Olá, me chamo Leonardo, no conto passado contei da vez que comi e fui comido no sofá da casa do meu namorado. Bom, como falei, depois do ocorrido, fomos dormir bem tarde e só acordamos bem depois, quase na metade do outro dia, como falei antes, Robério recebeu umas mensagens na celular e só foi ver quando acordamos. Era seu primo, o único da família que ainda falava com ele, (como contei antes, ele brigou com eles, pois não aceitavam nosso relacionamento) depois de trocarem algumas mensagens ele sai do quarto e liga pro seu primo. Minutos depois ele volta e me diz “Amor, meu primo Ricardo vai vir pra Fortaleza e precisa de um lugar pra ficar, eu chamei pra vir pra, ok?” e eu disse “Tá beleza, mas você planeja algo? Ou ele é hetero?” , “Ahhh, não, não, ele é gay assumido, por isso ainda fala comigo! Mas não sei se rola algo” e eu falei “Ah tá certo.” Depois fomos sair pra jantar e de noite o primo dele chegaria. Eram umas 21hs quando ele tocou a campainha. Eu fui atender e meu namorado veio logo atrás. Quando abri a porta, vi e pensei que fosse engano. Uma mulher um pouco maior que eu (uns 4 dedos talvez), ruiva de um vermelho bem forte, cabelos longos, bem bonita, com seios grandes, mas visivelmente de silicone, uma bunda igualmente enorme, mas natural. Ela, percebendo meu espanto, ficou meio desconcertada e falei “Oi, desculpa, achei que fosse outra pessoa” ela riu, Robério deu um sorriso sem graça e já abraçando-a, falou “Ricardo, como tão as coisas!” Nossa, eu estremeci, aquela era o primo dele, uma trans. Foi então que Ricardo falou, com uma voz mais fina, porem não era forçada, parecia bem feminino “Robério, eu falei no telefone mais cedo, é Ranabelle, não Ricardo!”, “Ah, é mesmo, foi mal, nem lembrava, esse aqui é meu namorado, Leonardo. “ falou ele. “Oi prazer, desculpa mesmo, ele não falou que você era trans, só gay assumido. Tudo bem?” falei, já chegando perto e dando um abraço. Seu corpo era quente, apesar do frio que estava naquela noite. Ela disse “Sem problema, ele sempre foi desleixado assim mesmo.” Robério, falou pra ela entrar e fomos pra sala, nos sentamos no sofá, o mesmo que melei de porra, o cheiro ainda não havia saído, mas não era problema. Bom, conversa vai, conversa vem, ela pergunta a quanto tempo nos conhecemos e se já transavamos, depois falou “Olha, Leonardo, o Robério sempre o pegador na nossa época de escola, traçava todo mundo, alunas, professoras, a gente se pegou uma vez no banheiro da escola, quase que pegavam a gente, lembra?” ele riu e concordou, falando “É, bons tempos. Seu pau ainda é enorme daquele jeito? Amor, o pau dele devia ter uns 17 centímetros. Era delicioso” eu ri desconcertado e do nada, ela se levantou puxou o microvestido pra cima, mostrando uma calcinha bem volumosa, depois abaixou-a e vi. Sua rola era ainda maior que 17, uns 20, tinha a pele em cima da glande e era depilada. Ela virou o quadril de um lado pro outro bem rápido e seu pau balançou, tacando em suas cochas. Ranabelle puxa o vestido pra baixo, tampando seu membro e se senta, falando “Ah, desculpa mostrar assim, é que os caras geralmente piram com o tamanho dele, já que a maioria prefere grande e eu meio que... me orgulho um pouco” nem sei como explicar, mas fiquei bem excitado ao ver aquele pauzão, bem maior que o do meu namorado. Mesmo falando que só chuparia um com a permissão dele, eu estava decidido a trai-lo, por mais que doesse fazer isso, mas o tesão era maior. Mais tarde, umas 2h da madrugada, ainda não consigo dormir pensando naquela rola e pra minha sorte, escuto o som da porta do banheiro se abrindo, me levanto de imediato e vou bem devagar até a porta e vejo uma cena maravilhosa. Ranabelle estava de costas pra mim, nua, com as pernas abertas, era possível ser seu saco e metade do seu pau, mijando. Quando terminou, a vi tomar um susto com um som. O som era a tranca do banheiro se fechando. Eu fechei. Queria aquele pau pra mim e iria possui-lo. Falei “Olha, desculpa Rana, eu não queria trair o Robério, mas não paro de pensar no seu pau e preciso provar dele” eu andei alguns passos enquanto falava isso e ela respondeu “ Tá doido? Se o Robério descobre