Faz alguns anos que isto aconteceu e não sei porque lembrei-me agora e resolvi compartilhar com vocês. É incrível como os fatos acontecem sem que esperemos e até de forma surpreendente. Tenho bastante amigos, mas amigos mesmo, de fé e coração e um deles que sempre o vi como garanhão, pois estava sempre rodeado de mulheres e eu sabia que ele já tinha transando com grande maioria delas, numa certa noite em que estávamos num barzinho comemorando o aniversário de um amigo, ele exagerou na bebida e ficou bem de pileque a ponto de ficar sem condição para retornar sozinho para casa dele e me pedir para fazer o favor de acompanhá-lo. Como sempre fui e sou uma pessoa do bem e ele é muito meu amigo, não vi porque não e além do mais ele não tinha a mínima condição de dirigir, então nos despedimos dos demais amigos e colegas e eu fui levá-lo. Peguei a chave do carro dele, dei a partida e segui rumo a casa dele que fica a duas quadras da minha. Já durante o trajeto notei que ele tinha tido uma melhora surpreendente, pois já não estava falando com a língua tão enrolada quanto lá na festa quando pediu para eu conduzi-lo até a casa dele, mas atribui o fato a ele ter parado de beber. Como estávamos num bairro distante, a viagem levou cerca de meia hora, até porque era um final de semana, a estrada estava bem movimentada e todo cuidado era pouco, afinal eu havia bebido também mas estava legal e em plena condição para dirigir. Ainda durante o trajeto nossa conversa pendeu para o lado do sexo e sacanagens e foi ai que o primeiro algo estranho aconteceu, pois ele ao mencionar que uma amiga nossa havia comentado com ele que já tinha transado comigo e que eu além de ter um cacete grande e grosso ainda dei um trato daqueles nela fazendo-a gozar por demais, ele sem querer querendo (rsrrssss) colocou uma das mãos no meu colo e segurou no meu cacete por cima da bermuda que eu usava, apertando-o e perguntando se é tão grande mesmo como ela falou. Estranhei mas deixei correr achando que era uma brincadeira dele, mas ele não largou e continuou apertando-o e insistindo na pergunta. Eu desconcentrei da estrada e reduzi a velocidade indagando a ele o que era aquilo, pois nunca tinha visto ele assim já que sempre soube que ele é hétero e vivia rodeado de gatas, mas ele continuava apertando o meu cacete querendo senti-lo e não tardou pra que o sonho dele começasse a ser realizado, pois como sou bissexual ativo, meu cacete começou a dar sinal de vida e endurecer embaixo da bermuda e da cueca e com isso ele se animou e disse: ‘Nossa, o negócio parece ser bom mesmo, já despertou, está crescendo e bem vibrante’. Eu apenas disse que o culpado era ele, pois segurando da forma que estava mesmo que por cima da bermuda, não tinha como ser diferente. Ele então me perguntou se eu estava gostando e eu disse que sim, senão, não estaria duro daquele jeito. Ele então soltou e disse: ‘Que bom’, mas vamos logo que eu estou doido para chegar em casa. Voltei acelerar o carro e cerca de dez minutos depois chegamos na casa dele. Lá ele desceu, abriu o portão da garagem e pediu pra que guardasse o carro dentro. Assim eu fiz e enquanto eu acabava de estacionar, ele foi, fechou o portão e quando eu desliguei o motor e desci do carro, ele veio ao meu encontro e tentou me beijar, mas eu recuei e perguntei o que era aquilo, pois ele estava bem diferente do Ronaldo (nome fictício) que eu conhecia e ele com naturalidade disse que se eu quisesse conheceria o outro lado dele que guardava a sete chaves e confidenciou-me que já fazia tempo que ele se sentia atraído por mim e queria sentir o meu cacete enterrado no cusinho dele depois que sua boquinha me experimentasse. Fiquei surpreso com a atitude e coragem dele em abrir o jogo daquele jeito, mas ele me conhecia bem e sabia que podia confiar que o segredo dele que passou a ser nosso, estaria bem seguro. Eu disse que nosso, porque eu acabei cedendo na segunda investida dele em me beijar e correspondi, afinal eu já estava bastante excitado e com meu cacete duro e pulsando sem parar dentro da bermuda. Ele sabia disso e disse pra eu me livrar da bermuda deixando-o solto. Eu então perguntei-o porque ele mesmo não faria isso e ele sem hesitar agachou-se na minha frente ali mesmo dentro da garagem, desabotoou e arriou minha bermuda de uma só vez juntamente com a minha cueca. Em seguida segurou meu cacete sentindo-o pela primeira vez totalmente desnudo nas mãos e abocanhou-o, passando a chupá-lo de uma forma sensacional, num sinal de que já estava acostumado a chupar cacetes. Eu deixei correr e nada falei, mas logo eu já já gemia, pois estava muito excitado mesmo e disse a ele que já que estava na chuva era pra mim molhar e disse que se era o meu cacete que ele queria, ele teria, pois eu queria enfiar no cusinho dele. Ele com meu pau na boca chupando-o, olhou pra mim, parou de chupar e disse que era tudo que ele queria naquele momento e assim se levantou, arriou a calça com cueca e tudo, inclinou o corpo com aquele bundinha (muito linda e lisinha por sinal) e disse: ‘Vem meu gostoso, enfia esta vara no meu cusinho como