Este relato é fresquinho, pois aconteceu no último dia (terça feira) de carnaval deste ano (2016) quando eu estava na cidade vizinha de Paraty, sozinho curtindo o carnaval e ao parar num barzinho para beber uma cervejinha já que estava um calor imenso, eu notei que na outra ponta do balcão, tinha uma mulher linda, morena, cabelos escuros, um pouco mais baixa que eu e com um olhar e sorriso encantador que eu percebia, não tirava os olhos de mim. Numa das nossas cruzadas de olhares, ergui o meu corpo de cerveja como que oferecendo-a e ela após sorrir, pegou a latinha e o copo de cerveja que também bebia e veio na minha direção. Logo que ficou diante de mim, disse que se chamava Samantha (nome real) e que estava em Paraty curtindo o carnaval. Perguntei-a de onde ela era e disse ser de São Paulo. Nisso desocupou uma mesa próximo de nós e chamei-a para nos sentarmos e continuarmos nossa conversa. Ela aceitou. Sentamos e como a cerveja dela já havia terminado e a minha estava no fim também, perguntei-a se me acompanharia numa outra cerva e ela disse que sim, que seria um prazer. Fui até o balcão e pedi outra, retornando em seguida para a mesa e retomando nosso papo. Pergunta vai e vem de ambos os lados, ela foi direta e me perguntou se eu gostaria de transar com ela e antes que eu a respondesse, ela me interrompeu e disse: ‘Só que tem um porém’. Perguntei qual era e ela com naturalidade e tranquilidade disse que era casada e que o marido dela ia nos ver fodendo. Fingir-me de surpreso, mas não estava até por ter vivido experiências semelhantes anteriormente e indaguei-a: ‘Como assim, nós dois metendo e ele olhando’. Ela só olhando não, participando também, pois vai adorar segurar no seu cacete e o conduzir pra minha rachinha e pro meu cusinho. Nesta hora meu cacete já pulsava por dentro da bermuda e ela de forma bem sacana, enfiou uma das mãos por baixo da mesa e procurou-o por cima da bermuda, constatando o meu estado e ai me disse: ‘Pelo que sinto você já está bem animadinho, vamos terminar esta cerveja e ir encontra-lo na pousada’. Minutos depois lá estávamos e mal entramos ela veio me deu um beijo e disse para eu ficar a vontade que iria chama-lo. Logo ela retornou numa roupinha bem sexy com o marido somente de cueca do lado e vendo que eu ainda estava vestido, perguntou o porque eu não havia me livrado das roupas, mas antes que eu respondesse ela aproximou-se e disse: ‘Deixa eu ajuda-lo’ e já foi retirando a minha camisa e em seguida a minha bermuda e cueca tudo junto, deixando-me totalmente pelado na frente deles. Em seguida ela agachou-se na minha frente o segurou e passou a chupá-lo, deixando bem duro e me pedindo para sentar na poltrona, pois queria me sentir dentro dela, mas eu disse que não, que primeiro eu queria chupá-la também e sentir o gostinho dela, que então chamou-me para a cama, onde deitou-se e erguendo suas pernas ofereceu-me a buceta pra que eu a chupasse, o que prontamente subindo na cama eu fiz. Deliciei-me chupando-a por uns dez minutos ouvindo-a gemer, gozar na minha língua e implorar para que eu a penetrasse que já não estava aguentando mais e tudo sob o olhar do marido dela, que sentado numa cadeira existente no quarto, apenas nos observava sem nada falar, enquanto manipulava o próprio cacete tentando fazê-lo endurecer. Ela percebendo que meu cacete estava totalmente duro e saltitante, pediu que a fodesse na buceta, pois não estava aguentando mais e queria gozar mais me sentindo dentro. Não fiz-me de rogado, deitei-me de costas e ela veio por cima, encaixando o meu cacete na entradinha da rachinha dela e descendo o corpo, fazendo ela engolir ele todo. Passou então a me cavalgar e a gemer bastante. Olhava para o marido e o chamava de corno perguntando-o se era aquilo que ele queria ver, ela sendo penetrada por um estranho e ele já com o cacete duto na mão se punhetando, dizia que sim, que adorava vê-la gemendo na vara de um desconhecido e disse que queria fodê-la também. Nisso levantou-se da cadeira onde estava e aproximando-se dela, ofereceu o cacete para que ela o chupasse, enquanto eu continuava a fodê-la gostoso na buceta. Depois que ela chupou-a por alguns minutos, resolvemos trocar de posição e ele (o marido) aproveitando que estava com o cacete duro, disse