TRANSEI A MÃE DO MEU AMIGO QUE ME CANTOU

Este fato que vou relatar a partir de agora aconteceu dias atrás no final do mês de setembro (2015). Eu encontrava-me fazendo uns servicinhos triviais na minha casa num dia de sábado por volta das quinze horas, quando o meu telefone tocou e era a Lúcia, como a chamarei, mãe de um amigo meu, me pedindo ajuda para trocar o botijão de gás que acabara e o filho dela que geralmente era quem fazia a troca, não se encontrava, pois estava viajando. Como eles moravam a poucos metros da minha casa, disse que iria lá e cerca de dez minutos lá eu estava. No portão chamei-a e ela disse pra eu entrar que o mesmo estava destrancado. Fui e entrei com ela recebendo-me na porta da sala, cumprimentando-me com dois beijinhos no rosto, coisa que normalmente ela não fazia. Disse pra eu entrar e me conduziu até a cozinha onde eu efetuei a troca do botijão vazio pelo cheio que peguei na varanda. Terminei, testei e estava tudo ok. Ela então serviu-me um copo de suco e convidou-me para sentar um pouco e conversarmos e só ai eu notei que havia algo mais no ar que a simples troca do gás, pois ela que estava vestida com um shortinho curtinho e uma camisetinha sem soutien por baixo deixando transparecer seus belos seios grandinhos mas durinhos e pontiagudos, sentou-se na poltrona frente a que eu estava e passou a insinuar-se, tocando em suas pernas e até na buceta por cima do shortinho, como que querendo me provocar e conseguiu, pois comecei a esquecer que ela era a mãe do meu amigo e passei a olhá-la como uma mulher qualquer, mas de um corpinho maravilhoso e muito gata apesar dos seus quarenta anos. Comecei a imaginar as loucuras que poderia fazer com ela numa cama e com isso o meu cacete começou a endurecer e saltar dentro do short que eu usava e isso chamou a atenção dela que sem hesitar olhou-me nos olhos e em seguida pra minha cintura e disse que algo parecia estar bem animado embaixo do meu short. Fiquei um tanto constrangido, afinal era a mãe de um grande amigo meu ali na minha frente, mas o meu tesão falou mais alto e eu disse que não era pra menos com um mulherão daquele (referindo-me a ela) ali na minha frente com aquelas belas pernas e se tocando parcialmente nos seios e até na xota que devia ser uma maravilha tal o volume que se apresentava por baixo do shortinho. Ela riu e disse que a xota dela não era tão grande como parecia, que talvez fosse somente impressão minha e sem hesitar perguntou se eu gostaria de vê-la ao vivo e tirar minhas próprias conclusões. Meu cacete saltou de alegria e começou a vibrar sem parar e ela percebeu. Não perdi tempo e disse que seria uma satisfação me certificar do que eu achava e ela de imediato se levantou a abaixou de uma só vez o shortinho e a minúscula calcinha que usava, deixando uma bela xoxota desnuda bem ali na minha frente. Olhei-a fixamente nos olhos e disse que era simplesmente maravilhosa e que eu não estava aguentando de vontade em querer prova-la e ela na maior cara de pau e cheia de tesão também, perguntou-me o que eu estava esperando e sentou-se na poltrona, colocando ambas pernas em cima e me oferecendo aquela linda racha pra eu chupar e certamente enfiar o meu cacete que estava duríssimo e saltitante. Não fiz-me de rogado e já fui caindo de boca entre as pernas dela, passando a chupar aquela rachinha que já estava toda meladinha do melzinho dela que começava a escorrer entre ela. Mal passei a chupá-la, ela começou a gemer alto e falar que estava bom demais e que fazia tempo que ela estava querendo me sentir brincando com ela. Aquilo me deixou com mais tesão ainda e passei a caprichar ainda mais nas chupadas, percorrendo toda extensão daquela racha, enfiando a língua no interior da bucetinha e sugando o grelinho dela que estava bastante saliente de tão durinho que estava. Quanto mais a chupava, mais ela se contorcia e gemia me pedindo para