UMA LOIRINHA, MINHA PRIMEIRA TRANSA DE 2016 1

O que narrarei agora aconteceu no primeiro dia deste novo ano de 2016. Depois que passei a virada de ano junto de amigos e amigas que considero especiais, na manhã seguinte segui para participar da procissão marítima que acontece todo dia primeiro de cada ano e em meio a toda animação dentre as pessoas (muitas gatíssimas trajando minúsculos biquínis ou shortinhos que deixavam bem a mostra seus belos corpos) que estavam na embarcação que eu fazia parte, conheci uma loirinha linda, mais ou menos um metro e setenta de altura, olhos claros, peitinhos durinhos, pernas bem torneadas e lisinhas, trajando um biquíni estampado mas que mesmo assim deixava transparecer o tamanho do pacote entre suas pernas, que me fez imaginar a bela racha rechonchudinha que ela deveria ter. Em meio a animação ao som das variadas musicas que tocavam, começamos naqueles agarras naturais e logo que surgiu uma oportunidade levei meus lábios junto aos dela e a beijei, temendo em parte até levar um fora, mas pra minha sorte eis que ela correspondeu e daí pra frente até o término da procissão marítima quando desembarcamos no cais, foi só alegrias com muitos beijos, carinhos e carícias superficiais, já que estávamos em meio a um mundaréu de pessoas. Quando desembarcamos eu já sabia que ela se chamava Eliane (nome real), tinha 25 anos e que era de Barra Mansa, cidade vizinha a que moro e onde sempre gostei de passar alguns finais de semana, tive muitas namoradas, muitas transas e tenho muitas amizades até os dias atuais. Antes de seguirmos para o local onde seria informado os barcos vencedores nas diversas categorias concorrentes, sugeri que parássemos num barzinho para saborearmos mais umas cervejinhas e nos conhecermos melhor e ela topou, mas perguntou se poderia levar a irmã e o cunhado juntos, pois não queria perder-se deles e meio a multidão. Eu disse que sem problema e assim ela chamou-os, me apresentou os dois e juntos ocupamos uma mesa onde bebemos, conversamos e nos divertimos pra valer, como se já fôssemos velhos amigos. Já quase anoitecendo, ainda estávamos no bar e como era uma sexta feira, ela perguntou-me o que rolaria de legal na cidade que pudéssemos curtir. Falei sobre a programação e acertamos de nos encontrar mais tarde para então sairmos e aproveitarmos bastante. Na hora e local combinado, lá estava eu aguardando-a, quando para o meu deslumbre aquela loiraça linda me aparece trajando uma sainha preta com uma blusinha bem decotada na cor branca, acompanhada da irmã e do cunhado. Logo que nos cumprimentamos buscamos um lugar onde pudéssemos conversar e saborearmos algumas cervejas sem o incômodo do barulho que fazia com as músicas que eram apresentadas no palco armado para o show e a premiação dos vencedores da procissão marítima. O tempo foi passando e já lá pelas tantas da noite, a irmã dela com o cunhado disseram que iam pro hotel, pois estavam cansados e a chamaram para ir com eles, mas ela disse que ficaria comigo e que não a esperasse, pois passaríamos a noite juntos. Vibrei ao ouvir ela falar e meu cacete mais ainda, começou a crescer e vibrar muito dentro da minha cueca embaixo da bermuda que eu usava. Nos despedimos da irmã e do cunhado dela que seguiram em frente nos deixando a sós para que curtíssimos o restante da noite e nos momentos que passaríamos juntos. Bebemos mais duas cervejas cada e resolvemos ir embora pra minha casa, onde mal entramos já começamos a nos dar uns amassos e nos despir ali mesmo na sala, onde só então eu pude vê-la peladinha tal como veio ao mundo. Meu pau estava saltitante de alegria e de tesão e ela não perdeu tempo, exclamando um ohhh!!! Quando o viu daquele jeito e sem falar mais nada, agachando-se na minha frente, segurando-o e levando-o na boca, passando chupar com uma maestria como eu pouco tinha visto até então. Tive de fazer um esforço danado pra não gozar logo de início, embora minha vontade fosse de inundar aquela boquinha dela, quentinha e macia, com meu leitinho e ela como que percebendo minha vontade, me chupava encarando-me nos olhos, arrancando gemidos sucessivos do prazer que eu sentia e eu quase gozando de tanto tesão contorcia meu corpo, até que ela disse que queria provar o meu leitinho e pra eu gozar na boquinha dela. Nem esperei-a pedir de novo, segurei-a na cabeça pressionando sua boca no meu cacete e acelerando os movimentos dentro daquela boquinha quente comecei aos gritos de vou gozar, a inundar a boquinha dela como me pedira com jatos e mais jatos de porra quentinha, que ela fez questão de me mostrar na boca antes de engolir tudo e voltar a abocanhar o meu cacete e suga-lo até não sobrar mais uma gotinha sequer para contar história, quase me fazendo desfalecer tamanha a proporção que foi a minha gozada e a quantidade de porra que jorrei. Ela então levantou-se me abraçou e me deu um beijão daqueles na minha boca dizendo que adorar beber porra e que a minha estava saborosa. Antes que falasse mais algo, fui eu que calei a boca dela com um beijo prontamente correspondido, pra em seguida deitarmos na poltrona e fazermos um delicioso sessenta e nove, onde eu tive a oportunidade de provar do melzinho dela que teve inúmeros espasmos na minha boca, até que não se aguentou e também gemendo bastante, gozou gostoso. Extasiados com a gozada que demos, ficamos um pouquinho deitados ali mesmo até que resolvi chama-la para a cama no meu quarto, onde eu colocando-a deitada de costas, abri suas pernas e cai de boca naquela bucetinha linda dela, mas o que aconteceu eu conto no próximo. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei novos relatos verídicos.
Fotos ilustrativas