Quando eu retornei ao Brasil...era outro. Minha paixão pelo Milton, o homem que me deflorou tinha passado. O que ficou foi apenas uma tesão pela sua pica que dige-se de passagem era suberba. Mas não telefonei para ele. Saia com a Nilseia para pegar marinheiros e fuzileiros navais, PMs e vigias noturnos. Ja era um viado assumido. Na parada de 7 de Setembro, eu e a Nilseia iamos passar as tropas em revista. Nilseia apontava para um marinheiro ou fuzileiro naval e dizia:- "Bicha lembra da pica daquele homem?" "E aquele marinheiro, lembra como ele fudia gostoso?" Nós eramos duas putas sedentas por rolas. Um mês depois de ter retornado, recebi um telefonema de Raul. Ele estava vindo para o Brasil. Perguntei se ele queria ser meu macho e este respondeu:-" Logico. Seu cuzinho foi provado e aprovado". Fui para o aeroporto espera-lo. Mal chegamos em casa ele tirou a roupa e me enrabou. Que homem! Mas eu não fiquei sendo fiel a ele. Enquanto ele estava trabalhando eu dava o cu para outros machos. Certo dia o Milton telefonou. Queria fuder. Perguntou por que eu não ligava mais para ele, se eu tinha esquecido o sabor de sua rola. Como o Raul estava fazendo estágio no aeroporto e so chegava as 21 horas, o Milton poderia vir fuder. Ficou admirado como eu rebolava no seu cacete e pedia mais. Falou que meu cu estava muito mais gostoso do que quando ele me deflorou. Dise que queria me comer toda semana. Como a situação inverteu! Agora era ele que me telefonava. Certa vez falou que ia deixar a mulher e ser meu macho. Eu disse que não. Que eu estava com um macho peruano vivendo comigo. Falei que ele podia me comer quantas vezes quizesse se o Raul estivesse fora. Após 3 meses o Raul me perguntou se podia trazer a esposa por 10 dias. Eu então perguntei como ficaria nossa situação. Ele respondeu que haveria pica para os dois. E realmente. Uma noite ele entrou no meu quarto e montou em cima de mim. Sua rola era gloriosa e ele sabia fuder.Fiquei apavorado e sussusrei:- Ta louco? sua mulher pode acordar!". Enquanto ele bobava exclamou:- Calma bichinha, ela tem um sono muito pesado e se acordar vai pensar que eu estou fumando la fora".E continuou a fuder. Ele demorava a gozar e seu jato de porra era enorme. Dia seguinte, durante o cafe eu olhava para Maria e pensava comigo mesmo:- " Ah se ela soubesse que o marido me fode também". Ao mesmo tempo ficava pensando como aquela situação permaneceria. Eu, Maria e o Raul,ele fudendo a mulher e eu. Se a transferencia saisse será que ele ia manter aquela situação? Mas a transferencia não saiu e depois de 4 meses Raul e Maria voltaram para o Peru. Passaram-se tres anos. Certo dia recebi uma carta de Raul.Ele tinha separado da mulher, perdido o emprego e queria saber se podia vir morar no Brasil comigo.Em outras palavras queria ser meu marido. A ideia me atraia, mas eu ja estava planejando deixar o Brasil e respondi que estava indo para a Europa.Mas ao invés de ir para a europa eu fui para os Estados Unidos. Raul insistia que queria ser meu macho. Bom eu não sou um viado cabotino e pensar que ele me amava. O que queria mesmo era uma boa vida. Foi quando surgiu a crise do Aids. Decidi então importa-lo para ser meu homem e ter uma pica saudavel para saciar meu cu faminto. Ele veio. Estava um tanto envelhecido, cabelos grisalhos mas a rola em forma. Morou comigo dois anos em New York. La ele se enturmou com alguns amigos peruanos e quando eu deixei os Estados Unidos ele ja tinha arranjado uma mulher. Nunca mais soube do Raul. Mas ele foi um homem muito gostoso.
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