ARREGACEI O CU VIRGEM DA MINHA PRIMA

Este relato é bem curtinho até pela forma que aconteceu. Era um sábado em iríamos comemorar o aniversário do meu tio na casa dele que ficava num bairro próximo. Eu havia pegado o carro de um amigo para poder ir sem me preocupar com horário de ônibus para retornar. Quando eu estava no posto de gasolina abastecendo o veículo, eis que a minha prima (Vivian, como a chamarei) passou, me viu, parou e perguntou se eu iria à festa do nosso tio que morava na divisa com o município vizinho. Eu disse que iria sim e estava ali abastecendo o carro para isso. Ela perguntou-me se eu iria com alguém e eu disse que não, que iria sozinho e antes que perguntasse se ela queria ir comigo, ela mesma se convidou. Terminei de abastecer o carro e entramos. Dei a partida e fui levá-la até a casa dela que ficava não tão distante da minha. Lá chegando ele disse que se eu a esperasse e não tivesse problemas, ela pegaria rapidamente algumas peças de roupas e acessórios e iria comigo para minha casa, onde tomaria um banho e se trocaria, para que assim saíssemos direto de lá pra festa, que aconteceria na direção oposta de onde estávamos. Eu disse que tudo bem e cerca de quinze minutos depois, ela voltou com trazendo uma mochila com seus pertences. Dei partida no carro e seguimos para minha casa que ficava num outro bairro. Durante o trajeto que fiz sem pressa já que ainda era bem cedo (umas quatro da tarde) passamos a conversar bastante, pois fazia vários meses que não nos falávamos e nem nos víamos. Passando por um barzinho aconchegante de beira de estrada, convidei-a para bebermos algo e ela aceitou. Parei o carro, descemos nos ajeitamos numa das mesas e pedimos uma cerveja. Continuamos a conversar enquanto bebíamos. Falamos de tudo um pouco, inclusive e principalmente de sexo e transas, onde ela contou-me que perdeu o cabaço com um primo nosso não fazia tanto tempo, pois ela estava com dezessete anos e que depois disso teve dois namorados, mas só transou com um deles, o último com quem namorou por uns três meses, mas terminara o namoro fazia uns dois meses, no dia que estava completando aniversário de maioridade. Disse que lamentava e perguntei-a como estava se arranjando desde então e ela disse que estava numa seca danada, pois convites de amigos e colegas pra sair e pra cama ela tinha demais, até com alguns querendo pagá-la para transar, mas ela disse que cama e sexo só faria e faz com quem interessa-la e até então nenhum dos amigos ou conhecidos dela chamou-a atenção neste ponto para transarem. Insisti na pergunta querendo ouvir o óbvio e ela disse que na falta de um cacete de carne e nervo como ela aprendeu a gostar, ia se aliviando com os dedos ou com um cacetão de 20 cm de borracha que uma amiga bem sacana dela havia dado de presente de aniversário. E antes que eu perguntasse mais algo, ela disse que falando de sacanagem daquele jeito estava começando a ficar excitada e sentindo sua bucetinha encharcando a calcinha. Sacana como também sou e cheio de tesão pelo teor das nossas conversas e eu estar ali com a minha priminha linda e loirinha que é um tesão, já fui dizendo: ‘Se você esta com tesão assim, imagine eu’, e como estava sentado de frente para ela, já fui apontando pro meu cacete, mostrando-a o quanto duro e pulsante estava. Ela olhou fixamente para ele e disse quem sabe eu não alivie este teu tormento. Eu então falei que adoraria se ela fizesse isso. Rimos e voltamos a beber. Logo pedi a saideira, acertei a despesa e voltamos pro carro, onde mal entramos, ela disse que se amarrava em mim e me deu um selinho na boca. Dei novamente a partida rumo a minha casa continuando a conversar sacanagens com ela que ao avistar um mirante ao lado da estrada sugeriu que eu parasse o carro com a desculpa de que adorava aquela vista e queria apreciá-la. Atendendo o pedido dela, entrei no desvio e parei o carro e quando destravei o cinto de segurança e já ia descer, ela impediu-me dizendo que a vista que ela queria ver era outra que estava entre as minhas pernas e parecia estar bem animada ainda. Eu nada falei e ela aproveitando que os vidros do carro tinham uma película bem escura que impedia a visão de fora pra dentro, se ajeitou sobre o banco que estava (o do carona), sacou meu cacete duro feito pedra pra fora e caiu de boca, chupando-o com sofreguidão e muito tesão. Eu gemia e me retorcia tamanho o prazer que a minha priminha querida, linda e certamente gostosa estava me proporcionando e cerca de dez minutos com aquela boquinha envolvendo e sugando o meu cacete, eu disse que não estava mais conseguindo me segurar e que iria gozar e ela olhando-me