Na sexta feira anterior a do Natal passado (2015) ao parar no quiosque da praça central para beber umas cervejinhas, reencontrei minha amiga Márcia (nome fictício), filha de um grande amigo meu que eu já não via há pelo menos uns cinco anos, tanto que não a reconheci, mas ela, me reconheceu e me chamou e só aí ao aproximar-se da mesa onde eu estava, eu ao vê-la de perto e me deliciar com a mulher que ela se transformara, linda, alta, morena e um corpinho sensacional, lembrei-me dela. Depois de nos cumprimentarmos com os tradicionais beijinhos no rosto, perguntei pelos pais dela e o que ela fazia sozinha uma hora daquela (quase meia noite) na praça. Ela disse que estava de boa, sozinha em casa, pois os pais haviam ido para o sítio que ficava na cidade vizinha e ela resolveu sair para dar uma relaxada e apreciar o movimento. Convidei-a para sentar-se comigo e ela de pronto aceitou. Perguntei-a se bebia cerveja (pois a última vez que a vi, não passava de uma criança, nos seus doze ou treze anos) e ela disse que sim. Levantei-me, fui até o balcão e comprei mais uma cerveja (latão) e retornei para a mesa com dois copos. A servi e começamos a beber e conversar sobre o tempo que não nos vimos e ai ela foi contando-me e eu soube que ela acabara de completar dezoito anos em outubro último, já tinha engravidado do primeiro e único namorado que teve até então, mas que terminaram após ela perder espontaneamente a criança no terceiro mês de gravidez em abril de 2015 e desde então se aquietou em casa e pouco saia. Continuamos a conversar e a beber que quando demos por conta já se passavam das duas da manhã e só aí ela se lembrou que por ser uma sexta feira não teria mais ônibus para ela retornar para casa que ficava a uma hora de caminhada de onde estávamos e ficou tensa com a situação, pois além de ser longe, ela estava sozinha e seria arriscado, mas eu tranquilizei-a e disse que não se preocupasse, pois eu poderia oferecer-lhe duas opções quando terminássemos nossas cervejas, ou eu pagaria um moto taxi para levá-la ou ela poderia passar o restante da noite na minha casa onde poderíamos continuar nossa conversa, comermos algo e bebermos mais, já que eu não trabalharia no dia seguinte e faltavam poucas horas para amanhecer. Ela disse que sendo assim estava de boa e depois de bebermos mais um dos latões de cerveja, com o quiosque já fechando, acertei a despesa e levantamos para irmos embora. No caminho perguntei o que ela pensava em fazer, ir pra casa dela ou terminar a noite na minha e ela com a maior tranquilidade e naturalidade disse que não via problema algum em ir para minha casa e aguardar amanhecer para então pegar a condução e ir pra dela. Vibrei de alegria interiormente ao ouvi-la dizer aquilo e estendi minha mão para ela que de pronto segurou e lá fomos para mim casa como que um casal de namorados. Em menos de dez minutos chegamos, adentramos e eu fui direto na geladeira pegar duas latinhas de cervejas para nós, enquanto ela foi no banheiro para fazer xixi. Como estava demorando um pouco, cheguei até à porta e perguntei se estava tudo bem com ela, que disse que sim e perguntou-me se poderia tomar um banho. Eu disse que sim e que havia toalhas limpas no armarinho, para ela pegar uma para secar-se e brinquei perguntando se ela precisava de ajuda para passar sabonete no corpo e para minha surpresa e alegria, ela disse que a casa era minha e que se eu quisesse para me sentir a vontade, pois ela não via problema algum e destrancou a porta. Meu cacete de imediato ficou duro e vibrante, ainda mais quando olhando no espelho do armarinho, a vi despir-se por completo, ficando peladinha e com seu belo corpo a mostra. Antes que eu dissesse algo ou tomasse alguma iniciativa, ela abriu a porta e totalmente despida frente a mim sem pudor algum, perguntou se eu não iria passar o sabonete nela como eu me ofereci e já foi entrando dentro do box e abrindo o chuveiro. Não hesitei um só instante e já me livrei das roupas ali mesmo na porta do banheiro, indo juntar-me a ela dentro do box, completamente pelado e com o meu cacete totalmente ereto e vibrando muito. Quando entrei, ela me olhos de cima em baixo e disse que eu tinha um belo cacete que ela adoraria