Num bom bar tipico alemão

Estavamos eu e minha gatissima e muito gostosa Fernanda, que é uma morena bem estonteante com seus 1,63 m, cabelos lisos bem negros, olhos castanhos, com seios grandes e firmes e uma bucetinha lisinha e cheirosa, num barzinho que é bem movimentado na capital de Minas. Bebiamos chopp e jogavamos conversa fora e beliscava uma porção tipica do bar.
Entre conversas e gracejos tanto meus como dela um com o outro, já estavamos bem altos naquela brincadeira e mesmo sozinhos no bar, não conheciamos ninguem por ali, mas o local era bem legal e com uma turma ficaria muito melhor e divertido. Bebemos a noite toda e de vez enquando saiamos para dar uma olhada no ambiente e ir ao banheiro que fica nos fundos do bar.
Mesmo sendo namorados, não deixamos de olhar as pessoas do lado e as vezes até comentar sobre a beleza delas. Em dado momento passou uma loira muito gostosa e eu com toda calma dei uma olhada bem sutil nela e a Fernanda percebeu e logo fez o comentario: Aquela ali, até eu pegaria, rimos muito e continuamos a beber. Em dado momento observo que havia um carinha encarando a Fernanda ea como mulheres ficam muito vaidosas e satisfeitas ao serem notadas, soltei meu comentario: esta arrazando não so o meu coração, mas tem outros de olho, ela logo quis saber de onde vinha os olhares e eu dei a dica e para ver de onde vinha, ela levantou e foi ao toalet e o carinha deu quele confere que nós homens fazemos de frente e verso das gostosas que passam. Ela demorou um pouco na fila do toalet e voltou logo que fez seu xixi. Ao retornar a mesa, ela se sentou e eu perguntei se ela notou o cara, ela disse que não só notou como deu até tesão pela gula dele para com ela e ai continuamos falando sacanagens na mesa, mas entre nós. Ela sentou ao meu lado e deu-me um bom beijo molhado e disse que estava com muito tesão e que queria dar muito naquela noite.
Bebemos muito mesmo e estávamos numa loucura só, a Fernanda levou a mão sob a toalha da mesa e colocou o dedo na minha boca, a safada havia molhado o dedo no melzinho de sua buceta e dado em minha boca para eu provar, como já conheço o sabor logo percebi sua ousadia, ela estava encharcada e louca para dar mesmo.
Saimos do bar e quando aproximávamos do carro, chega do nada o carinha e pede uma carona e como não conheço a pessoa, logo neguei e disse que não seria possível.
Fernanda pediu-me para dar carona para o rapaz e eu entendi o que aquela safada queria. Entramos no carro e perguntei o nome dele e ele disse ser Rafael. Ao andarmos, nem perguntei onde ele ia e saímos. Quando estava andando a Fernando o pergunta onde ele queria ficar para ver em qual ponto passaria mais perto do local que ele ficaria, ele apenas disse que onde deixasse ele estaria bom. Ai entendi o que o cara queria afinal, mesmo sabendo que estávamos juntos o cara meteu a cara conosco, achei estranho, mas queria ver o que isso iria dar, ai disse a ele que estávamos saindo sentido São Paulo e que dormiríamos por lá para seguir viagem no dia seguinte e ele apenas perguntou se poderia passar a noite conosco, achei mais ousado ainda, mas apenas perguntei a Fernanda e ela disse sem pensar: até que ele é bonitinho. Sendo assim, entendi que a Fernanda queria era dar para o cara e segui até um Motel na saída para São Paulo onde iríamos dormir. Entrei no motel e descemos os três. A Fernanda já entrou no quarto se livrando das roupas e foi tomar banho. Fiquei com o carinha tomando mais uma cerveja enquanto ela não voltava. Ao chegar de toalha, o Rafael ficou louco de tesão, ela percebendo o volume na calça dele foi logo tratando de livrar o cacete do cara e deu uma boa olhada nele e mandou ele lava-lo. Aproximou de mim e me deu um beijo demorado e falou baixinho: vou me acabar com vocês dois, nunca fiz isso, mas hoje vou realizar uma fantasia minha e após a minha peça o que quiser que eu faço para você. Deixei as coisas rolarem, o momento era dela, mesmo sendo namorados, eu não era dono dela e nem dos desejos dela.