penetrá-la, pois queria sentir o meu cacete dentro dela. Eu fingia não ouvir e continuava a castiga-la, chupando aquela bucetinha que já recebia também dois de meus dedos dentro dela. Ela tinha espasmos em cima de espasmos e não tardou pra gozar aos berros de ‘eeeeessssstou goooooozaaaando’ na minha boca. Foi delicioso provar aquele melzinho na ponta da minha língua e vendo que ela estava parcialmente realizada, me levantei e abaixei assim como ela fez, de vez o meu short com a cueca e deixei meu cacete livre e saltitante de tão duro que estava na frente do rosto dela, que sem hesitar, segurou-o e levou-o na boca, passando a beijá-lo, chupá-lo e sugá-lo numa chupetinha deliciosa, como poucas sabem fazer. Eu delirava de tanto tesão e prazer que ela estava me proporcionando naquele momento, ao chupar-me com toda aquela maestria e eu temia não consegui me segurar por muito tempo e gozar, mas resolvi interrompê-la e dizer que era chegado a hora dela me sentir dentro dela e ali mesmo na poltrona a fiz arreganhar aquele bucetão dela e comecei a penetrá-la, fazendo-a gemer e implorar que a fosse bem gostoso, pois a muito me desejava daquele jeito e queria gozar gostoso no meu pau, o que não tardou pra acontecer depois de mais umas bombeadas que eu dei dentro dela, pois novamente aos berros de que estava gozando, senti aquela delícia de buceta encharcando o meu pau e me fazendo segurar pra não gozar também, pois eu ainda queria foder mais naquela racha e de quebra o cusinho dela. Continua com o meu cacete enterrado nela em movimentos alternados de vai e vem fazendo-a ter muitos espasmos. Ela então pediu pra ficar de quatro, para eu fodê-la por trás, o que fiz imediatamente e enquanto metia gostoso naquela buceta, pedi que abrisse a bundinha com as mãos e deslumbrei-me ao ver o cusinho dela escancarado pra mim. Ela gemendo muito, mais uma vez gozou aos gritos, encharcando meu pau. Eu já não estava conseguindo me segurar e sabia que não tardaria pra gozar e resolvi partir pro buraquinho dela e logo tirei o meu cacete da bucetinha e o conduzi pro cusinho dela, passando a forçar a entrada até que senti sendo engolido por aquele buraquinho que parecia gostar de ser penetrado. Fiquei no entra e sai naquele orifício por uns dez minutos ainda, mas vendo-a estremecer a cada estocada que eu dava e a gemer cada vez mais dizendo que estava tendo muitos espasmos e que não tardaria pra gozar de novo, não consegui me segurar mais e acelerando os movimentos, inundei aquele belo buraquinho com jatos e mais jatos de minha porra, fazendo-a gozar novamente no mesmo instante que eu. Logo depois que retirei o cacete daquele orifício, ela exausta deitou-se de ladinho e a minha porra que inundara o cusinho dela passou a ser expelida por ele descendo caindo sobre a poltrona. Estávamos ambos bem desgastados e ficamos ali mesmo inertes comigo sentado no chão e ela deitada na poltrona, sem nada falarmos por um bom tempo até que resolvemos tomar banho juntos. Embaixo do chuveiro enquanto nos banhávamos, voltamos a ficar animados e reiniciamos nossa seção de chupas, até que vimo-nos totalmente excitados novamente e quando já saíamos do banheiro e direção ao quarto dela para continuarmos nossa brincadeira, o celular dela tocou e era a irmã dela dizendo que estava a caminho, pois precisava muito falar com ela sobre um assunto muito importante. Assim tivemos de interromper nossa primeira transa, nos vestimos e eu fui embora, mas antes de eu deixar a casa dela, ela deu-me um beijão na boca e disse que logo que desse continuaríamos e eu sugeri que marcássemos então na minha casa já que moro sozinho. Ela disse que marcaríamos então e embora tenhamos nos falado quase todos os dias, ainda não aconteceu, mas fiquem tranquilos, logo que rolar eu conto pra vocês. Se gostarem, não deixem de votar e se der comentar. Abraços nos amigos e beijos nas amigas.
Fotos Ilustrativas.