Oi, me chamo Leonardo. No ultimo conto, falei como masturbei meu pai no banho, pois era em uma época que tínhamos que poupar água e tomávamos banho juntos. Bom, no outro dia, minha mãe e irmã, foram à missa de manhã cedo e eu claro iria aproveitar pra tentar ter minha primeira relação sexual com meu pai ou pelo menos um boquete. Mal dormi pensando na manhã seguinte. Acordei as 5:30, em ponto, e fiquei esperando elas saírem. Assim que foram, corri para o quarto dos meus pais e me deparei com ele dormindo, de barriga pra cima, só com um calção de pano, onde dava pra ver os contornos de seu membro grande. Me deitei na cama devagar e depois de um tempo criando coragem (afinal, não é fácil olhar nos olhos do seu próprio pai depois de masturbar e beber o esperma dele, né). Comecei alisando sua barriga, fazendo movimentos giratórios ao redor dela. Ele se mexeu um pouco. Fui descendo até seu calção e apoiei minha mão por cima do pano fino. Pude sentir o formato e a grossura mais uma vez. A excitação foi logo me consumindo, não resisti e tirei o short, ficando nu com a rola dura ao seu lado e quando ele abriu os olhos, tomou um susto em me ver alisando seu cacete, que, alias, já estava quase duro. Ele se afastou e falou: “Leo, o que é isso? Ontem foi bom, mas não vamos ficar fazendo essas coisas assim. É perigoso!” e eu falei, já enfiando a mão por dentro do calção no buraco da coxa esquerda: “Pai, é ainda mais gostoso com esse perigo e já da pra ver que o senhor tá gostando disso.” E segurando o calção nas bordas , o arranquei como se fosse um pano rasgado e o vi todo nu, com a rola dura, cheia de veias, levantada como um mastro, a glande enorme e vermelha brilhando, cheia de baba. “Isso não é certo” ele falou e eu retruquei começando uma punheta “A missa vai terminar daqui a pouco, vamos aproveitar, pai” Ele então se recostou na cama, segurou seu pau e balançando-o pra cima e pra baixo para mim, quase me chamando para senti na minha boca aquele pedaço de carne quente. Eu fui. Sem pensar duas vezes. Agarrei aquele saco enorme e passei a língua no seu pau, indo ate a cabeça vermelha e dei pequenas “engolidas” no cacete. Primeiro na glande, depois na metade do pau e em seguida nele todo. Eu olhava com cara de putinha pro meu pai e pude ver sua expressão de prazer no olhar. Isso me deixou ainda mais excitando, sabendo que posso dar prazer assim ao meu pai e continuei. Massageando seu saco e depois descendo até ele e sugando uma bola de cada vez, vi-o batendo uma enquanto fazia isso. Eu decidi então a passar a língua no seu ânus e comecei a chupar. Chupava bem devagar e depois rápido, ele se contraia. Voltei com a língua babada pelo seu saco, que possuía poucos pelos crescendo e subi pro seu delicioso cacete. O tesão era tanto, que eu empinei minha bunda pra cima (e cá entre nós, minha bunda é a maior da família, hahah) enquanto babava a rola do meu pai, ouvi um barulho forte e logo depois uma dorzinha fina. Meu pai tinha dado um tapão na minha bunda. E nossa, eu gostei. Ele apertava um lado, depois dava outro tapa no outro lado e apertava, ficou nisso durante um tempo. Era muito gostosa essa sensação, eu rebolava a cada apertada que ele dava. Foi ai que eu vi-o lambendo o dedo do meio (que era enorme e largo, diga-se de passagem) e babando-o todo, levo-o direto ate meu cuzinho virgem, quando senti penetrando bem forte, falei “Ei, ainda sou virgem ai, vai com calma!” Nisso, ele se levantou e foi até o guarda-roupa, de lá tirou um saco preto, escrito “brinquedos a mãe e do pai, não mexer”, dentro dele tinha um tubo de creme, outro de gel anal sabor menta e… 4 consolos em formato de pau, cada um com tamanho e espessura diferentes, com e sem testículos e o maior era negro, cheio de veias, devia ter uns 25,28 cm. Ele tirou um especifico. Veio até a cama e falou “Continua me chupando, eu vou tirar teu cabaço, mas antes tenho que dar uma alargada, vai doer só um pouco, mas eu tenho cuidado!” e obedecendo com a excitação e o tesão a mil, voltei a chupa-lo, babando bem muito. Ele colocou um pouco do creme no dedo e senti uma minha bunda toda úmida. Ele massageava minha bunda com o creme e logo em seguida pega o gel e sinto uma coisa molhada e com cheiro de menta massageando meus anus. Foi ai que dei um grito de dor. Meu pai já ia com quase metade da cabeça do consolo no meu cu, que entrou de uma vez, por mais que estivesse “untado” e pronto pra ser penetrado, doía pra caralho. E ele continuou enfiando com uma mão e na outra apertando minha bunda com força pra eu não conseguir sair, o que deu muito certo, já que estava quase preso lá. Depois que entrou mais da metade do consolo no meu rabo, ele fez movimentos de vai e vem bem devagar. Ardia muito. Com o quadril rebolando, ele fodia minha boca ao invés de eu chupa-lo. Ouvi-o gemendo e ao mesmo tempo enfiando o consolo até o final, com meu cu queimando, seu saco babado batia no meu queixo e em minutos, ele gozou, na minha boca, tudo, era quente e escorria pelo canto da minha boca. Eu engoli tudo, lambendo aquele restinho de canto de boca. Meu pai tirou o consolo rápido, para arder menos e fiquei uns 15 minutos deitado em êxtase. Ele se levantou pra tomar uma agua e mesmo depois de tudo, amava vê-lo andando pela sala até a cozinha com o pau duro, balançando de lado pro outro. Ele pegou uma camisinha e já vinha pra tirar meu cabaço, mas na hora ouvimos o cadeado do portão. Eram minha mãe e irmã chegando. Ele correu pra o banheiro e eu fui pro quarto. No café da manhã, recebo uma mensagem no whatsapp, uma foto dele. Enlouqueci. A noite no banho hoje prometia!!! Continua…
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