fixamente, parou de me chupar e disse, pra que eu não gozasse, pois queria me sentir antes dentro dela, mas não ali e sim quando chegássemos na minha casa. Então retornou para o lugar, eu me ajeitei e seguimos rumo a minha casa, onde, logo que chegamos e entramos, já fomos nos agarrando e nos beijando como namorados, cheios de tesão. Ela já foi se ajoelhando na minha frente e enquanto eu me livrava da camisa, ela já me livrava da bermuda e cueca e liberava o meu cacete que chegava a doer de tão duro que estava. Ela então o segurou e enfiou-o na boca voltando a me chupar com o mesmo ou até mais tesão que antes dentro do carro. Ficou me chupando por mais uns dez minutos no mesmo instante que com uma das mãos por baixo da sainha que usava se masturbava e gemia também. Depois se levantou, disse pra eu sentar-me na poltrona, retirou somente a calcinha e erguendo a sainha, veio e sentou-se por cima, passando a me cavalgar com aquela bucetinha linda e maravilhosa agasalhando meu cacete que a adentrou por completo sem causar-lhe qualquer tipo de dor embora a grossura e o fato que ela disse de não ter um cacete dentro dela fazia uns dois meses. O prazer que nos envolvia era enorme. Ambos gemíamos muito. Eu a tocava no grelinho enquanto fodia gostoso aquela bucetinha que encharcava cada vez mais. Chamei-a para irmos para minha cama, onde passei a meter numa outra posição. Ela curtia cada estocada que eu dava e chegava a delirar falando palavras desconexas e pedindo pra que eu gozasse logo, mas na boquinha dela. Eu já não me aguentava mais e acelerando os movimentos de entra e sai naquela racha, não me segurei e retirando rapidamente o meu cacete da bucetinha dela e conduzindo-o para a boquinha, gozei fartamente com ela segurando-o e punhetando-me. Foi tanta porra que achei que perderia a ereção e tão cedo ele não subiria novamente, mas me enganei, pois ela se deliciando com a minha porra na boca, disse que me daria um presente e antes que eu perguntasse o que era, mas já imaginando o que podia ser, ela disse que queria me dar o cusinho, mas pra que eu fosse devagar, pois ele ainda estava intacto, pois embora as cantadas e tentativas do nosso primo no dia que tirou o cabaço dela e as investidas do namorado durante o período que estiveram, ela não deu o cu pra nenhum deles. Fiquei feliz na hora em saber e meu cacete que parecia querer dormir depois da bela gozada que dei, reagiu de imediato e voltou a ficar bem duro pra nossa surpresa e espanto. Ela me olhou, riu e disse que assim ficaria bem melhor, pois o negócio logo se animou em saber que iria romper um cabaço, retirando as preguinhas do cusinho dela. Eu disse que não era pra menos e já fui posicionando-a de quatro sobre a cama, prometendo ser bem paciente e ir bem devagar para romper-lhe o cabaço do cusinho, sem causar-lhe traumas e proporcionando o mínimo de dor possível. Ela disse que não poderia esperar outra coisa da minha parte e que confiava muito em mim, por isso a decisão que teve naquele instante e assim iniciei as minhas investidas, primeiro enfiando a minha língua naquele buraquinho rosado e ainda intacto, forçando a entrada e ao mesmo tempo lubrificando-o com cuspe. Estava sem pressa alguma e aos poucos com a ajuda dela que buscou relaxar o máximo, senti que ele (o cusinho dela) já aceitava um dos meus dedos e depois, dois e não perdi mais tempo. Direcionei o meu cacete pra entradinha e disse pra ela pressionar a bundinha de encontro ao meu corpo, fazendo com que fosse penetrada e tendo o controle da situação. Assim ela fez calmamente fazendo com que o meu cacete fosse adentrando-a aos poucos e quando a cabeça passou, ela soltou um grito e tentou retirá-lo, mas eu a impedi dizendo que bastava parar para se adaptar com ele dentro. Assim ela fez e logo passou a movimentar o quadril novamente, bem lentamente e a dor inicial que ela vinha sentindo, passou a dar espaço ao prazer e ao invés de reclamar da dor, ela passou a gemer baixinho e depois implorar para que eu enterrasse de uma vez o meu cacete dentro dela, pois estava bom demais aquele misto de dor e prazer que estava sentindo. Enquanto fodia aquela bundinha, arrancando as preguinhas daquele cusinho até então virgem, eu a tocava no grelinho e na rachinha que estava encharcada, com uma das minhas mãos. Logo acelerei o ritmo e ela passou a gemer alto e a ter espasmos em cima de espasmos nos meus dedos enterrados dentro da xota dela. Eu já queria gozar novamente e acelerei ainda mais a entrada e saída naquele orifício fazendo-a soltar um gemido alto seguido de um grito que estava gozando e nós não me aguentamos e dissemos que ia gozar também, mas ela mais uma vez