Dias trás quando eu passeava tranquilamente por um dos Shoppings da cidade, reencontrei a minha adorável ex-cunhada Júlia, a qual eu tive o prazer de tirar os cabacinhos (primeiro) do cu e (depois) da buceta em setembro de 2005 quando estávamos passando uns dias na Ilha Grande, onde ela foi junto da irmã (que eu namorava na época). Depois do ocorrido na Ilha (sugiro que leiam o conto TIRANDO O CABAÇO DO CU DA MINHA CUNHADA), tornamo-nos amantes e passados dois anos eu terminei o namoro com a irmã dela, mas continuamos saindo (mesmo estando ambos comprometidos) sempre que tínhamos oportunidade, por cerca de quatro anos onde eu a ensinei ser uma putinha muito tesuda e safada, que adorava ter sua boquinha, sua racha e seu buraquinho sempre preenchido por um e até dois cacetes ao mesmo tempo. Mas vamos aos fatos. Fazia uns cinco anos que eu não a via, embora nos falássemos algumas vezes pelo bate papo de um site e por telefone, pois ela neste tempo, se casou, teve uma filha e vive muito bem com o marido que diz amar muito, mas ao nos reencontrarmos dentro de uma loja, ela me cumprimentou naturalmente, pois estava acompanhada da cunhada (irmã do marido dela) que eu soube chamar-se Luzia. Percorrermos alguns setores da loja juntos, vendo as ofertas e conversando e bastou que a cunhada dela se afastasse um pouco, pra ela me passar um cartão com o novo telefone dela e pedir pra eu não deixar de ligar pra ela no dia seguinte por volta das duas da tarde. Logo nos despedimos sem alongarmos o assunto pra não chamar atenção e na tarde do dia seguinte (uma quarta feira) eu liguei e ela me tendeu, já me pedindo desculpas por não ter podido me dar uma atenção maior e como gostaria, devido não estar sozinha. Disse-lhe que tudo bem e que fiquei muito feliz em revê-la e ver o quanto estava ainda mais linda e gostosa que da última vez que tivemos juntos. Perguntei-a sobre o que ela tinha urgência falar comigo e ela perguntou se eu tinha algum compromisso na sexta (30-Out-2015). Disse a ela que não, que estava de boa e ela pediu-me em segredo, se daria pra mim acompanhá-la até Barra Mansa, pois precisava resolver alguns problemas da casa que eles compraram lá no cartório e como o marido dela trabalhava durante a semana não tinha como ele ir com ela. De imediato disse que iria sim com o maior prazer e acertamos os detalhes da viajem. Para irmos mais rápido, ela sugeriu que fossemos no carro do maridão dela, já que por ela dirigir muito bem, não levantaria suspeita, só que ela iria dizer que viajaria sozinha. Falei que tudo bem e combinamos o horário e onde ela me pegaria num bairro que ficava no caminho. Já na sexta, quando eu cheguei ao local que combinamos, ela já me esperava com o carro estacionado e a chave na mão. Cumprimentei-a com um beijinho no rosto, peguei e chave, entramos no carro, dei a partida e depois de pouco mais de uma hora de viagem em que fomos conversando de tudo um pouco, inclusive relembrando o que acontecera entre nós anos atrás, quando demos conta já havíamos chegado ao nosso destino. Por eu conhecer bem a cidade, busquei um local para estacionar o carro próximo do cartório que iríamos e seguimos a pé até ele. Esperamos um pouco até que a repartição abriu, por volta das dez horas. Entramos e enquanto ela foi resolver o que tinha, eu fiquei sentado na recepção aguardando-a. Lá pelas onze e meia, ela já tinha conseguido resolver tudo. Seguíamos para o carro, para retornarmos, mas ela pediu para levá-la antes numa farmácia, pôs precisava comprar algumas coisas. Já que não ficava tão longe de onde estávamos, fomos andando. Na caminhada, eu ficava sempre um pouquinho para trás, só para olhar aquela bundinha dela, que fazia minha pica levantar na hora e estremecer dentro da cueca. De vez em quando, quando ficava difícil andar, eu chegava bem perto, me encostando nela e me esfregando de leve naquela bunda. Júlia percebia minhas investidas e apenas me olhava e dizia para mim tomar jeito. Chegamos à farmácia, eu fiquei aguardando-a na porta enquanto ela comprasse o que queria. Logo ela veio e retornamos para o carro. Dei a partida e resolvemos ir embora. Estava um dia muito quente e certamente pegaríamos um transito caótico até atingirmos a rodovia, pois estava na hora do almoço. Eu, com segundas, terceiras, quartas e lá vai lá tantas intenções, sugeri que parássemos para comermos algo ou mesmo almoçar, até que o trânsito desafogasse um pouco. Ela disse que tudo bem e como não conhecia o trajeto que teríamos de fazer, eu fui mudando o caminho, para onde o trânsito costuma ser bem devagar e tem alguns motéis. Com o forte calor que fazia, quando chegamos à avenida, ela estava transpirando e eu comentei que naquela hora antes de comermos algo, ia bem um banho. Pra minha