se divertir e gozar gostoso nele, já que fazia meses desde que desmanchou com o namorado que não transava e só ficava na siririca. Puxei-a ao meu encontro e com nossos corpos colados e nossos sexos se tocando, dei-lhe um delicioso beijo na boca que ela gostosamente compartilhou e com a água morninha caindo sobre nossos corpos, começamos a nos acariciar e continuamos a nos beijar ardentemente, enquanto nos ensaboávamos mutuamente. Logo terminamos nosso banho ainda mais excitados ainda e após secarmo-nos parcialmente, já fomos direto para minha cama onde eu a deitei de costas e pedi para que abrisse bem as pernas, o que ela fez prontamente me oferecendo aquela bucetinha linda e cabeludona do jeito que eu gosto para que eu caísse de boca e a chupasse muito, fazendo-a gemer muito e até delirar de prazer, implorando-me para que a penetrasse logo, mas me contive e a castiguei bastante (no bom sentindo) percorrendo com minha língua por toda extensão da rachinha dela, ora forçando a entrada no seu interior, o que estava um pouco difícil pelo tempo que ela disse estar sem transar, o que aumentava cada vez mais e mais o meu tesão. Logo eu me reposicionei na cama e ofereci meu cacete para que ela me chupasse também ao mesmo tempo e assim fizemos o nosso primeiro sessenta e nove. Ela chupava com tanta vontade e me punhetava ao mesmo tempo em que vez ou outra me machucava e provocava um pouco de dor, mas vendo-a a ter uma série de espasmos na minha boca antes de gozar gostoso na minha língua, superava qualquer dor e dava vazão apenas ao prazer que eu estava sentindo naquele momento e proporcionando o mesmo à ela. Eu fazia um esforço danado para não gozar logo naquela boquinha quentinha e macia que brincava como poucas sabem fazer, com o meu cacete dentro da boca e sendo tocado ao mesmo tempo por aquela linguinha ávida dela. Resolvi então não dar margem ao azar, afinal eu estava doido para entrar com o meu cacete naquela rachinha dela e praticamente desvirgina-la novamente, pois apesar de estar bem molhadinha com o melzinho dela escorrendo pela racha, continuava apertadinha e eu sabia que teria um pouco de dificuldades para penetrá-la, mas contudo parei de chupá-la, senão gozaria com certeza, e pedi para que ficasse de quatro o que ela fez. Mais uma vez dei umas pinceladas com minha língua na rachinha dela e conduzi o meu cacete para a entradinha forçando a entrada, que com a ajuda dela que implorava para eu penetrá-la logo, forçava o quadril para trás e aos poucos a rachinha dela foi abocanhando o meu cacete que depois de um tempinho tentando entrar, acabou engolida pela bucetinha dela que estava encharcada. Ao sentir-se rasgada pelo meu cacete quando ele entrou, ela soltou um gemido abafado, seguido de um gritinho de dor e me xingou dizendo que eu estava arrombando ela. Perguntei-a se estava sentindo dor que eu pararia e ela disse que sentia um pouquinho sim, mas para que eu continuasse, pois queria me sentir todo dentro dela, fazendo-a sentir-se mulher novamente. Dai então já com meu cacete todo enterrado dentro da bucetinha dela, foi só conduzir a trepada, ora acelerando e ora reduzindo a velocidade das estocadas que eu dava naquela racha, que fazia ela gemer, gritar, implorar para que eu não parasse e a fizesse gozar muito, o que não tardou para acontecer sucessivamente até que ao atingir um orgasmo imenso, disse para eu gozar gostoso, pois queria sentir meu leitinho sendo jogado aos jatos dentro dela. Ao ouvi-la pedir não resisti e quando ia começando a gozar, retirei rapidamente de dentro e gozei sobre a rachinha e bundinha dela, fazendo-a soltar um grito de ‘estou gozando’ e assim gozando mais uma vez, deixando seu corpo cair exausto na cama. Eu também desabei ao lado dela e sem nada falarmos ficamos abraçadinhos de conchinha por uns quinze minutos, até que com o meu cacete encostado naquela bundinha maravilhosa e eu cheio de boas intenções, tipo, meter no cusinho dela, ele voltou a endurecer e ela percebendo começou a ajeitar-se melhor de forma que ele tomasse novamente o rumo da rachinha dela, mas eu disse que queria meter no cusinho e ela então se virou pra mim, olhou nos meus olhos, beijou-me na boca e disse que naquela noite não. Quando