Eu por estar há bastante tempo trabalhando na área em que atuo e ser o mais experiente de todos os funcionários, fui incumbido de ensinar a nossa nova funcionária que estava começando neste dia (uma segunda feira) na empresa. Até ai tudo bem e bom demais pra mim por saber que eu passaria a maior parte do tempo ensinando aquela bela gata, no auge dos seus dezoito aninhos, com um corpinho fora de série com tudo nos seus devidos lugares e muito gata, em suma, uma mulher muito linda que vou chama-la de Laura. Logo que cheguei na empresa, fui chamado na diretoria onde ela já se encontrava me aguardando com o meu patrão que logo tratou de nos apresentar e disse brincando pra ela que eu seria o homem mal, o carrasco que a ensinaria tudo que fosse necessário para a adaptação dela na empresa nos primeiros dias e logo em seguida iniciei a minha agradável tarefa, desfilando com aquela gata a tira colo, mostrando-a cada setor da empresa e explicando-a como funcionava cada setor e qual seria a função dela. Muito comunicativa ela perguntava bastante demonstrando que estava realmente interessada em aprender. Passamos a manhã e a tarde juntos, inclusive convidei-a para almoçar comigo num restaurante próximo e ela topou. Confesso que me encantei por ela desde que a vi e mais ainda conforme ia conhecendo-a e percebendo o quanto inteligente ela era e certamente continua sendo. Neste primeiro dia, dentro da empresa pouco falamos de nossa vida pessoal, mas durante o nosso almoço, foi o que mais comentamos e eu descobri algumas particularidades dela, tipo que estava solteira, que havia saído de um relacionamento fazia seis meses, que morava sozinha, ainda cursava faculdade e estava prestes a se formar. Falamos de outros assuntos e ela fez bastante pergunta quanto a mim querendo saber detalhes da minha vida que não me opus a responder uma vez que ela também respondeu a tudo que eu perguntei. No final do expediente saímos juntos da empresa e como eu estava de carro, perguntei-a pra onde iria e ao saber a resposta, mesmo não sendo meu caminho, eu disse que era e inventei que estava indo pra um local ali perto de onde ela morava. Ela disse que eu estava sendo muito gentil com ela e nisso uma amiga que trabalha conosco e ia passando por nós, ao ouvi-la falar isso, disse que eu era assim com todas e todos ali na empresa e continuou caminhando na direção do carro dela. Ela então sorriu e disse que realmente era uma homem muito legal e bem profissional, pois uma grande maioria já teria cantado ela querendo levá-la pra cama como acontecera noutras empresas que foi fazer entrevista de trabalho antes da nossa. Eu disse que infelizmente existe canalhas amadores que não respeitam mesmo, mas comigo ela podia ficar tranquila, pois eu jamais seria capaz de ultrapassar (o que eu mais queria em pensamentos) a minha função com ela, que era de ensina-la as tarefas dela na empresa. Ela agradeceu-me e disse que aceitaria sim a carona já que eu estava indo pra mesma direção que ela. Entramos no carro e eu levei-a deixando-a na frente da casa dela. Ela agradeceu-me com um beijinho no rosto e naquele instante eu pensei comigo: ‘Vai ser mais fácil do que eu pensava’ e segui para minha casa também que ficava próxima de onde trabalhávamos. Os dias seguintes foram da mesma forma e o entrosamento entre eu e ela estava ficando cada vez melhor e nós nos tornando cada vez mais íntimos e cada vez mais próximos não só dentro da empresa, mas também quando saíamos dela. Finalmente chegou a sexta feira e eu disse que era o dia do relax, onde eu e boa parte do pessoal da administração saíamos para tomarmos uns chopinhos num dos quiosques do centro e perguntei-a se gostaria de me acompanhar e pra não esquentar com as despesas, pois eu garantia a parte dela já que no final rachávamos em partes iguais. Ela ficou meio que sem jeito e antes que dissesse que não iria e pra deixar pra uma outra vez, eu já fui dizendo não aceitar ‘não’ como resposta e ela disse que não tinha como dar outra resposta que não fosse um sim o que me deixou bastante feliz a ponto de eu abraça-la e dar-lhe um beijo respeitoso na testa, embora minha vontade fosse de dar naquela boquinha linda dela, mas me contive e então saímos rumo ao nosso ponto de encontro de todas as sextas. Lá nem precisei apresenta-la, pois todos já a conheciam desta primeira semana conosco e dai sentamos e engrenamos nas conversas, nas biritas e nos tira gostos que estávamos habituados a pedir sempre que íamos ali e para o mesmo garçom que nos atendia muito bem e assim assegurava uma bela gorjeta no final. Por volta das vinte e duas horas alguns dos nossos amigos deixaram a parte deles para a despesa e se foram, permanecendo eu, ela, duas amigas e um amigo. Continuamos a beber, comer e curtir a musica ao vivo que rolava enquanto conversávamos muito também, nossos amigos envolvidos num papo entre eles, nós (eu e ela) no nosso e às vezes todos juntos. Assim foi rolando até que quase meia noite, nossas amigas disseram que já iriam e nosso amigo disse que iria levá-las em casa como sempre fazia, ainda mais que sempre esteve interessado numa delas e se já rolava algo entre eles, sabiam disfarçar muito bem e não davam na pinta. Bom, restou somente eu e ela que já estava bem animadinha com os chopinhos e caipiríssimas que havia ingerido o que não tardaria pra ficar num ótimo ponto para ai sim eu investir numa cantada e ver no que ia dar, mas sem forçassão de barra. Logo que nossos últimos amigos nos deixara, a sós, eu pedi mais dois chopes, uma vodka pra mim e uma caipiríssima pra ela, que perguntou se eu queria deixa-la de porre e eu com naturalidade disse que