalmente e eu soube que a loirinha linda e muito sexy trajando uma blusinha tipo boostier e bermudinha jeans, se chamava Adriana (nome real), tinha vinte aninhos, morava em Nilópolis e estava passando o final de semana na casa de uma tia que eu conhecia e morava a poucos metros de onde estávamos. Terminada nossa cerveja fomos novamente ao bar onde eu comprei mais duas cervejinhas e mais uma vez retornamos para onde estávamos onde conversamos por um bom tempo enquanto o som continuava rolando dentro do clube. Conversamos um pouquinho de tudo e ela curiosa quis saber sobre a minha vida e fez várias perguntas que eu respondi abertamente e quando a perguntei sobre o que uma gata linda como ela fazia ali sozinha, ela disse que havia brigado ou de repente até terminado com o namorado que a traiu com uma amiga dela lá e por isso resolvera vir passar o final de semana na casa da tia onde poderia pensar melhor na atitude que tomaria quando retornasse para Nilópolis na segunda pela manhã já que teria de estudar à tarde para a prova que faria a noite. Aproveitei o gancho e disse a ela que o cara só poderia ser um otário, um canalha em fazer uma sacanagem daquela em traí-la, mas ainda aproveitando o gancho e já pensando que ela poderia me render uma bela trepada, conclui dizendo que a menos que ela tenha deixado o cara na mão, tenha deixado a desejar na hora do vamos ver com ele e ele foi buscar o que faltava na amiga dela. Ela disse que ele fez por ser canalha mesmo, pois ela jamais deixara de dar prazer a ele, pois era uma mulher completinha e sabia como levá-lo a loucura. Eu disse que então ele era realmente um canalha e não a merecia e já preparando o campo pra mim, completei dizendo que a menos que ela lhe desse o troco na mesma moeda. Ela deu um sorrisinho meio que indignada e disse que era isso que ele tava merecendo e antes que falasse mais alguma coisa perguntei-a o que a impedia então e ela disse que não achava certo, mas que dava vontade fazer dava. Senti que ela estava bem magoada com o namorado e num ato impensado no momento, abracei-a e puxei-a de encontro ao meu corpo, passando a fazer uns carinhos nos cabelos e nuca dela que para minha agradável surpresa, me abraçou e disse que não se enganara comigo, pois desde que me viu dentro do clube olhando-a sem parar mas na minha ao contrário dos outros homens que ficavam jogando piadinhas pra ela, sentira que eu era uma pessoa legal e por isso quando me viu sair veio logo em seguida atrás no intuito de me encontrar. Segurei no rosto dela, fiz um carinho e dei-lhe um beijo na boca que ela correspondeu e dai passamos a nos curtir, conversar, nos dar uns amassos de leve e principalmente nos beijar. Aos poucos a tristeza dela deu lugar a uma alegria imensa e já se via muitos sorrisos nos lábios dela. Terminamos nossa cerveja e perguntei-a se queria mais uma e ela disse que sim, mas antes queria dançar mais um pouco, só que comigo junto dela. Disse-lhe que tudo bem e dei-lhe a mão para seguirmos para pista de dança quando estourou uma briga generalizada lá dentro e foi uma correria só o que veio ajudar bastante no meu intuito com ela, pois retornamos pro carro para ver o desenrolar e eu convidei-a para sairmos dali e irmos beber umas saideiras num barzinho ali na proximidade. Ela disse que tudo bem, abri então o carro, entramos e seguimos pro bar, onde bebemos mais algumas cervejinhas, comemos uma porção mista de batata com franco a passarinho e depois saímos para a fora do bar recostando no carro e voltando aos nossos sarrinhos envoltos de muitos beijos, carinhos e afagos. Depois de mais algum tempo convidei-a a ir até a minha casa, mas ela com um jeitinho meigo soube para a minha tristeza como recusar o convite e pediu-me para levá-la até a casa da tia dela, pois prometera que chegaria numa determinada hora e já estava se aproximando. Beijei-a novamente e meio que desapontado disse que tudo bem. Entramos então no carro e lá fomos. Parei o carro num terreno próximo a poucos metros da casa da tia dela e saímos, pois estava um calor infernal. Recostei-me no carro e abracei-a voltando aos nossos beijos, carinhos e carícias superficiais e com o corpo dela grudadinho ao meu e uma de minhas pernas entre as dela, era bem perceptível a excitação que eu estava, pois meu cacete só faltava estourar minha bermuda para livrar-se e ela percebendo meu estado, passou a mão no meu cacete por cima da bermuda e disse que algo estava aflito pra sair. Eu disse que sim e brinquei com ela perguntando se ela poderia fazer alguma coisa pra aliviar aquele desespero e ela sem nada falar, calou-me com um beijo na boca e foi abrindo a minha camisa e descendo a boca beijando-me no peitoral e abaixando-se na minha frente, desabotoou e baixou o zíper da minha bermuda e baixou-a até meus joelhos juntamente com a minha cueca, deixando o bicho (meu cacete) solto, duro e saltitante frente ao rosto dela que me olhou nos olhos e ao segurá-lo numa das mãos disse que era lindo, bem maior e mais grosso que o do namorado dela e antes de falar ou que eu falasse mais alguma coisa, abocanhou-o passando a chupá-lo como uma profissional, pois percorria a linguinha da pontinha da cabeça, passando por toda base até chegar ao meu saco e ovos colocando-os na boca e depois retornando a investida no meu cacete chupando-o, sugando-o e engolindo-o aos poucos até conseguir enfiá-lo todo na boca, me fazendo gemer baixinho tamanho o prazer que estava me proporcionando. Ficou uns dez ou quinze minutos brincando com ele na boca e nas mãos me punhetando, ora lentamente, ora velozmente, até que eu não consegui me segurar mais e disse que ia gozar e quando pensei que ela fosse parar de chupar-me, ela olhou-me e disse que queria o meu leitinho no rosto e na boquinha dela e passou a punhetar-me rapidamente até que não me contive e passei a esporrar gostoso naquela boquinha e sobre aquele rostinho em jatos e mais jatos do meu leitinho que ela fez questão arrastar com os dedos pra dentro da boca e depois voltar a sugar todo restinho de porra do meu cacete e mostra-la dentro da boca antes de engolir tudo. Então subiu o corpo, levantou minha bermuda com a cueca colocando-a no lugar, fechou-a e buscando a minha boca deu-me um delicioso e o mais demorado de todos os beijos que tínhamos trocado até aquele instante e afastando-se um pouco disse que aquilo foi uma recompensa por eu ter sido tão legal e respeitoso com ela, perguntando-me em seguida se eu havia gostado. Lógico que disse que sim, pois realmente tinha sido ótimo, só que eu queria ir mais além e ela disse que estava tarde, pois não queria preocupar a tia, mas disse que adoraria conhecer a minha casa e até almoçar comigo se eu quisesse e assim combinamos um novo encontro para a manhã seguinte. Demos mais um beijo e fomos cada qual pra sua casa. Pela manhã acordei ansioso para revê-la e ai sim transar gostoso com aquele monumento de loira e pouco antes do horário combinado lá fui ao encontro dela que não me decepcionou, pois quando cheguei no local onde marcamos, ela já me aguardava deliciosamente vestida com um shortinho branco e uma camisetinha vermelha que deixava boa parte do corpão tentador dela a mostra. Parei o carro e abri a porta do carona frente a ela que entrou e foi logo me dando um beijão daqueles na boca. Elogiei-a pelo visual e seguimos pra minha casa, mas o que aconteceu eu conto num outro relato. Gostaram? Votem e comentem se possível. Fotos ilustrativas
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