Como vocês já perceberam, eu gosto dos relatos que descrevem as transas com detalhes e com uma linguagem crua, sem hipocrisia e isso às vezes pode chocar, mas eu não tô nem aí. Certa vez encontrei o pai do Luís no litoral e, já quase noite ele me ofereceu uma “carona” de volta pra cidade, no meio do caminho ele mudou o trajeto e eu perguntei o que ele estava fazendo e ele me mandou ficar quieto se afastando da cidade por uma estrada quase deserta, assim que escureceu mais um pouco ele tirou seu pau pra fora do calção e me mandou cair de boca enquanto dirigia; eu me recusei, mas ele me pegou pela nuca e afundou minha cabeça no seu colo, me obrigando a chupá-lo enquanto ele ia me falando muita sacanagem, coisas do tipo vou te arrombar todo, rasgar seu cu e te fazer engolir muita porra e, não demorou muito tempo prá ele começar a esporrar na minha boca e eu então deixei escorrer quase tudo, de propósito, pelo canto da minha boca, lambuzando todo seu saco e seus pentelhos. Isso deixou ele puto porque ele tinha me mandado engolir tudo, então me fez chupar e lamber tudo, até que nada mais restasse no seu pau que lembrasse uma gozada, devo ter engolido quase todos os seus pentelhos nesse dia o que me fez engasgar muitas vezes. De repente, entramos numa estradinha de terra e assim que encontramos uma clareira num local bem ermo ele parou o carro e me deitou no capô passando a me foder com estocadas violentas, dizendo que isso era pra eu aprender a obedecê-lo e foi me perguntando se eu me lembrava do mês que passamos na casa dele e como tinha sido delicioso a minha iniciação no ato de chupar rola e de engolir esporra, sem falar nas demais taras que fui forçado a agüentar. Ele me colocou de quatro, como eu gosto, e enfiou uma lanterna no meu cu, enquanto me obrigava a chupar sua rola, fodendo minha boca como se fosse uma boceta ou um rabo arregaçado, pondo e tirando tudo até o talo, me fazendo engasgar e sufocar porque segurava minha cabeça me puxando pela nuca com força. Em seguida me jogou num monte de mato abrindo meu cu com as duas mãos e começou a cuspir seguidamente nele o que me dava muito tesão e ele delirava com a minha submissão e humilhação, ele tirava o seu pau da minha bunda e me mandava chupá-lo, em seguida metia de novo no meu cu e tirava enfiando novamente na minha boca até que depois de algumas vezes ele não agüentando mais começou a gozar na minha cara passando em seguida a esfregar seu pau no meu rosto com força e batendo nele com sua rola (adorava surra de rola na cara esporrada). Demos um tempo pra ele se recuperar e começamos tudo de novo, dessa vez ele me fez sentar com tudo no câmbio do carro e chupar seu pau, ás vezes ele me levantava e me empurrava novamente com o cu no câmbio que me lembrava a cabeça do seu pau, mas era muito maior e doía pra caralho quando entrava, mas também me dava muito tesão e o do caralho e ele percebeu isso, de repente me puxou com violência me fazendo gritar de dor, me jogou de quatro, minha posição favorita, quem já leu meus outros relatos já sabe disso, cuspindo sem parar na minha bunda, dessa vez não tinha nenhuma vaselina e ele usou óleo bronzeador mesmo, mas me disse que se não tivesse o bronzeador ele usaria óleo de carro mesmo, dito isso, me mandou por minhas mãos pra trás e segurar minha bunda bem aberta, lambuzou seu braço com o óleo bronzeador e foi metendo 1,2,3,4 dedos até que finalmente conseguiu enfiar a sua mão toda até o seu punho que era muito grosso, passando em seguida a socar forte, seu punho era grosso já que ele treinava boxe, daí vocês podem imaginar como era seu punho.........hummmmmmmmmmmm. Ele esporrou mais umas duas vezes e mijou no meu cu (que estava todo aberto e não queria saber de fechar, pra terminar a noite dizendo que era pra marcar a sua propriedade) e me deixou perto de casa, mas disse que era pra eu não tomar banho e ficar assim mesmo com o cu todo esporrado e mijado porque no dia seguinte