Para que entendem melhor este relato, sugiro que leiam antes os já publicados sob o título de ‘TRANSAVA A MÃE + METI NA FILHA VIRGEM 1 e 2’, por tratar-se de uma continuação. Conheci a Amanda (à mãe) e a Valesca (à filha) durante uma excursão. Logo tornei-me amigo das duas e passei a me relacionar com a mãe, mas sempre pensando no quanto seria legal transar com a filha também, que vim a saber que era virgem ainda, o que não impediu que acabássemos nos envolvendo (sem que a mãe dela soubesse) e eu metesse no cusinho dela tirando-lhe as preguinhas. Com o cabacinho do cu mandado pro espaço pelo meu cacete, Valesca implorava para que eu a tornasse mulher e lhe tirasse o cabacinho da bucetinha dela, o que finalmente aconteceu e é o como ocorreu que narrarei a partir de agora. Depois de um dia que ela faltou aula para ir à minha casa disposta a entregar-se a mim, embora tenhamos transado, eu consegui me segurar e acabei tirando-lhe o cabaço apenas do cusinho, mas ela queria que queria que eu tirasse a virgindade dela por completo, mas convenci-a que em nosso próximo encontro eu faria a vontade dela e a tornaria mulher como queria e passada uma semana, eis que a oportunidade surgiu com mais uma folga que consegui no trabalho e avisei a ela, que mais uma vez aproveitando que a mãe dela (com quem eu ainda transava) estava trabalhando, faltou a aula e veio encontrar-me na minha casa, onde mal entrou já veio me agarrando e me beijando e disse que estava esperando há muito por aquele momento de ficar novamente sozinha comigo e finalmente poder se entregar de corpo e alma pra mim. Em fração de minutos já estávamos ambos peladinhos, ela deitada na minha cama com as pernas abertas e a buceta arreganhada recebendo a minha boca e língua na rachinha dela, que delirava e gemia muito de prazer. O prazer dela era tão grande que eu só em vê-la contorcer-se e implorar pra que eu metesse logo a minha pica na bucetinha dela que estava encharcada tamanha a quantidade de melzinho que ela produzia e eu saboreando tudo com minha língua, quase gozei mesmo sem penetrá-la. Realmente estava demais vê-la naquele estado totalmente fora de si, chorando, rindo, gemendo, me xingando e dizendo que queria ser minha putinha para sempre, pois eu seria o homem da vida dela. Meu cacete vibrava de tão duro que estava e antes de realizar a vontade dela e tirar-lhe de uma vez por toda a virgindade, o cabaço daquela bucetinha, a coloquei de quatro e cai de boca naquele cusinho que eu havia desvirginado uma semana antes passando a chupá-lo, enfiando um e depois dois dedos para prepara-lo e em seguida encostando e enfiando o meu cacete nele, fazendo-a soltar um grito de dor, quando a penetrei, afinal era a segunda vez que eu metia naquele buraquinho e teria de alarga-lo novamente. Logo a dor deu espaço ao prazer e ela passou a gemer e pedir pra que enterrasse o meu cacete (17 cm e grosso) todo nele, pois queria senti-lo batendo bem dentro. Não me fiz de rogado e castiguei aquele buraquinho metendo e tirando o meu cacete, fazendo-a ter sucessivos espasmos e gemer cada vez mais implorando para que eu metesse de uma vez na bucetinha dela tornando-a mulher. Brinquei mais um pouquinho naquele cusinho e então retirei o meu pau, encostei na rachinha dela que estava encharcada de tanto melzinho que a bucetinha dela expelia e fui forçando a entrada, logo alcançando o cabacinho dela, que numa estocada só, o fiz desaparecer. Ela soltou um grito bem alto na hora que foi deflorada e eu já com o meu cacete dentro da bucetinha dela que até naquele momento era virgem, parei de movimentá-lo para que ela se acostumasse com a espessura e logo retomei os movimentos de entrada e saída, fazendo-a