Não sei precisar bem quando aconteceu, mas foi no final de julho para o início de agosto do ano passado, quando eu me encontrava num barzinho bem frequentado aqui onde moro, curtindo um bom pagode e bebericando algumas cervejinhas. Estava só e sem pretensão de levar alguma gatinha pra transarmos em minha casa naquela noite até que vi uma velha (por conhecê-la a um bom tempo) amiga que chamarei de Ana (nome fictício), com quem eu já tivera um rolo no passado, chegando ao bar acompanhada de outras duas gatas tão lindas quanto ela, que eu só as conhecia de vista. Como elas buscavam um lugar para sentarem-se e todas as mesas estavam ocupadas, dei-lhe um sinal e ela me viu vindo até a mesa onde eu estava e me cumprimentando com os tradicionais beijinhos no rosto. Em seguida me apresentou as amigas que eu soube chamarem-se Fátima e Cláudia (nomes reais), que me cumprimentaram da mesma forma que ela, ou seja com dois beijinhos no rosto. Como eu estava sozinho à mesa com três cadeiras desocupadas, convidei-as a sentarem-se comigo o que de imediato aceitaram, até porque não tinha outros lugares desocupados. Quando pensei em pedir cervejas para nós, eis que a Cláudia que já conhecia o garçom chamou-o e pediu quatro latinhas já com o dinheiro na mão para pagá-lo. Logo ele voltou com as cervas na mão e nos deu assim como o troco para ela. Abrimos nossas cervejas, bridamos e passamos a beber e conversar, curtindo os pagodes que rolava ao vivo. Não demorou para após bebericarmos algumas latinhas, elas (Cláudia e Fátima) irem para o salão e caírem no samba juntos com outras pessoas. Eu e Aninha continuávamos a conversar e colocar o papo em dia, afinal fazia dois anos que não nós víamos e tínhamos muito de nos atualizar e relembrar de quando namoramos no passado. Logo ela disse que estava casada e antes que eu perguntasse por quem e onde ele estava ela já foi se adiantando e dizendo que era uma baiano e que havia viajado para a Bahia na véspera para rever os familiares e por isso ela estava ali curtindo o pagodezinho que tanto gosta, mas ele além de não curtir muito, também não a leva e nem a deixa ir sozinha ou com as amigas que estão sempre ali. O papo fluía normalmente até que passamos a lembrar do nosso passado juntos e o quanto foi bom e acabamos entrando num clima melancólico ao lembrarmo-nos da última vez que estivemos juntos curtindo um pagode pra depois terminarmos na cama em minha casa e quando caímos na real já estávamos nos beijando apaixonadamente na boca como da última veze dali bateu aquele tesão e não resistimos. Chamamos as amigas dela e dissemos que iríamos dar uma saída, mas voltaríamos antes que o pagode terminasse umas três horas após. Saímos, entramos no meu carro e fomos direto para minha casa como um casal apaixonado. Logo que chegamos e entramos, já fomos nos livrando de nossas roupas ficando totalmente pelados um frente ao outro, como estivemos muitas vezes no passado. Meu cacete estava bem duro e ela vendo o estado logo se agachou na minha frente, o segurou e levou-o na boca, passando a me chupar com a maestria de sempre me fazendo delirar e gemer bastante com aquela boquinha linda dela, quentinha e macia envolvendo-o. Fiz um esforço danado pra não gozar naquela hora em que ela me chupava e após uns dez minutos com ela me mamando na pica, resolvi dar-lhe um trato naquela bucetinha linda que apesar de ter recebido muitas picas de todos os tamanhos dentro dela, continuava fechadinha e apertadinha como a de uma semi-virgem. Cai de boca naquela rachinha deixando-a ainda mais molhadinha do que já estava e não demorou pra que ela passasse a ter vários espasmos na minha boca e acabar gozando na minha língua, pois eu pude sentir o melzinho dela aquecendo-a e passando a ser expelido por aquela racha pelas laterais. Deliciei-me chupando-a com mais vontade ainda e saboreando todo aquele gostinho dela, que estava completamente