pediu pra que eu gozasse na boquinha dela e deitando-se na cama, me posicionei sobre o rosto dela e despejei mais um bocado da minha porra naquela boquinha linda e macia dela, que aproveitou ao máximo, saboreando cada gotinha e engolindo tudo pra minha felicidade. Deitei-me do lado dela e ficamos nos acariciando no rosto enquanto conversávamos sobre o que acabara de ocorrer e o quanto foi bom. Relaxamos tanto que quase apagamos, mas ao vermos as horas, já sete da noite, resolvemos nos levantar e tomarmos um banho juntinho, onde nos beijamos e nos acariciamos muito enquanto nos ensaboávamos mutuamente, mas desta vez, sem reação do meu cacete que dera duas enormes gozadas em poucos minutos o que não é muito comum pra mim. Banho terminado nos secamos e fomos nos vestir para irmos pra festa e já bem íntimos, parecíamos mais namorados que primos. Quando chegamos na casa do nosso tio, fomos muito bem recebidos por ele e pelos nossos outros primos e primas e logo nos enturmamos e a pergunta que mais ouvíamos era se eu e a Vivian estávamos namorando mesmo sendo primos em primeiro grau. Dizíamos que não e mesmo sendo a mais pura verdade, a maioria deles não acreditaram. Por volta das quatro da madrugada resolvemos deixar a festa e voltar para minha casa, mas fomos impedidos pelo nosso tio que disse não tardar para amanhecer e assim seria melhor que ficássemos já que o forró que rolava iria até amanhecer e ficaria melhor para pegarmos a estrada. Como conselho é sempre bom, resolvi ouvi-lo e junto com a priminha Vivian e as outras, caímos na dança até que realmente amanheceu. Por volta das sete, já com o dia claro, nos despedimos de todos e retornamos para a minha casa, onde chegamos cerca de cinquenta minutos depois, pois retornei com todo cuidado e sem pressa. Já na minha casa eu a minha priminha tomamos um banho e até tentamos transar novamente, mas fomos vencidos pelo cansaço da bebedeira e da viagem e acabamos adormecendo abraçadinhos de conchinha e peladinhos, só despertando bem no finalzinho da tarde. Despertamos com disposição e muita fome e como ela disse que passaria a noite comigo, resolvemos então tomarmos banho e nos alimentarmos e a noite quando fôssemos deitar então, brincaríamos novamente e assim fizemos. Metemos gostoso em várias posições, até duas horas da manhã, quando já não aguentávamos mais gozar. Meti muito na bucetinha dela e acabei de arregaçar de vez aquele cusinho que tive o prazer de descabaçar na tarde anterior, deixando-o bem arrombadinho e já aceitando com facilidade o meu cacete dentro dele. Ela por sua vez além de gozar inúmeras vezes nos meus dedos, cacete, boca e língua, ainda bebeu meu leitinho por mais duas vezes, saboreando cada gotinha sem desperdiçar uma sequer. Dormimos e já na manhã de segunda feira quando despertamos, antes que eu saísse para deixa-la na casa dela e pro meu trabalho, ainda metemos gostoso mais uma vez, só que desta vez ela pediu pra que eu gozasse dentro do cusinho dela, pois queria sentir minha porra quente batendo nas paredes em comemoração a perda do cabaço anal que eu lhe proporcionara. Não me fiz de rogado a atendi o pedido dela, dando uma bela gozada no interior daquele orifício, mas depois que ela me chupou um bocado e eu havia metido muito naquela bucetinha dela. Transa terminada, tomamos um banho, nos vestimos, bebemos café e seguimos nossa vida. Deixei-a na casa dela onde ao nos despedirmos com um beijo apaixonado dentro do carro, prometemos nos encontrar mais vezes para repetirmos nossas brincadeiras, o que aconteceu inúmeras vezes depois e continua acontecendo por anos, até os dias atuais mesmo ela estando casada e com dois filhos. Em seguida fui para o meu trabalho onde eu devolvi o carro do meu amigo e companheiro de serviço. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei novos relatos verídicos.
Fotos ilustrativas
Foto 1 do Conto erotico: ARREGACEI O CU VIRGEM DA MINHA PRIMA

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Comentários


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laureen Comentou em 02/03/2016

conto muito bom como sempre bjos amigo Laureen grata por ler os meus bjusssssssssssssss

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adriangra Comentou em 02/03/2016

Como sempre, mais um belo relato. Votado. Leia os meus. Beijos




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Ficha do conto

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mauriciodangra

Nome do conto:
ARREGACEI O CU VIRGEM DA MINHA PRIMA

Codigo do conto:
79757

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/02/2016

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5