Rio de Janeiro! Estava vindo da cidade via tunel velho quando meu carro empacou bem em frente a uma favela que existia na Lagoa Rodrigo de Freitas. Fiquei apavorado!. O que fazer?. Deixar o carro alí quando voltasse ia encontrar apenas o chasis.Estava realmente em pânico quando um crioulo se aproximou. Fiquei apavorado. Ele perguntou on que havia com o carro, mandou eu abrir o capuz, mexeu aqui e acolá, mandou eu ligar o carro e funcionou. Dei uma nota para ele. Este perguntou para onde eu estava indo." Praça N.Sra da Paz,"- respondi.Não quiz dizer meu endereço. - "Estou indo para perto de la. Pode me dar uma carona?" Mandei ele entrar no carro e perguntei se ele queria dirigir. Sentei-me ao seu lado. Ele estava usando uma calça de um tecido fino o qual moldava as formas de seu corpo. Pernas grossas e a mala...que mala, orgulho da raça negra!. Continuei olhando seu caralho durante todo o trajeto. De repente ele virou-se e perguntou "Gostou do que voce está olhando?. Estava tão excitado que respondi apenas gesticulando a cabeça. "Quer provar?", Continuou. Mal podia acreditar que aquele crioulo queria me fuder. Disse que sim e mandar ele parar o carro em frente ao meu edficio. Quando entramos no apartamento ofereci vinho mas ele preferia uma pinga. Sentamos e eu coloquei a mão nas suas coxas. Ele pegou minha mão e colocou em sua caceta que começou a ficar dura. Tirou ela pra fora e mandou eu mamar. Era um caralho de uns 22 cm. E ainda por cima tinha veias, meu tipo de rola predileto. Ele pediu para ver meu cu, passou cuspe na pica e enfiou a jeba todinha. Doeu, mas foi uma dor excitante. Apos fuder por meia hora ele encheu meu cu de porra. Perguntei qual era seu nome. Ele respondeu que era conhecido no morro como Tijolo. Antes de ir embora, disse que qeuria comer meu cu novamente. Apontando para um posto de gasolina falou que ia encontrar um amigo que trabalhava la, destinatario original antes dele pensar em comer meu cu. Tijolo aparecia de vez em quando para me enrabar. Um dia eu disse para ele que gostaria de conhecer seu barraco no morro. Na verdade eu queria ter a experiencia de ser fudido numa favela. Marcamos para ir no seu barraco. Era uma moradia muito rudimentar com as janelas feitas de varas e pedaços de madeira, sem muita privacidade. Em la chegando eu pedi para ele me fuder. Estava doido para ter aquela sensação em ser fudido por uma favelado em seu barraco. Quando ele estava metendo, notei dois crioulos olhando pelas frestas da janela. Fiquei com a impressão e desejo que eles entrassem e me enrabassem também. Mas nao aconteceu. Quando descemos o morro dois crioulões disseram: "Ai Tijolo...Ta fudendo viado agora?" Tijolo resmungou qualquer coisa. Contando para uma amiga mulher, ela falou que gostaria tanto de ser fudida por um crioulo. Perguntei ao Tijolo se ele queria fuder uma mulher. Ele ficou entusiasmado. Arranjei para Tijolo fuder Celeste, minha amiga no meu apartamento. Desde que eu tinha aranjado Celeste para ele comer, perguntei se ele podia me apresentar ao amigo do posto de gasolina o qual era também um crioulo. Jair, não tinha a rola tão grande como Tijolo mas dava para o gasto. Muitas vezes Celeste estava sendo fudida pelo Tijolo e no outro quarto Jair me fudia. Tijolo era assim....
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