entregue e muito excitada, pedindo para que eu a penetrasse gostoso como sempre fiz e então já abrindo aquela bela buceta que eu me fartaria de brincar nela. Não perdi tempo e passei a meter gostoso naquela buceta a fazendo gemer pra logo em seguida dizer que estava gozando, molhando por demais o meu cacete dentro dela. Eu não aguentei me segurar e disse que ia gozar também, mas quando pensei em retirar o meu cacete da bucetinha dela, ela prendeu minhas costas com as pernas e pressionando meu corpo contra o dela disse pra eu gozar sem medo dentro dela que ela usava remédio. Assim eu fiz e gozei, jorrando meu leitinho novamente depois de tanto tempo, dentro dela, que ao sentir os jatos batendo nas paredes da bucetinha dela, gritou e gozou novamente, desta vez junto comigo. Estávamos exaustos e resolvemos dar um tempo ali deitados lado a lado a nos acariciar e passados uma meia hora, levantamos e fomos direto pro banheiro onde ao tomarmos uma ducha, passamos a nos beijar e acariciar e logo estávamos excitados de novo e eu com meu cacete novamente duro e pulsante do jeito que ela sempre gostou. Não perdemos tempo e após ela dar umas chupadinhas nele ali mesmo com a água caindo sobre nossos corpos, retornamos para a cama, onde eu me deitei e ela veio por cima, cavalgando-me com aquele bucetão arreganhado pra mim e meu cacete entrando e saindo nela. Depois de passados alguns minutos naquela posição eu a coloquei de quatro e enterrei o meu cacete de uma só vez naquela delícia de cusinho que tantas e tantas vezes eu já havia metido e gozado dentro com ela gemendo e não parando de me pedir para arromba-la cada vez mais e desta vez não foi diferente, pois com ela contraindo a entradinha daquele orifício, envolvendo e pressionando o meu cacete, não aguente e disse que já ia gozar e ela pediu-me pra gozasse sim, mas na boca dele, pois estava com muitas saudades do meu leitinho e queria saborear cada gotinha dele dentro da boquinha dela. Não fiz-me de rogado, retirei rapidamente o meu cacete do cusinho dela e direcionando-o pra boca, me punhetando jorrei uma grande quantidade de porra naquela boquinha com ela me mostrando e engolindo tudo em seguida, pra em seguida voltar a abocanhar meu cacete e suga-lo até que não saísse uma gotinha mais de leite. Dai nos beijamos e prometemos não perdermos mais contato e sempre arrumarmos um tempinho para revivermos nosso passado e gozarmos muito. Tomamos rapidamente um banho, nos vestimos e retornamos para o barzinho onde nossas amigas nos aguardavam, lá chegando só encontramos a Fátima que disse-nos que a maluquete da Cláudia encontrou com um vizinho gato dela e depois de conversarem e dançarem um pouco resolveram sair pra meter na casa dele, como ela mesma disse. Rimos, pedimos mais cervejas, bebemos e fomos dançar um pouquinho, afinal já estava quase terminando a apresentação do grupo e nós não tínhamos curtido nada, embora o que fizemos foi bem melhor e inesquecível. Cerca de uma hora depois peguei meu carro e fui levar a Aninha e a Fátima até uma esquina próximo da casa delas e ao me despedir delas, a Aninha deu-me um beijo na boca e disse que queria me encontrar novamente à noite (do domingo) mas para ficar e dormir na minha casa, obviamente depois que transássemos bem gostoso e gozássemos muito como sempre. Lógico que topei e assim busquei-a no local e horário combinado e ficamos metendo muito nas noites seguintes, até que o marido dela na quinta feira telefonou e disse que estaria retornando na sexta, o que lamentamos muito, mas depois sempre dávamos um jeitinho de continuarmos metendo durante o dia enquanto ele estava trabalhando, o que ocorreu por vários meses até que ela mudou-se com ele pra Bahia e nós perdemos contato novamente. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei novos relatos verídicos. Fotos ilustrativas
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