Quando em 1956, o médico Cyril Hoskins publicou o livro “A Terceira Visão”, sob o pseudônimo Lobsang Rampa os “inteligentinhos” e os místicos de plantão se movimentaram através dos dois caminhos possíveis: destruir a teoria ou iniciar a caminhada em busca da ativação da glândula pineal. O caminho escolhido foi o único que fera frustração, insegurança, medo e invalidação ou seja jejum, meditação e abstinência sexual. Nada neste mundo é completo sem sexo, seu união espiritual através da união sexual. Para alguns tudo é pecado, tudo é proibido, tudo é caminho para “arder no mármore do inferno”. As pessoas se trancam nas celas destes dogmas e jogam a chave fora, depois não sabem porque são infelizes, cheia de tédio, críticas e frustradas. Ao receber Eva, uma rica empresária do setor industrial, não preciso mais de 30 segundos para diagnosticar que ela era uma destas pessoas. Tinha riqueza, nada lhe faltava a não ser duas coisas com pouca oferta no mercado: felicidade e satisfação. Para aumentar sua autoestima a primeira mulher havia abandonado o avental de parreira mergulhando na vaidade da beleza artificial e enlatada. Como tudo que é falso ao invés de trazer iluminação cria o rabo de satã, um mergulho as profundezas do inferno. Assim, tudo o que temos não é suficiente, nada gera satisfação plena. Sempre há necessidade de mais, mais dinheiro, mais carros, mais casas, mais homens ou mulheres, mais sexo, sexo mais intenso, sexo com mais prazer. Sempre mais, mais e mais. Deveria ser sempre melhor, melhor e melhor. Quantidade nunca foi sinônimo de qualidade. Apesar de saber disso, o ser humano despreza esta informação e mergulha na busca qualidade. Eva era simplesmente uma “perua rica” e rebelde sem causa querendo aumentar a sua intuição. Como seu sobrenome era insatisfação por mais coisas que acumulasse na vida, nunca se daria por completa. Me contou que tinha um casal de filhos, era divorciada, tinha um caso com o motorista e as vezes transava com alguns outros homens. Me disse que ainda não havia encontrado o homem certo e por isso estava se divertindo com os errados. Quando começava a se interessar por alguém ou se envolver mais desistia. Não sabia se a pessoa estava com ele ou com o seu dinheiro. Acreditava que através de um melhor uso da sua intuição seria capaz de julgar melhor as pessoas e melhorar seus relacionamentos. Fui simples direto e objetivo: Não quero você como minha paciente, posso lhe passar o nome e telefone de alguns profissionais para lhe atender”. Bem, como vocês sabem, dizer não para uma mulher que sempre teve tudo não é uma tarefa fácil a resposta foi: “Todo o homem tem o seu preço, me dia o seu Lord”. Não se trata de uma questão de dinheiro, a questão aqui é diferente foi a minha resposta. Então me diga o preço, estou disposta a pagar. Perfeito, era a resposta que eu queria ouvir: “Você será a minha escrava, fará tudo o que eu mandar, serei o seu dono. Você não irá ao banheiro eu mandar, nem ao salão de beleza, ou sair de casa ou sequer trepar. Este é o preço” fui firme. É um preço muito alto, sempre fui eu quem deu as ordens. Nunca consegui obedecer, mas quero tentar falou ela. Quer mesmo? Tem certeza? Então vamos ver até onde você vai, vou llhe dar uma chance, o curto da sessão é de X R$ e a sua vida de escrava começa agora, ok? Feito, pacto selado. Agora tire a roupa, fique nua e não abra boca sem eu mandar. Se abrir será castigada. Você entendeu? Como a ordem foi clara, ela simplesmente acenou afirmativa com a cabeça. Realmente ao vê-la nua, fiquei surpreso com a beleza daquela mulher de mais de 40 anos de idade. Tinha seios médios, uma bunda firme, pernas e braços bem torneados pelas horas investidas em academias e personal trainers. Mandei ela ficar e introduzi um plug anal que imita um rabo de cavalo. Ela ameçou reclamar, pois achava que eu estava brincando. Como punição recebeu 5 chicotadas firmes para que aprendesse quem manda. Como sabem adora as técnicas de Ivan Pavlov. Era uma pessoa inteligente e naquele