Dor e prazer. Onde está o limite? Há limite? Estes questionamentos me fizeram refletir sobre até onde estamos dispostos a seguir para encontrar prazer. Recentemente fui visitar uma paciente que havia sido hospitalizada após sofre todo o tipo de abuso, dor e submissão. Ela teve o braço fraturado, mas mamas e o anus queimados. Fora contaminada com produtos químicos, pois o seu DOM tinha lhe submetido a sessões de enema introduzindo em seu anus substâncias toxicas. Ela quase havia morrido afogada porque ele tentou também uma lavagem oral. Quando a vi esta desfigurada pelos hematomas que tinha no rosto consequência dos espancamentos, um braço e um perna engessados, queimaduras de primeiro e segundo grau feitas com um maçarico culinário e três dentes quebrados. Na ânsia de liberar a sua fera, a bela literalmente havia se transformado em monstro. Ela parecia ter sido sofrido um grave acidente e realmente havia. Mal podia falar quando começou a me contar o que havia acontecido. Me disse que conhecera um cara pela internet e que a principio ficou encantada com a delicadeza e forma como ele passou a trata-la. Após algumas mensagens trocadas confidenciou a ele que tinha uma fantasia: gostaria de conhecer um DOM autoritário que a castigasse de forma viril e firme. Com a porta escancarada e o ladrão entrou. A convidou para um café num famoso shopping de São Paulo. Tratava-se de um verdadeiro cavalheiro, encantador, gentil, bom ouvinte e extremamente fino. Disse que estava maravilhado com a beleza dela e faria de tudo para vê-la realizada, satisfeita e feliz. Após ao primeiro encontro, as ligações passaram a ser mais constantes. Eram como jovens adolescentes apaixonados. Agendaram para passarem um final de semana num sitio no interior. A condição era simples , ele deixaria o carro no estacionamento do shopping , eles se encontrariam e ele a vendaria , retirando a venda somente quando chegassem ao destino. Ao chegarem ela a conduziu para dentro. O local muito simples, nem camas haviam e aquilo que seria uma aventura descambou para outro lado. Ao tentar reclamar do local recebeu uma bofetada no rosto e a seguinte recomendação: “cale a boca sua puta, vou te arrebentar. Hoje você vai conhecer um homem de verdade”. Ele pegou um a corda e começou a amarra-la, deixando suas mãos e pés imobilizados. Depois pegou uma tesoura e cortou suas roupas deixando-a nua. Toda vez que tentava falar ou chorava recebia uma bofetada na cara. Colocou-a numa posição com a bunda da cima, deixando-a assim por algumas horas. Depois, iniciou uma sessão de enema. Inseriu cerca de dois litros de água no seu anus e mandou que segurasse por no mínimo 20 minutos. Caso não conseguisse seria seriamente castigada com 20 chibatada na bunda. Dito e feito, ela não segurou sequer 10 minutos afinal não estava acostumada. Foram 20 chicotadas firmes que deixaram vergões e arranhões naquela bunda maravilhosa. A dor foi tão intensa que defecou e se urinou toda. Ficando imobilizada sobre uma poça de merda de mijo. “Você fede muito”, disse ele dando inicio a uma nova sessão de enema. Desta vez, porém, além de água colocou sais de banho e detergente liquido misturados água. Novamente colocou no seu lindo cuzinho mais dois litros d’agua e mandou que segurasse por trinta minutos. Abriu-lhe a boca e colocou um funil que ia até a sua garganta e a forçou engolir uns três litros da mesma mistura forçando-a a vomitar as tripas. Agora a mistura estava completa, mijo, merda e vomito. Ela então começou a temer pelo seu futuro, mas como diz a Lei de Murphy se “algo pode dar errado, dará”. Ali estava a comprovação. Novamente, mais chibatadas, desta vez nas costas, nos braços e novamente na bunda. Foram tão fortes que a levaram a desmaiar. Foi despertada com um forte jato de água fria, gelada, acompanhada de gritos: “Sua porca, sua puta porca e fedida. Deitada no mijo, na merda e vomito”. Ele não parou até que toda aquela sujeira escorresse pelo ralo que havia no canto da sala. Depois lhe colocou sentada numa cadeira, amarrando-a a mesma. Foi quando começaram as câimbras intensas. Tentou negociar a sua libertação implorando enquanto tentava conter o choro. “Você queria ser dominada, ser punida como uma cadela”, então porque quer parar agora. Estou realizado o seu desejo, não estou? Indagou o sádico DOM. Ainda nem comecei com você, continuou ele, acendendo um maçarico de cozinha. Logo as dores das caibras foram substituídas pelo cheiro e pela ardência da carne queimada. Mesmo amordaçada seus gritos podiam ser ouvidos e mais uma vez ela se cagou e se mijou toda. Nunca havia sentido nada tão dolorido. Quando viu o que ela havia feito, ele a espancou violentamente, tão violento que a fez cair amarrada a cadeira, causando uma fratura no braço e outra na perna. A cada ato, o DOM tirava uma foto para registrar aquilo que ele chamava a sua obra de arte. Depois de tudo tirou o pau para fora e a fez chupar, gozando na sua boca forçando-a a engolir. O gosto da porra misturava-se ao do sangue. Ele a manteve no sitio por dois longos dias comendo sua buceta e o seu cuzinho. No final do segundo dia, ele a vestiu e a vendou deixando-a hora depois há duzentos metros de pronto socorro na zona oeste da capital de onde posteriormente foi transferida par o hospital. Certamente, para ela, aquela era uma experiência inesquecível. Algo que lhe custo o implante de três dentes e uma cirurgia no maxilar e outra no nariz. Como diz o ditado popular: Na vida tudo tem um preço. Não é mesmo.
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