Eu estava morando em New York na época, e na cidade existia antros de sacanagem funcionando interruptivamente. Contudo, encontrar um macho como eu gosto, a hora não era própria. Então a solução era esperar que o Cine Metropolitan abrisse as portas, o que acontecia as 11 horas da manhã, onde eu poderia encontrar um homem como eu queria.
O Metropolitan era frequentado por homens afim de receber um boquetes e muitas vezes comer um cu ali mesmo, nos banheiros. Fui para a porta do cinema e fiquei olhando os homens que entravam. Não demorou muito para eu ver um macho, meu numero entrar. Marquei onde ele foi sentar e sentei-me ao seu lado. Ele era machão, cara de cafajeste, corpo normal de homem quarentão.
Comecei o movimento de pegação, encostando a minha perna na dele. O mesmo não reagiu nem tão pouco mostrou que estava interessado. Coloquei meu braço na poltrona e minha mão ficava ha uns poucos centímetros de sua coxa. Nenhuma reação. Já estava para desistir quando notei que ele mudou a rola da perna esquerdada calça para a perna direita.
Baixei um pouco meus dedos e sentir o calor de sua pica. Era grossa, cabeçuda, um caralho espetacular. Acariciei a cabeça, abri sua barguilha e tirei a jeba para fora. Que maravilha! Abocanhei a caceta como se estivesse faminto. Mas no processo, toquei na sua perna. Era artificial! Ele sentiu que eu tinha notado e a piroca amoleceu.
Continuei mamando e implorei : "Meu amor, fique de pica dura novamente...quero beber o seu leite". Aos poucos a caceta ficou em ponto de bala. Perguntei se ele queria me comer e o mesmo respondeu que ali não. Convidei-o para ir para meu apartamento, ha três blocos do cinema. Na saída ele falou que eu andasse na frente que ele me seguiria. Tipico do macho que não quer visto na companhia de um viado.
Mal entramos no apartamento, cai de boca naquela pica maravilhosa. A cabeça era tão grande que a pele ficava sempre arregaçada como se ele fosse uncut. Mandei que ele retirasse a perna artificial. Era amputado bem no alto da coxa direita bem ao lado do caralho. Um verdadeiro Saci Pererê! Eu falei que seria mais confortável eu cavalgar na caceta dele.
Usando os músculos do meu cu eu apertava sua rola enquanto ele pedia para eu parar. Não queria gozar rapidamente.Pedi para quando ele gozasse o fizesse bem no fundo. Queria ter sua esperma nas minhas entranhas por mais de 24 horas. Após uma hora de foda, ele jorrou uma imensa carga de porra dentro de mim. Eu peguntei quando viados ele havia fodido e ele falou que na realidade preferia uma mulher mas as mulheres ficavam perturbadas quando viam sua perna cortada. Ele disse que começou a foder viado porque ele ficava muito nervoso com a reação das mulheres e seu cacete não subia.Perguntou-me se sua perna amputada não me incomodava. Respondi que me incomodaria se ele não tivesse uma rola tão gostosa e grossa.
Perguntou então se eu não queria ser "puta" dele. Final da historia, fiquei sendo putinha dele por quase um ano. Mas tive de deixar New York por algum tempo. Quando retornei, telefonei e uma mulher atendeu. Mas tarde ele me ligou e disse que estava morando com uma mulher que o aceitava como era. Ele voltou a me comer umas duas vezes mais. Porém agora ele tinha uma buceta para satisfazer sua pica.
Cuzinho cheio de leitinho morno... Delícia! Que bom que você ajudou-o a recuperar a confiança, né? Azar das mulheres que não quiseram. Votei
Votado - gostei do conto.
me deixo com tesão cara e lembre que o ano passado no cinema ,de Curitiba tive uma experiência assim com um amputado, mas a pica grande uma delicia, não pede seu celular e nunca mais o vi, volte a esse cinema outras vezes .votado
conto delicia...