gemer mais alto e implorar pra que eu a fudesse bem gostoso, pois daquele momento em diante ela seria só minha, seria a minha putinha enquanto eu a quisesse. Meu tesão foi a mil ouvindo-a falar e sentir prazer daquele jeito e resolvi acelerar os movimentos, pois eu já estava prestes a gozar e ao senti-la gozando e encharcando o meu pau dentro da bucetinha dela, não consegui me segurar e tomado pelo tesão não medi as consequências e inundei o interior daquela bucetinha que eu acabara de desvirginar, com jatos e mais jatos da minha porra, do meu leitinho que vazava pelos cantos dos lábios vaginais dela, caindo sobre o lençol. Foi uma gozada imensa com muita porra despejada dentro dela que mesmo enquanto o meu cacete amolecia e passava a deixar o interior daquela bucetinha, ela continuava se contorcendo, gemendo e tendo pequenos orgasmos. Quando saiu por completo, deixei meu corpo cair sobre a cama e ela também desabou, caindo ao meu lado. Olhei para o rosto dela e vi que estava chorando. Perguntei-a o porque e ela me fazendo um carinho no rosto e me dando um beijo na boca, disse que de alegria, de satisfação, pois a primeira vez dela foi melhor do que ela sempre imaginara e eu fui maravilhoso. Ai foi a vez de eu beijá-la pra em seguida ficarmos abraçadinhos nos acariciando por longos minutos sem nada falarmos, até que nos levantamos e fomos juntos para o banheiro para nos lavar. Enquanto nos ensaboávamos e tocávamos mutuamente em nossos sexos, voltamos a ficar excitados. Voltamos então para cama, nos chupamos novamente num delicioso sessenta e nove com ela gozando na minha boca, pra então repetimos a dose, desta vez comigo metendo na bucetinha e no cusinho dela em várias posições, fazendo-a gemer e gemendo bastante também tamanho o nosso prazer, até que acabei gozando, desta vez na boquinha dela, que não hesitou em me mostrar e depois engolir todo meu leitinho, vindo selar aquele nosso momento com um delicioso beijo na minha boca que correspondi à altura. Mais uma vez descansamos abraçadinhos por um tempo, depois tomamos outro banho, nos vestimos e ela seguiu o caminho de casa, satisfeita e realizada, agora como mulher, já que perdera comigo todos os seus cabacinhos. Desde então em continuei mantendo um ‘namorico’ com a mãe dela que transava deliciosamente e ela tornou-se minha amante me proporcionando ensiná-la a arte do sexo e tornando-a uma putinha por completa, já que ela passou a adorar dar o cusinho e engolir porra, muito mais que dá a buceta. A bucetinha dela foi somente minha por uns três meses desde que a tornei mulher, mas logo arranjou um namoradinho com quem passou a transar também, depois veio outro e outros, mas sem nunca esquecer-se de mim que fui o seu primeiro homem e ensinei tudo que ela sabia, iniciando-a inclusive no bissexualismo com uma amiga minha, mas isto eu contarei noutra oportunidade. Há uns dias atrás eu encontrei-a num supermercado e soube que está casada e morando num bairro próximo ao meu. Passamos os números dos nossos telefones e ela disse que me ligaria logo que desse para marcarmos dela vir conhecer minha nova casa para relembrarmos e revivermos nossos momentos, mas ainda não aconteceu. Gostaram? Votem e comentem se der. Fotos Ilustrativas
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caraca amigo que delicia bjos Laureen
A bucetinha dela foi somente minha por uns três meses desde que a tornei mulher, mas logo arranjou um namoradinho com quem passou a transar também, depois veio outro e outros, mas sem nunca esquecer-se de mim que fui o seu primeiro homem e ensinei tudo que ela sabia, iniciando-a inclusive no bissexualismo com uma amiga minha, mas isto eu contarei noutra oportunidade.