a gente traiu el-“ e antes dela terminar eu lhe dou um beijo. Nossas línguas se entrelaçando, coloquei a mão em sua bundona e apertei enquanto a beijava, ela, tento se soltar nos primeiros segundos, mas não resistiu e pôs a mão no meu pau, que já estava duro, massageou-o. Depois de um tempo nos beijando, sinto uma coisa molhada no meu umbigo, quando paro e olho, era sua rolona, já bem dura, com visíveis mais de 20 centímetros. Segurei e senti-a quente, latejante, suas veias pulsando de tesão. Peguei sua camisola e arranquei-a, mostrando seu corpo nu, fui descendo, beijando seu pescoço, ouvindo gemidos, passei pros seios siliconados, beijando, lambendo e mordendo os mamilos, depois a barriga e por fim, o prato principal, seu pau. Era enorme e lindo, uma verdadeira obra de arte. Comecei beijando a glande, senti o gosto e os resquícios da urina, depois desci, aos beijos, pelo seu membro gigantesco e quente, ate seu saco, raspado e igualmente enorme. Como era delicioso ter aqueles testículos na minha boca, enquanto a punhetava. Ela gemia baixo, provavelmente já estava acostumada a situações onde não podia gemer alto. Eu então, pus de uma vez o pau na boca e comecei o boquete, nessa hora, ela não pode segurar e deu um gritinho alto. Eu chupava e chupava, como se nunca mais fosse chupar um pau na vida, (ou um pau daquele tamanho.) Sinto, então, sua porra quente e pegajosa, escorrendo por entre o canto da minha boca e caindo pela barba por fazer do queixo. Eu engulo tudo, sem pensar duas vezes. Logo em seguida, abaixo meu short e me levanto, ela pega meu pau e começa um boquete, me masturbava e apertava meu saco com a outra mão. Aquilo era delicioso. Ela lambia, chupava, beijava, era evidente que ela sabia o que fazia, ou devia ser acostumada a fazer isso. Então, do nada, ela para e se levanta, me dá um beijo bem molhado e quente e se vira, levanta a perna direita e apoia no vaso, com os dois braços, se apoia na parede e arrebita a bunda pra mim, mostrando aquele cu, piscando, raspado e implorando pra ser enrabado. Meu pau começou a latejar de tanto tesão e ainda babado, levei a entrada da caverna. Era quente e apertado lá dentro, quando coloquei a cabeça. Eu imaginava que seu cuzinho seria largo, mas parece que ela era acostumada a apenas fazer boquete. Eu fui ao delírio. Em seguida coloquei meu pau inteiro, ela geme mais alto e morde os lábios inferiores. Eu seguro seu cabelo e puxo pra trás e começo a bombar nela. Dando estocadas fortes e lentas, depois ia mais rápido e forte, seu saco tacava no meu, enquanto eu data tapas em sua bunda. Levai minha mão aos seus seios e apertei-os, bem forte. Entre gemidos e suspiros, ela sente que eu vou gozar e fala “Põe teu pau nos meus peitos, eu nunca fiz uma espanhola. Goza neles todinhos,” e sem pensar duas vezes, eu tiro, mas bem devagar levando ela ao delírio. Quando olho pro chão, vejo sujo de porra. Ela havia gozado. Eu me afasto e ela se senta no chão, bem em cima da sua porra e já segura seus seios, apertando um contra o outro e soltando, fazendo isso repetidas vezes enquanto eu não ponho meu pau lá. Eu coloco e ela começa uma espanhola, bem rápido e olhava pra mim com cara de safada, eu seguro seu cabelo de novo e puxo pra cima, fazendo seus olhos encherem de lagrimas. Eu gozo, vejo minha porra escorrer por entre seus mamilos. Ela passa o dedo vai lambendo cada metro quadrado de esperma. Eu visto o calção e falo “Esse vai ser o nosso segredinho” e dou um beijo nela e abro a porta para sair, mas nesse momento. Tomo um susto e meu coração para. Robério estava na porta, escorado na parede, com a cueca abaixada e o pau na mão, batendo uma. Ele diz “Achei que tu nunca fosse sair” entra, logo em seguida fecha a porta e escuto ele falar o quanto queria transar com ela de novo, estava com saudades desde que chegou e não ia tentar nada, porque eu estava lá e não queria me trair. Eu ouço uns gemidos de beijos e aparentemente eles começam a foder. Eu vou ao quarto e vou tentar dormir, ainda pensando no seu pau delicioso. Essa foi a primeira vez que o trai e não sei se farei de novo. Fim!
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