Realmente eu estava obsecado pelo Milton. Náo tirava aquele homem da minha cabeça. Quando Nilseia trazia os homens que pegava na Praça Mauá, fuzileiros navais, marinheiros, eu fazia transposição de imagem pensando que era o Milton que estava me comendo. Estava perdendo a noção das coisas. Certo dia quando um marinheiro estava me enrabando e comecei a dizer:- " Milton, Milton meu amor, foda o cu desta bicha, deixei-me esfolado, quero sentir o ardor do seu caralho me penetrando". O que fez o marinheiro esclamar que seu nome não era Milton. A paixão por aquele homem me maltratava. Tentei falar com êle, mas nunca conseguia. Quem atendia o telefone fazia uma pausa para depois dizer que Milton não estava presente. Mas um dia um cara atendeu e falou para ele que eu ja tinha telefonado dezenas de vezes. Perguntou ao Milton quem eu era e se ele estava devendo alguma grana para mim. Ouvi ele dizer:" É uma bichinha que anda atrás de mim feito uma sarna". Nilseia aconselhou que eu deveria continuar a minha viagem de conhecer os paises da costa do pacífico. Relutante eu concordei. Em Buenos Aires conheci dois homens e decidi fuder com os dois ao mesmo tempo, um no cu e outro na boca. Qual não foi minha surpresa ao saber que eles não eram argentinos e sim gauchos bem pirocudos. A penetração doeu um pouco mas pelo menos não sangrei. Era sinal de que meu cu estava se alargando. Fui para Santiago onde dei o rabo para 3 porteiros do hotel onde me hospedei. Pela primeira vez senti prazer em tomar no cu. Quando cheguei no aeroporto de Lima fui ao balcão da companhia perguntar onde eu poderia conseguir um hotel baratinho. O homem que estava de plantão falou que se eu esperasse um pouco ele me daria carona no carro da companhia me colocaria num hotel em conta. Seu nome era Raul. No trajeto ele disse que estava tentando uma transferencia para o Rio. Teria de permancer la 3 meses antes da transferencia se tornar oficial. Perguntou quando eu voltaria ao Brasil. Perguntou se poderia me procurar quando ele fosse para o Rio. Enquanto isso eu dava umas olhadelas para sua rola a qual me parecia respeitavel. Ele prometeu que ia me levar num local onde tinha umas chicas belissimas. Eu então falei que náo gostava de chicas e sim de chicos. Raul deu um risinho matreiro e falou que tudo bem. Chegamos ao hotel. Ja era perto das 23 horas. Ele disse que demoraria cerca de 1 hora e meia para chegar no local onde morava, um lugarejo satelite de Lima. Então eu perguntei se ele não queria dormir no hotel. Ele ficou pensativo por alguns momentos e disse que tinha de telefonar para a mulher. Ouvi ele dizer no telefone que tinha um cliente que deveria ir para o aeroporo as 5 da manhã. Ele estava muito interessado em fazer contato no Rio e eu interessadissimo na rola dele. Deitei na cama com o rabo bem empinado pedindo pica. Ele entendeu perfeitamente o que eu queria. Passou cuspe na rola e meteu todinha dentro de mim de supetão. Doeu um pouco mas estava provado que meu cu ja podia receber pica sem ficar dilacerado.Falei que ele poderia ficar hospedado comigo no Rio e ser meu macho. DEle respondeu que sim que meu cu foi provado e aprovado. Foi também a primeira vez que eu gozei sem bater punheta, so com um homem me enrabando. Eu era agora oficialmente um viado. Continuei minha viagem dando o rabo em Quito, Bogota, Caracas, Panama, Mexico e finalmente cheguei a New York, ponto final da viagem até eu regressar ao Brasil. Ja não tinha mais uma paixão violenta pelo Milton, mas ainda me lembrava da beleza da caceta dele. Em New York foi minha consagração como bicha escolada e arrombada. Proximos relatos DEI O CU ADOIDADO EM NEW YORK MEU AMANTE PERUANO.
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