longe de mim fazer isso, embora nem precisava, pois ela já estava bem de pilequinho e bem mais soltinha comigo, as vezes já me abraçando e dizendo que eu era muito legal, mas eu sempre respeitando-a para ganhar cada vez mais a confiança dela e ali ficamos até uma da manhã, quando percebi que se ela bebesse mais ia terminar apagando e não era isso que eu queria, pois queria deixa-la no ponto e isso já tinha conseguido. Chamei-a então para irmos embora, que eu a deixaria na casa dela e ela disse que tudo bem, já se levantando para irmos. Levantei-me também e esperei que a conta chegasse para poder pagar e após ter feito isto fomos para o meu carro. Antes deu eu dar a partida, ela perguntou se poderia fazer uma coisa que estava com vontade fazia tempo mas não queria fazer lá no quiosque e quando eu ia perguntar já deduzindo o que seria, ela segurou-me na face e puxou-a de encontro a dela dando-me um delicioso beijo na boca que eu correspondi com prazer. Meu cacete neste momento saltou de alegria dentro da calça. Ficamos nos beijando ali com o carro ainda estacionado por uns dez minutos até que finalmente eu dei a partida e quando ia contornar para tomar a direção da casa dela, ela perguntou-me se eu não preferiria ir pra minha casa que era ali perto e fecharmos com chave de ouro a noite, contando-me que desde que me viu pela primeira vez na sala do nosso patrão, sentiu um bater diferente no coração dela em relação a mim e quanto mais ia me conhecendo, mas ela sentia algo crescendo dentro dela passando a me desejar em tão pouco tempo (cinco dias) como nunca havia desejado homem algum na vida até então. Como ela estava meio que de pilequinho eu falei e perguntei se era mesmo o que ela queria, ir pra minha casa onde certamente acabaríamos na cama transando e ela na maior cara de pau, levou a mão até a minha cintura e passou-a sobre o meu cacete dizendo que a menos que ele não reagisse e eu disse que há muito já estava reagindo e falei pra que ela o segurasse direito o que ela fez e disse: ‘Nossa, o seu brinquedinho já esta bem animadinho, com certeza vamos nos divertir muito’. De fato o meu cacete já estava bem duro e vibrava bastante dentro da calça. Não perdi tempo e partir para minha casa, onde estacionei o carro e logo que adentramos a minha casa já aos beijos, abraços, amassos e carícias, não perdemos tempo e nos livrando de nossas roupas ficando totalmente pelados, ali mesmo de pé na sala, ela caiu de boca na minha pica chupando-a por alguns minutos e em seguida foi a minha vez de cair de boca na bucetinha linda dela, que parecia realmente que há muito tempo não levava uma língua ou um cacete nela, pois foi eu passar a chupá-la para ela começar a gemer bastante e implorar para que eu a penetrasse logo, pois queria gozar muito. Resolvi então chama-la para o meu quarto e já sobre a cama, fizemos um delicioso sessenta e nove pra em seguida ela encaixar aquela bucetinha no meu pau fazendo-o sumir dentro dela, mas entrando rasgando-a já que mesmo bem lubrificada com o melzinho dela, estava bem apertadinha num sinal de que realmente não via uma dentro dela desde que terminou o namoro como ela havia me dito, Meti gostoso com ela me cavalgando e tendo vários espasmos até que gozou gostoso. Em seguida após dar um tempinho para se recuperar do desgaste pela gozada que deu, ficou de quatro e pediu para que eu metesse no cusinho dela, mas que fosse bem de vagar, pois se fazia seis meses que não dava a bucetinha, fazia muito mais que não dava o cusinho já que o ex-namorado dela não gostava de meter naquele buraquinho por ter nojo. Vibrei em saber e caprichei na penetração de forma que não a machucasse já que o cusinho dela parecia estar intacto novamente. Aos poucos fui enfiando e parando para ela se adaptar com a grossura do meu cacete de pois de alguns minutos já estava completamente dentro daquele orifício, entrando e saindo com facilidade e fazendo-a gemer muito até que gozou masturbando a bucetinha enquanto eu a enrabava. Depois de fodê-la por um bom tempo eu disse que já gozaria e ela pediu pra que eu gozasse na boquinha dela, porque queria provar o meu leitinho. Assim eu fiz e ela saboreou cada gotinha da minha porra antes de engolir tudo e voltar a sugar o meu cacete, deixando ele bem limpinho e sem uma gotinha sequer do meu leitinho para contar história. Caímos exaustos sobre a cama em seguida e abraçadinhos nos beijando e nos acariciando, acabamos adormecendo. Já pela manhã de sábado, ao acordarmos, fomos direto para o chuveiro onde ao nos banharmos, nos acariciamos e eu fiquei no ponto de novo para mais uma vez meter gostoso naquela bucetinha e naquele cusinho, fazendo ela gozar e gozando também. Depois novo banho, tomamos café e eu fui levá-la na casa dela onde ela convidou-me para entrar e eu acabei passando o dia com ela, onde metemos mais algumas vezes mas desta vez na cama dela. A noite ela se arrumou ficando linda e cheirosa pra mim e rumamos para minha casa onde tomei banho, me vesti e saímos pra curtir uns barzinhos já como namorados, o que nos tornamos realmente por mais de uma ano até que ela recebeu uma proposta de emprego em Sampa onde a família dela mora e após demitir-se mudou-se de vez para lá. Ainda nos vimos e ficamos umas três vezes depois, mas a distância acabou nos afastando de vez. Há uns meses atrás encontrei-a passeando aqui em Angra e acabamos na cama matando saudades e relembrando as transas prazerosas e sensacionais que tivemos, mas que eu contarei noutra oportunidade. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei novos relatos verídicos. Fotos ilustrativas
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