ele queria me foder de novo, mas queria que eu tivesse todo lambuzado com seu gozo porque ele queria mostrar pra uns amigos como a sua propriedade era obediente e gostoso de foder. Claro que ele iria me fazer foder com esses amigos também, mas eu disse que não iria então ele me ameaçou de novo (de contar tudo pros meus pais e pra vizinhança toda, caso eu me recusasse a obedecê-lo, o que não dava muita escolha). Perguntei quantos amigos e ele não quis me dizer, dizendo que não era da minha conta que eu só tinha que fazer o que eles mandassem e foder gostoso. No dia seguinte, eu o encontrei no lugar e hora combinados e ele e me levou pro mesmo lugar da noite anterior, chegando lá vi uns 4 carros, em círculo, com os faróis acessos e, assim que descemos eu já estava quase sem roupa, só de calção e sem camisa porque já vim chupando o pau do pai do Luís pelo caminho, como no dia anterior, mas dessa vez ele não quis gozar no caminho, os caras começaram a sair dos carros alisando suas rolas e tirando seus calções. Fui reparando e contando eram 7 caras, 8 com o pai do Luís, todos homens feitos e formados fisicamente eu do alto dos meus 15 anos, todo pequenino; eles começaram a rir achando que eu não agüentaria foder com todos eles, que eles iriam me rasgar no meio, mas o pai do Luís, logo tratou de garantir pra eles que eu agüentava sim e muito, que ele já tinha me experimentado várias vezes com vários outros amigos, me colocando bem no centro do círculo de carros, me jogando de quatro no chão e abrindo minha bunda pra todos verem que eu estava todo esporrado desde o dia anterior, quando eles viram isso riram sem parar e começaram a dizer que aquela noite seria meu fim, que eles iriam me detonar pra valer, sem falar que todos já estavam quase bêbados, o pai do Luís então cuspiu na minha bunda, o que causou riso e me empurrou, me fazendo deitar no chão com o rabo pra cima e ia mandando os caras me foderem o cu e a boca ao mesmo tempo. E, conforme o tempo ia passando os caras iam se soltando e começavam a me foder como bem entendiam. Numa ocasião, eu fiquei ajoelhado no meio deles, batendo punheta e chupando rola, esperando pelas gozadas que sempre vinham na cara ou na boca. Em outra posição me fizeram ficar de quatro chupando rolas, levando no cu e batendo punheta com um cacete em cada mão. Todo mundo gozou muito, mais de uma vez, e onde bem quis, no meu cu, na minha cara enfim, onde a imaginação deles permitiu em seguida me deram uma toalha pra eu me limpar e voltamos pra cidade, não sem antes me dizerem que iriam me chamar de novo qualquer hora pra uma nova rodada de rola; o que me fez voltar mais feliz ainda, pra cidade, com o meu cu todo alargado e esporrado de tanto levar rola; enquanto minha boca e garganta se deliciavam com o gosto, o cheiro e a grande quantidade de esporra engolidos. No caminho de volta eu não voltei com o pai do Luís mas, com dois outros caras que estavam de caminhonete e que “insistiram” em “me dar uma carona”, claro que eu nem preciso dizer, que voltei no meio dos dois, chupando suas rolas e tocando punheta ora pra um, ora pro outro ambos riam muito quando me faziam engasgar ou sufocar forçando minha cabeça e fazendo minha boca engolir suas rolas até o talo o que me fez engolir vários pentelhos, inclusive de seus enormes sacos que também chupei e lambi gostoso. Foi deliciosa essa minha trepada no litoral e o melhor de tudo é que eles realmente me chamaram de novo várias vezes e cada vez era um grupo diferente, em lugares diferentes e me obrigavam a coisas diferentes, mas a vontade que eles tinham de me foder era cada vez maior, assim como, as suas taras que me obrigavam a realizar. E, assim que eu me lembrar de mais alguma safadeza que mereça ser contada, afinal, já faz tanto tempo que essas histórias rolaram, conto pra vocês, porque isso tá me dando muito tesão, mas isso já é outra história....
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