você faz nos cusinhos de nossas amigas’. Não me fiz de rogado, encaixei meu cacete na entrada do cusinho dele, já bem untado com cuspe que eu e ele passamos e fui empurrando. Ele soltou um grito quando a cabeça passou. Perguntei se queria que eu parasse ele rebolando e pressionando a bunda de encontro ao meu corpo, disse que não, pois queria me sentir todo dentro dele e assim passei a fudê-lo bem lentamente, curtindo ao máximo a penetração naquele cu, que já dilatado recebeu com tranquilidade meu cacete dentro dele. Meti nele ali mesmo por uns quinze minutos. Ele rebolava e curtia a penetração dizendo que estava muito gostoso e que muitas vezes sonhara com aquele momento mas nunca tinha coragem de chegar a mim e dizer o que sentia e queria. Eu quando falava algo era pra ele curtir bastante então, pois eu não imaginava estar fudendo ele, mas que estava bom por demais estava e ele tinha um cusinho maravilhoso que não deixava nada a dever pros das gatas que eu metia também e assim fui metendo, metendo até que não consegui me segurar mais vendo e ouvindo ele gemendo e disse que iria gozar. Ele então disse que queria que eu terminasse na boca dele, pois ia adorar provar e engolir o meu leitinho e assim se posicionou ajoelhado na minha frente e ficou esperando os muitos jatos de porra que auxiliado pela punheta que eu batia, jorrei dentro daquela boquinha, enchendo-a até que ele engoliu tudo, saboreando cada gotinha e lambendo os próprios lábios. Então se levantou e veio novamente beijar-me comigo correspondendo mais uma vez e sentindo o gostinho da minha própria porra pela boca dele. Ele então me convidou para entrar e tomarmos um banho, pois havíamos suado bastante devido o calor que fazia. Não fiz-me de rogado e aceitei o pedido. Já embaixo do chuveiro, com a água caindo sobre nossos corpos, ele me ensaboando e tocando no meu cacete, logo fiquei excitado novamente e ele sem perder tempo, abocanhou-me ali mesmo chupando-me mais uma vez e quando sentiu-me no ponto, disse que queria me sentir de novo dentro dele e chamou-me para a cama, onde logo eu estava fudendo novamente aquele cusinho em várias posições, fazendo ele gemer cada vez mais e me pedir para arromba-lo. Fui por cima, fui de lado, por baixo, meti nele de quatro e ele ali, delirando e curtindo a penetração, dizendo que estava bom demais, mas também queria gozar e comigo deitado de costas e ele por cima cavalgando-me, ficou se punhetando e acabou gozando aos berros, pra em seguida dizer que queria meu leitinho novamente na boquinha dele. Não me fiz de rogado e de pé na frente dele, gozei de novo naquela boquinha jorrando uma quantidade de porra que nem eu mesmo estava acreditando, mas foi demais o prazer que eu senti na hora. Ele mais uma vez recebeu todo meu leitinho e engoliu saboreando cada gotinha dele. Depois retornamos para o banheiro e tomamos outro banho, voltando em seguida para cama, onde nos deitamos lado a lado e ali conversando sobre o ocorrido e eu querendo saber desde quando ele jogava do outro lado, acabamos adormecendo e eu só acordei já pela manhã com o sol batendo na janela. Olhei para o lado e ele dormia tranquilamente com aquela bela bundinha virada para mim. Meu cacete até ensaiou ficar duro, mas tratei de desconcentrar-me e fiquei na minha deixando-o quieto. Levantei sem fazer barulho e fui até a cozinha beber água. Depois fiz aquela visita básica no banheiro para urinar e fui para sala assistir um pouco de televisão, enquanto aguardava-o acordar, o que aconteceu cerca de meia hora depois com ele vindo ao meu encontro e me chamando para irmos curtir uma praia. Eu topei e disse que antes teria de passar na minha casa para colocar uma sunga e trocar de roupas, mas ele disse que não precisava, pois como tínhamos o mesmo porte de corpo, ele me emprestaria uma sunga e uma camiseta e assim fez para em seguida ligar pra duas de nossas amigas peguetes, convidando-as para irem conosco. Elas também toparam, afinal não tinham nada a perder, pois tanto eu quanto ele já havíamos dado uns pegas e transado com elas. Por volta das nove horas saímos da casa dele e passamos nas casas delas para pegá-las e seguimos para praia, onde permanecemos até as três da tarde, bebendo e comendo alguns petiscos, antes de irmos todos para a casa dele, onde acabamos numa deliciosa suruba, mas com ele agindo somente como homem e assim como eu, metendo gostoso e alternadamente nas bucetas e nos cusinhos daquelas duas vadias (no bom sentido), até que todos gozamos deliciosamente, mas os detalhes quem sabe eu conte num outro relato. Deste dia em diante nossa amizade ficou ainda mais forte e eu de vez em quando dormia na casa dele ou ele na minha, onde eu metia muito naquele cusinho dele, terminando sempre por dar-lhe leitinho na boquinha que ele saboreava sempre sem desperdiçar uma gotinha sequer. Lógico que o nosso segredo estava e está bem seguro até os dias atuais, embora faz um bom tempo que não nos vemos e tão pouco transamos. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei a continuação.
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