Oi, me chamo Leonardo. Tenho 1,97 de altura, corpo normal, branco (não sou muito de pegar sol) com um pau de 21 centímetros – quando duro. Esse conto que farei, ira ser composto de 3 partes e aconteceu comigo e meu pai. Foi num fim de semana quando aconteceu isso. Era uma época difícil pra todo mundo e tudo estava caro demais, as contas aumentaram exorbitantemente e era cada vez mais difícil arcar com tudo, mesmo com meu pai e minha mãe trabalhando e minhas duas irmãs ajudando com o dinheiro de encomendas. Com isso, passamos a “dividir” as coisas, dormimos minhas irmãs e eu no mesmo quarto para poupar a energia do ar condicionado e tomamos banho juntos (no caso homem com homem e mulher com mulher) e foi ai que tudo mudou. Já era de conhecimento de todos na família que meu pai era bissexual e já tinha ficado com vários homens em sua adolescência. Ate ai, beleza, mas foi nos banhos regulares que comecei a notar meu pai nu, ate então nunca tinha reparado, até porque dificilmente eu olhava pra outros homens pelados. Ele não é nenhum galã forte e macho alfa. Tem barriga de chope, é meio careca, do meu tamanho, só que mais bronzeado, com marquinha de sunga e um belo pau, 22 centímetros de pura carne e veias – isso estando mole. Bom, passando-se umas duas semanas tomando banho juntos depois que comecei a olha-lo com outros olhos, eu já não aguentava esperar pela hora do banho todos os dias e, nessa semana, eu estava decidido ao menos tocar naquele pau. Na sexta-feira, fomos ao banho, como de costume, e eu sempre tentando me insinuar pra ele, deixava escorregar o sabonete (velho truque, hahah) e arreganhava meu rabo pra ele, fazendo meu cu “piscar” e em uma das vezes senti seu pau trombar na minha bunda, aparentemente ereto, quando me levantei vi que ele estava se virando de costas pra mim, talvez pra não se demonstrar excitado pelo próprio filho. Isso me deixou ainda mais doido, imaginando a chance de ter ele pra mim. Decidi que no outro dia, sábado, seria o dia D. Entramos no banheiro como de costume, percebi que ele me olhava diferente. Tiramos as roupas e ligamos o chuveiro. Depois de nos molharmos, decido tomar a iniciativa e passar sabonete nele, pergunto se quer e ele assente. Começo pelas costas são largas e peludas, depois desço ate a bunda, ele raspava com a máquina de cortar cabelo e passava o aparelho de barbear pra deixar lisinha, meu pau já foi começando a endurecer, só de estar tocando naquele homem que eu tanto desejava. Sem titubear, resolvi arriscar e dei uma apertada na sua bunda. Sem reação dele. Pra ele não ver que eu estava excitado, deixei ele de costas, me levantei e movi o sabonete para seus peitos. Eles eram peludos, subi até os ombros, pareciam mais ásperos devido ao sol e fui descendo pela barriga, sempre ensaboando devagar. Fui pela virilha e senti seus pelos pubianos grossos, era uma mata. Passo o sabonete ensaboando muito essa área. Desço pra parte principal e sinto. Finalmente. Aquele caralho enorme e grosso, já duro e levantado como um mastro. Passei a ensaboar com as duas mãos. Senti o peso, a largura e, instintivamente, balancei-o para os lados. Ele geme baixinho. Decido me encostar nele ainda de costas e sinto-o se contraindo quando encosto meu pau duro em sua bunda e pressiono. Eu, enfim, vou para sua frente, mostrando como estou duro e me abaixo. Passo o sabonete no seu saco. Seus testículos eram enormes e pude ver seu caralho mais de perto, com a pelezinha na cabeça do pau. Babando. Passo a alisar, arrastando a fimose pra trás e pra frente, mostrando o tamanho e largura de sua glande avermelhar, babada e pulsante. Quando medi mentalmente seu novo tamanho vi que ele dobrou de tamanho e largura. As veias soltavam pra fora e seu pau estava fervendo. Aproveito que estou com a mão na massa e começo a ir pra frente e pra trás, masturbando-o, sem dó. Eu passava a mão ensaboada pela glande avermelhada e com a outra, cheia de espuma seguro seu saco, massageando. Com a direita punhetava e a esquerda massageava seu saco, tudo ao mesmo tempo. Era delicioso. O movimento foi aumentando e eu pude, além de ouvir, vê-lo gemendo de tesão, seu corpo tremia a cada estocada que minha mão dava em sua rola. Aquilo me deixava ainda mais louco, saber que EU estava proporcionando aquele tipo de prazer ao meu pai, é uma sensação inigualável. Quando notei que ele olhava pra mim enquanto batia uma pra ele, provoquei-o, botando a língua pra fora e chegando perto do cabeção pulsante, fazendo movimentos de lambida, sem encostar, ele revirava os olhos. Comecei a aumentar a velocidade e ele já se contraindo… GOZA. Sem esperar por isso, com a língua de fora, bem perto da glande e fazendo movimentos de lambida sem encostar, sinto uma coisa quente e pegajosa tocar minha língua. Só entendi milésimos depois o que ocorreu e vendo a expressão de prazer no rosto do meu pai, engulo, instintivamente. Fiquei extasiado de a primeira porra que engoli ser a dele. Sem dizermos nada um pro outro, terminamos o banho e saímos. Mas eu queria mais, só uma simples punheta não bastava pra mim. Por sorte, no outro dia era domingo e minha mãe e irmã iam pra missa. Era o momento ideal para abocanhar aquela rola deliciosa! Continua…
ate aqui esta maravilhoso
Acho essas histórias de pai e filho muito tesudas. sempre fui louco pra dar pro meu, pena que não tive chance.
Uau, estou excitado até agora. Sempre tive essa tara de pai e filho, to ansioso pelo restante do conto. Parabéns!