Aconteceu no meu ultimo ano no Rio. Estava vindo para casa, num taxi. Sempre sento na frente com o motorista e fico grelando a mala do macho. Muitas vezes da certo e eu entro em pica. Nesse dia o taxista era meu numero. Fortão, mas não malhado, meio parrudo. Minutos depois notei que ele estava com um sorrisinho. Quando chegamos no meu endereço ele perguntou se eu morava alí.Aí coçando o pau perguntou se eu estava a fim de fazer um programa. Perguntei por que. Ele respondeu que havia notado eu olhando para sua rola. Falei que sim. Sua jeba era realmente como eu pensava. Grossa, mas não cavalar.Cai de boca e dei uma mamada caprichada. Depois ele me penetrou maravilhosamente bem. Na saida, falou que tinha gostado do meu cu e que queria fuder novamente. Perguntou a que horas eu chegava do trabalho. Dois dias depois, sem se anunciar ele apareceu. Quando cheguei em casa o taxi estava parado na porta. Ele falou que estava com muita tesão e queria fuder. Novamente cai de boca em sua rola e ele me enrabou. Não esperava que dois dias depois ele aparecesse novamente. Perguntou se podia dormir comigo porque tinha brigado com a mulher com a qual morava e dado umas porradas nela. Falei que sim e ele deu duas fodas e pela manhã fiz um boquete. Pensei que ia parar alí. Mas ele começou a aparecer mais assiduamente, querendo fuder 4 vezes por semana e se mostrando um tanto violento. Um dia eu estava dando para outro homem quando ele tocou a campanhia. Fui atender e disse que eu estava ocupado que ele passasse dentro de 30 minutos. Ele perguntou se eu estava com algum macho. Confirmei que sim mas que o homem estava ja a ponto de gozar. Pensei que ele não voltaria, mas ele voltou. Quando entrou, estava de cara fechada e perguntou por que eu estava dando para outro homem se ele me fudia bem. Respondi que eu era viado e que viado sempre precisa de uma pica nova. Ele mandou eu limpar o cu para ele fuder porque não queria sujar sua pica com a porra de outro homem. Fui no banheiro e abortei. Ele começou a fuder violentamente dizendo que ia deixar meu cu em carne viva para eu aprender a não dar para outros machos. Acrescentou que eu tive sorte de não levar umas porradas. Comecei a ficar amedrontado e evita-lo. Quando ele tocava a campanhia eu não antedia. Uma dessas vezes ele gritou que sabia que eu estava la dentro e que ele queria fuder. Felizmente o edficio era apenas de 4 andares e nenhum dos outros moradores estavam em casa. Falou que ia arrombar a porta e encher minha cara de porrada. Passou alguns dias e eu vi o taxi encostar. Ele tocou a campanhia e eu não atendi. Mas horas depois quando sai do edficio ele tinha estacionado o taxi do lado e eu pensei que ele tinha ido embora. Ele me pegou pelo colarinho, me encostou na parede disse:- "Bicha safada, quando voce quiz minha rola eu lhe dei. Agora voce quer fugir dela? Mas nao via fugir não". Vi então que o homem não era bom da cabeça. Ele continou dizendo que estava sem mulher e que eu seria a mulher dele. Continuei a evita-lo. Quando ele apareceu novamente, começou a bater na porta violentamente e disse que sabia que eu estava la dentro. Fiquei com medo dele arrombar a porta e corri para o quarto. Na janela do quarto havia um grade para proteger contra uma arvore cujos galhos chegavam até a janelaa e um ladrão poderia facilmente entrar dentro do apartmento. Abri a grade e fiquei esperando porque se ele arrombasse a porta eu desceria pela arvore e ia para um posto de gasolina na lagoa bem perto do apartamento onde eu conhecia um crioulo que me fudia de vez em quando. Comecei a evitar vir para casa e dormia no meu atelier na Rua Santa Luzia. Mas nessa época eu tinha um PM fregues e contei a historia para ele. Este disse que eu fosse ao distrito e desse parte. Eu disse que ficava com vergonha porque eu era bicha. O PM falou que a policia não queria saber se eu era bicha ou puta. Era uma questão de estar sendo ameaçado e pedir proteção. Fui ao distrito e dei parte. Os policiais não perguntaram o porque. So tomaram o nome do cara e me deram um papel no qual dizia que ele só poderia ficar ha alguns metros de mim. Ele voltou a aparecer novamente e quando tocou a campanhia coloquei o papel por debaixo da porta. Após le-lo ele me chamou de viado safado que agora estava dando para para os policiais. Acho que levou a coisa a serio porque sumiu. Mas um dia estava andando em Ipanema quando um taxi se aproximar e ele gritou VIAAAAAAADO ESCROTO! mas não parou o taxi. Mais tarde eu ouvi falarem de muitos homens que se apossam de um viado e se tornam violentos.
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