surpresa, ela concordou e antes que eu dissesse qualquer coisa, ela olhando-me nos olhos e com um sorriso nos lábios, sugeriu para entrarmos num dos motéis, para tomarmos uma ducha, comer algo e pegarmos a estrada mais tarde e mais confortável. Não pensei duas vezes, segui mais alguns metros à frente e escolhi um motel que eu conhecia, onde a porta do chuveiro era de vidro, e com hidro no quarto. Entramos, ela olhou todo o quarto e confessou-me que nunca tinha ido a um motel daquele porte. Perguntou se eu já havia levado outra mulher ali. Dei risada e disse que sim, mas que tinha sido há muitos anos atrás. Ela deu um sorriso safado quando viu o chuveiro e fez-me prometer que não olharia para ela enquanto tivesse tomando banho. Tranquilize-a dizendo que da cama não dava pra ver o chuveiro e que eu ia esperá-la banhar-se primeiro. Liguei a tv, deitei e coloquei num canal de filme pornô, com ela ainda ali. A cena mostrava um cara chupando a boceta de uma mulher, enquanto ela se torcia de tesão. Vi minha ex-cunhadinha parada ali e assistindo com atenção. Meu pau foi dando sinal de vida. Ela se tocou e meio sem jeito, disse que ia tomar banho. Entrou em seguida no box e fechou a porta. Eu cheio de tesão, sentia meu pau cada vez mais duro e vibrante, enquanto via a silhueta dela através do vidro, vendo-a se despindo e abrindo uma fresta na porta e colocando sua roupa do lado de fora. Ela então abriu o chuveiro e eu a acompanhei tomando banho. Meu pau duro doía tanto que eu abri a calça e fiquei com ele na mão, batendo uma punheta de leve. Olhei para a silhueta dela na porta e vi ela apoiada na parede com uma mão e a outra desaparecendo entre as pernas. Foi aí que eu vi que ela seria minha novamente depois de anos. Aumentei o volume da tv e os ruídos da transa mais altos fizeram ela tremer no chuveiro. Fui tirando minha camisa e com a calça aberta, fiquei ali esperando. Dali a pouco, ela desligou o chuveiro, pôs a cabeça na porta e pediu a toalha. Percebi a reação dela, ao ver meu pau duro à mostra. Levantei, deixei a calça cair e fui até ela, com a toalha. Ao me aproximar do box, ela comentou: “Nossa, como você está”. Cheguei perto dela e propositalmente deixei a toalha cair no chão. Ela se abaixou pra pegar e quando se levantou meu pau estava perto de seu rosto. Ela ficou em duvida, parou e me olhou. Então eu peguei na sua cabeça e aproximei do meu pau. Ela me olhou fixamente nos olhos, deu um sorriso, segurou meu cacete e o conduziu a sua boca, engolindo-o com gosto, como fizera na primeira vez que transamos. A boca dela, como na primeira vez que me chupou, não deixava nada a desejar. Deixei-a me chupar por alguns minutos e em seguida levantei-a, abracei-a por trás e comecei a apertar seus seios com uma mão e com a outra, fui brincar no seu grelinho. Levei-a de volta para baixo do chuveiro, onde brincamos um pouco com a água escorrendo sobre nossos corpos e depois de algum tempo, nos secamos e fomos para a cama, onde ela se sentou, disse que queria que eu enchesse sua boca com meu leitinho e abocanhou meu pau de novo, chupando-o com bastante vontade até eu gozar abundantemente na sua boca, jorrando tanta porra que chegou a espirrar por todo rosto dela. Ela então se levantou e me fez beijá-la na boca, provando um pouco da minha própria porra. Após o beijo ela me fez colocar minha cabeça no meio das pernas dela e minha boca na sua xana, então eu comecei a chupá-la. Passava minha língua desde o grelinho até a entradinha do seu cuzinho e escutava ela gemer. Concentrei-me na xana e logo ela começou a gritar, gozando na minha língua e boca. Ela gritava e gemia como da primeira vez e isso fez meu cacete endurecer novamente. Mas continuei chupando-a e a fiz gozar na minha boca mais uma vez, e quando ela estava largada na cama, fui por cima dela. Abri suas pernas, coloquei meu pau entre os grandes lábios e mexi-o pra cima e pra baixo. Ela gemeu e eu fui enterrando na sua buceta. Deitei sobre ela, fiquei beijando as orelhas, o pescoço, a boca, os seios e voltava para as orelhas. Ela gemia e eu dizia: “Está gostando, quer mais, toma, engole meu pau”... Ela respondia: “Estou sim, vai lá no fundo, me come com das outras vezes, me faz gozar gostoso”. De repente ela para e pergunta: “Você pôs camisinha?”