eu ia perguntar o porquê já que estávamos excitados novamente, ela já foi me dizendo que nunca havia dado o cusinho, embora sempre tivesse vontade mesmo sabendo que doía muito nas primeiras vezes, mas que nas duas vezes que tentou com o ex-namorado, ele não teve paciência e muito menos foi carinhoso com ela, tentando meter a seco de uma só vez e assim ela não deixou e ele por sua vez não tentou mais. Disse pra ela que eu adoraria ser o primeiro então a tirar-lhe a virgindade anal e ela disse que deixaria e com certeza eu saberia como fazer sem machuca-la, mas para deixarmos pra noite seguinte caso eu quisesse que ela viesse novamente para minha casa. Disse que ia adorar e que esperaria contando os minutos até chegar nosso momento novamente. Beijei-a na boca e mais uma vez ela correspondeu de forma apaixonada como se fôssemos namorados e antes que eu voltasse a falar mais alguma coisa, ela viu que meu cacete já estava duro novamente, segurou nele e disse que queria me sentir novamente dentro da bucetinha dela e já foi subindo sobre mim, encaixando meu cacete na rachinha dela que já o recebia com mais desenvoltura e passou a me cavalgar alucinadamente, acelerando cada vez mais os movimentos de subida e descida e tendo novos e sucessivos espasmos até que aos gritos disse que ia gozar gostoso e gozou, encharcando o meu cacete e fazendo com que o seu melzinho caísse sobre as minhas coxas pelas laterais da sua rachinha. Foi imenso o prazer dela e ela após deixou o corpo desabar sobre o meu. Abracei-a e ficamos ali coladinhos com meu cacete ainda duro e sem gozar dentro dela, até que aos poucos ele foi amolecendo e abandonando aquela bela rachinha. Passados alguns minutos nos levantamos e fomos tomar outro banho juntinho e mais uma vez nos acariciamos e nos beijamos muito e ela sabendo que eu não havia gozado pela segunda vez, agachou-se na minha frente, segurou meu cacete e levou ele na boca, passando a chupá-lo com grande maestria até que não resisti mais e disse que ia gozar e ela me olhando nos olhos disse pra eu gozar dentro da boca dela que adoraria me provar e assim eu fiz. Acelerei os movimentos de entrada e saída naquela boquinha, auxiliado pela mão dela que me punhetava ao mesmo tempo e inundei a boquinha dela com vários jatos de leitinho que ela depois de me mostrar, soube aproveitar cada gotinha engolindo tudo e voltando a me sugar até não restar mais nada. Foi uma gozada e tanto. Ela então se levantou e me beijou ardentemente. Terminamos nosso banho, nos secamos e como não demoraria para amanhecer e já estávamos certos que a noite estaríamos juntos novamente, nos vestimos novamente e fomos para cozinha, onde preparei umas batatas fritas para comermos enquanto bebíamos mais cervejas geladinhas. Quando deu seis horas da manhã, ela disse que iria para casa, mas no início da noite retornaria para continuarmos a brincar de onde paramos e eu poderia tirar o cabacinho do cusinho dela. Meu pau saltou de alegria dentro da bermuda. Terminamos de comer e beber e eu acompanhei-a até o ponto de ônibus, que não tardou para passar, levando-a para casa dela. Voltei para minha e tentei dormir um pouco já que era sábado e eu não trabalharia. Custei a pegar no sono, mas consegui (o que é raro acontecer durante o dia) dormir por quase duas horas. Levantei e toquei a vida normalmente, revendo os amigos e saboreando umas cervas com eles num barzinho que eu frequento, mas com o pensamento na Márcia e torcendo para que chegasse rapidamente a hora de estar com ela novamente, o que acabou por acontecer logo no início da noite quando ela chegou toda jeitosinha, de vestidinho, banho tomada e cheirosinha para passarmos a noite juntos e nos divertirmos pra valer. Estão curiosos né? Mas terão de esperar para eu contar o que aconteceu noutro relato. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei a continuação. Fotos Ilustrativas
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Amei seu conto, fiquei toda molhadinha enquanto lia, teve meu voto com louvor.
Leia meus contos, comente, vote se gostar irei adorar sua visita na minha página. Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba
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