que queria fodê-la um pouco na buceta e com ela de quatro, passou a meter nela enquanto ela me chupava. Ficamos um bom tempo assim, até que aos poucos o marido dela foi perdendo a ereção e abandonou aquela racha, fazendo-a implorar para que eu a penetrasse ali novamente e lá fui eu, metendo gostoso naquela racha que estava meladinha por demais tamanha a excitação dela. Metendo naquela bucetinha e vendo o buraquinho do cusinho dela exposto para mim, disse que iria fodê-la ali, mas ela disse que deixaria, mas só depois que eu fudesse o cusinho do marido dela, para que ele voltasse a fudê-la também. Não fiz-me de rogado e chamei-o pra cama. Ele veio, deitou-se do meu lado de ladinho, segurou no meu cacete e encaminhou pro cusinho dele forçando a bundinha de encontro ao meu corpo e em segundos o meu cacete foi engolindo por aquele cu, certamente já bem acostumado a levar rolas. Passei a fudê-lo e logo ele ficou de cacete duro novamente e ai foi a vez da Samantha juntar-se a nós e logo estávamos fudendo em trio comigo enterrado no cu dele, que estava com a pica enterrada na buceta dela. Nossos tesão era tanto que gemíamos sem parar e não tardou pra que ele dissesse que ia gozar e inundasse a buceta dela com a porra dele. Neste instante eu quase gozei também, mas consegui me segurar, pois tinha outros planos pra onde eu derramaria o meu leitinho. Ela então se levantou e ele também, que voltou a sentar-se na cadeira que estava antes e disse: ‘Agora podem se divertir mais e quero ver este cacetão dele sumir dentro do seu cusinho, como sumiu dentro do meu’. Ela disse que era tudo que queria e aproveitando que eu estava deitado, veio por cima e direcionando o meu cacete pro cusinho dela, deixou o corpo arriar bem lentamente até que meu cacete sumiu dentro daquele buraquinho. Ela então passou a cavalgar-me, mas gemia e dizia que estava doendo um pouco, pois era bem mais grosso do que os cacetes que ela já levara no cusinho, contudo não parou e continuamos a foder, mas variando de posição e com ela muito excitada e gemendo bastante aguentando o meu rolão no cu, o marido dela voltou a ficar com a pica dura e novamente ofereceu-a pra que ela o chupasse o que ela fez enquanto eu me deliciava entrando e saindo naquele cusinho, deixando-o bem arrombadinho, até que não me aguentei mais e disse que já ia gozar. Neste instante ela saiu rapidamente de cima e disse que queria que eu esporrasse na boca dela, o que prontamente eu fiz e ele (o marido) vendo-a com a boca cheia com a minha porra, ele aproximou-se dela que logo tratou de dividi-la com ele e ambos depois de brincarem um pouco com meu leitinho na boca deles acabaram por engolir e em seguida se beijaram apaixonadamente. Então nos sentamos na cama, conversamos um pouco sobre o ocorrido e fomos tomar banho todos juntos. Ao sairmos do banheiro, nos vestimos e a Samantha ao me perguntar pra onde eu iria e eu responder que retornaria pro barzinho onde a encontrei, olhou para o marido que continuava pelado e perguntou-o se ele não se importaria se ela me acompanhasse. Ele disse que sem problema e ainda convidou-me pra voltar com ela mais tarde caso que quisesse repetir tudo novamente, o que horas depois durante a madrugada acabou acontecendo, já que eu só teria condução para retornar para Angra na manhã seguinte e assim foi o meu belo, excitante e prazeroso domingo pra segunda feira de carnaval, mais um que tornou-se inesquecível para mim e que resolvi de imediato dividir com vocês. Pela manhã antes de seguir para a rodoviária, ao nos despedirmos, a Samantha com a autorização dele (o marido) me passou o número do celular deles para caso eu fosse a Sampa e quisesse revê-los, ligar que eles me pegariam na rodoviária. Agradeci e me despedi dela com um beijão na boca que ela correspondeu mesmo com o marido do lado nos olhando. Na quarta feira de cinzas eu estava no meu trabalho quando o meu celular tocou. Fui atender e era ela dizendo que já estavam retornando para São Paulo e reforçando o convite caso eu quisesse vê-los novamente. Agradeci e apenas disse que tudo era possível e o que tivesse de ser, será. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei novos relatos verídicos. Fotos ilustrativas
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