. Eu disse que não e perguntei se ela estava no período fértil. Ela falou que não e eu emendei: Então não tem problema. Aproveita meu gozo. Ela gemia e eu coloquei suas pernas nos meus ombros, e comecei a martelar nela. Ela gritava, gemia, se contorcia, Gritava que estava gostoso, E me pedia para gozar dentro dela, pois queria sentir minha porra jorrar dentro da bucetinha dela como eu fizera tantas outras vezes. Não demorei muito, soltei um gemido acompanhado de um grito e gozei inundando aquela rachinha e fazendo-a gozar no mesmo instante que eu. Fiquei bombando ainda um pouco dentro daquela rachinha. Depois, deitei sobre ela e nos beijamos. Meu pau ainda estava duro, melado e eu pedi para ela chupar mais um pouco. Ela sem pestanejar e sem nojo algum, segurou-o, colocou-o na boca e chupou-o com grande maestria, deixando ele totalmente limpo. Ficamos ali deitados lado a lado sem nada falarmos por uns quinze minutos. Depois resolvemos pedir algo para almoçarmos e enquanto nosso almoço não vinha, começamos a assistir o filme na tevê e nos excitamos novamente. Quando meu cacete ficou bem duro de novo, após ela ter dado outro trato nele, virei ela de costas, empinei a sua bunda sobre um travesseiro, encostei o um cacete na entradinha do seu buraquinho rosado e forcei a entrada no cuzinho. Sem reclamar, ela própria deu um golpe para trás e meu pau só com um pouco de cuspe e porra na ponta, entrou de uma só vez. Ela gritou e me xingou dizendo que assim eu iria arromba-la e nisso começou a apertar meu caralho com o cu, que ela contraía de um jeito, que eu não aguentei muito tempo socando naquele buraquinho e joguei o restinho do leite que ainda tinha no meu reservatório, naquele rabinho que continuava tão guloso quanto antes. Ela sentiu meu leite batendo dentro dela e disse que estava muito gostoso, pra mim não parar que ela ia gozar de novo. Mesmo com ele começando a amolecer após eu ter gozado, continuei bombando e ela gemendo, foi quando eu numa estocada mais forte antes que perdesse de vez a ereção, fiz ela gritar “Eu tô gozando, não para”. Nisso ela deu um aperto e me ordenhou com o cu. Deitei sobre ela, beijando sua nuca e meu pau continuava travado ainda no rabo dela, até que amoleceu e saiu. Fui tomar um banho e quando voltei pra cama, ela estava tocando siririca, assistindo uma cena entre duas gatas na tevê e quase gozando novamente. Não resisti e como estava sem energias para endurecer meu cacete de novo, cai de boca na xana dela, depois virando-a, fizemos um delicioso 69 mesmo com meu cacete apenas semiereto, pois eu gozara três vezes em menos de uma hora. Saboreava cada pedacinho e líquido que escorria daquela bucetinha deliciosa. Por mais que ela me chupasse, meu pau não endurecia mais e eu dei graças a Deus quando a campainha tocou. Era o nosso almoço chegando. Enquanto ela foi no banheiro tomar um banho, eu peguei o nosso almoço na antessala. Almoçamos e permanecemos ali no motel até terminar o nosso período. Antes de sairmos, meu pau ficou duro de novo, ela sem perder tempo chupou-o mais um pouco e em seguida veio por cima e me cavalgou. Que delicia de mulher. Gozamos mais uma vez aos gritos, ficando totalmente exaustos. Tomamos um banho juntos e saímos rapidamente, pois já estava pra vencer o nosso horário. No caminho para casa, agora já sem pudor algum, já que estávamos traindo descaradamente minha namorada e o esposo dela, combinamos uma nova transa para antes do Natal, quando trocaremos presentes. Eu disse a ela que ficaria contando os dias até acontecer e ela fez-me um carinho no rosto, deu-me um beijo na boca e disse que também. Já de volta em Angra, parei o carro no trevo que dá acesso a cidade, nos beijamos novamente e eu desci do carro para pegar uma condução e ir pra minha casa, enquanto ela seguiria pra dela. Já no lugar frente ao volante, antes de dar partida e seguir na estrada, ela ergueu um pouquinho o corpo, enfiou as mãos por baixo da saia e retirou a calcinha me dando e dizendo que era pra eu não esquecer os momentos que passamos juntos naquela tarde. Nisso ligou o carro e seguiu. Fui pro ponto de ônibus, peguei a condução e logo estava na minha casa, onde cheirei muito aquela calcinha que além do cheirinho da bucetinha dela, ainda estava meladinha. Coloquei-a num saquinho plástico e está guardada a sete chaves. Nesta mesma noite, por volta das nove da noite, minha namorada me liga, diz que ganhou folga no sábado e que estava vindo pra minha casa para passar a noite e o final de semana comigo. Disse pra que viesse e sabia que ia ter de me esforçar o máximo para satisfazê-la caso ela quisesse transar quando chegasse o que aconteceu, pois ela chegou (o que não era comum) com um fogo dos diabos, querendo transar a qualquer jeito. Para que ela não desconfiasse de nada, disse que estava muito suado e que iria tomar um banho antes. Mal entrei embaixo do chuveiro, ela também entrou e já foi agachando-se e abocanhando o meu cacete que estava bem mole e desgastado. Contudo, tive de fazer um esforço danado para conseguir me excitar, endurecê-lo e satisfazê-la como de costume, fazendo-a delirar e gozar de prazer. Juro que eu pensei que não iria conseguir, mas consegui. Se você gostou, vote e comente.
Fotos ilustrativas