Quando o Rafael voltou de toalha, ela deitou na mesa nua e disse que seria o tira gosto da cerveja, abriu as penas e mandou ele dar um gole e após chupar sua buceta, assim ele Fe e repetiu por varias vezes, ela estava adorando aquela língua dele gelada na sua buceta. Tirei minhas roupas e me juntei a eles dando o meu pau na boca da Fernanda para ela chupar e ela chupou com muita vontade, parecia uma cadela no cio.
O Rafael não perdeu tempo, colocou uma camisinha e meteu sem dó na buceta dela, ela apenas deu uma gemida de tesão e mandou que meter com força. Enquanto ela levava um pau na buceta chupava o meu com vontade, ela gozou no pau do Rafael e eu gozei na boca dela, ela mamou toda a porra e ficou com meu pau em sua boca até amolecer. Fomos descansar um pouco na banheira na água quentinha. A Fernanda no meio de nos dois e pegando nos nossos paus e massageando, ora pegava nas bolas, ora pegava no pau e de vez enquanto punhetava-nos. Estavmos com os paus bem duros e ela elogiando os nossos cacetes.
A Fernanda disse que queria arriscar levar os dois ao mesmo tempo e quem estava no comando era ela e ai a ordem dela e o desejo deveriam ser satisfeitos. Nos enxugamos e fomos a cama, ela disse para o Rafael se deitar na Cama e deu uma camisinha para ele colocar e me deu outra. Subiu sobre o corpo dele e sentou bem lentamente, como ela estava com muito tesão entrou super fácil e tudo de uma só vez. A Fernanda deitou no peito dele e pediu para meter bem devagar em seu cú, obedeci o que ela pediu e fui colocando bem devagar enquanto ela rebolava no pau do Rafael que estava por baixo, quando meu pau estava pela metade, ela deu uma parada e pediu para meter tudo de uma sõ vez e assim o fiz, meti tudo sem dó e Fernanda gemeu forte e gritava para não parar de meter e assim o fiz, ela gozou tanto que suas pernas tremiam e ela gritando não para, não para, meti forte e o Rafael gozou na sua buceta, ela continuava com a bunda arqueada para que eu metesse nela e assim o fiz, meti até gozar e a Fernanda queria mais, ela queria que eu colocasse meu pau junto com o pau do Rafael em sua buceta, ela queria DP vaginal e eu até duvidei dela, ela tem uma buceta normal, não é aqueles bucetões, será que ela iria aguentar e eu aguentaria em tão pouco tempo tirar a terceira foda, mas topei.
A Fernanda chupou meu pau e o do Rafael até ficar no ponto e assim que ficou, deu uma camisinha para que ele colocasse e sentou no colo dele de costa para ele num sofazinho do quarto e deu uma lubrificada na entrada de sua buceta com saliva e pediu para que eu colocasse devagar, fui colocando e estava difícil de entrar, ela então mudou de posição, virou de frente para o Rafael e sentou de novo, passou mais saliva na buceta por trás e mandou que eu metesse na sua buceta, assim o fiz e começou a entrar e ficou difícil, tentei desisti-la dessa tentativa e ela queria de toda forma. Peguei um creme lubrificnte daqueles que o motel vende, passei bastante na camisinha e dei a ela para lubrificar a entradinha que já estava preenchida. Coloquei meu pau e empurrei sem dó, já que ela tanto queria, assim que empurrei, começou a deslizar e entrar fácil e assim que ela sentiu estar sendo rasgada por dois paus, ela arranhou as costas do cara e eu meti com força e sem dó. Fernanda gozou tanto que ela desmaiou dentro do motel me dando trabalho, ela começou a gemer e tremer de tanto tesão e nisso o Rafael pegou suas roupas e saiu do motel correndo, o cara evaporou e eu fiquei com a Fernanda, abri uma vodka e coloquei ela para cheirar, coloquei mão molhada em sua testa e ela foi voltando aos poucos e assim que voltou ao normal, saímos do motel para dormir em outro para evitar que o Rafael voltasse e nos encontrasse por lá, afinal o que acontece em motel, fica no motel.