momento ficou claro que quem era o senhor, o DOM. Então mandei que ela fizesse uma faxina no escritório enquanto eu sairia para atender uma outra pessoa, também fui claro que era para me esperar não importasse o tempo que eu demorasse. Fiquei fora das 12:00 as 21:00 h, foram cerca de 9 horas. Eu seria capaz de apostar que quando retornasse Eva teria ido embora. Ainda bem que não apostei, pois lá estava ela e devo confessar que nunca vi o escritório tão limpo e organizado. Até meus livros ela expos em ordem alfabética de autor. Fiquei impressionado com a seriedade com que trabalhou. Realmente ela dava sinais de que seria uma excelente escrava. Lhe disse que estava dispensada, poderia se vestir e ir para casa. Avisei para que não saísse de casa sem a minha autorização, não penteasse o cabelo ou escovasse os dentes, não comesse ou seja não fizesse nada sem a minha ordem. Me disse que tenha muitos compromissos, mais uma vez lhe disse: ‘Não me dirija a palavra sem lhe ordene, mas já disse cancele tudo e aguarde as minhas ordens”. Daqui a dois dias vou lhe fazer uma visita, aviso o dia e a hora e assim nos despedimos. Três dias depois lhe chamei ao telefone e me contou que desde o nosso encontro não havia tomado banho, escovado e fora apenas uma vez ao banheiro. Ela estava se sentindo um lixo, feia e ao mesmo tempo estava mais leve. Então fui ao seu encontro e lá estava ela escabelada, sem maquiagem cheirando mal. Realmente poderia dizer que estava muito próxima a tantas outras mulheres judiadas pelos maridos, com alto estima lá embaixo. Pedi para colocasse uma calça jeans, uma camiseta e um tênis. Mas tomasse banho. A levei ao centro da cidade e ordenei para passasse a noite ali. A pegaria no dia seguinte, estrategicamente a deixei na esquina de um dos meus imóveis, assim poderia dar a volta no quarteirão e ficar lhe observando da janela do apartamento. Enquanto a observa me perguntava o que levaria uma mulher daquelas a se sujeitar a isso? Como uma pessoa que tem tudo o que os outros querem abre mão do seu conforto para passar a noite no centro cidade em meio a mendigos, putas e viciados? No dia seguinte logo cedo a busquei, levei ao apartamento e deixei que tomasse um banho delicioso com tudo a que tem direito: Sais, banheira quente, etc. Lhe preparei um belo café da manhã e lhe perguntei o que havia sentido: Me disse que embora estivesse na rua sentia-se protegida e que agora sabia por que, pois de onde estávamos eu a há estava observando. Também me disse que havia feitos muitos amigos na rua, pela primeira vez havia comigo arroz branco e macarrão frio, tinha tomado cachaça e ouvido muitas piadas. Me contou que estava impressionada com a compaixão e a capacidade das pessoas que não tem nada de dividir o nada que tem. Teve cagar e urinar na rua como um animal sem dono, mas sentia-se viva como nunca antes havia se sentido. Eva decididamente estava disposta pagar o preço e parecia estar feliz por faze-lo. A segunda parte do adestramento era ser usada como usou as pessoas a sua vida toda. Então mandei jogar a toalha no sofá e ficar nua a minha frente, mandei chupar o meu pau como uma cadelinha que quer leite. Enquanto chupava lhe chamava de vagabunda, riquinha mimada e lhe dava uma verdadeira surra de rola batendo firme como o meu pau na sua cara. Lhe disse eu iria gozar na sua boca e que engolisse tudo, deixando o pau mais lindo do que o recebera. Imundei sua boca num gozo intenso e ela obedientemente não desperdiçou nada, engoliu cada gota gemendo deliciosamente. Mandei continuar chupando e babando bem, pois iria comer o seu cuzinho. Olhou-me nos olhos meigamente como quem pede permissão para falar, o que lhe concedida: Lord nunca ninguém comeu o meu cú. Sempre tive nojo e tenho medo da dor. Bem isso pouco importa, lhe respondi, sou seu dono. Faço de você o que quiser, o seu medo e o seu nojo são problemas seus. A virei de costa para e lentamente foi introduzindo o meu pau no cuzinho dela e a medida que entreva tentava fugir, mas era contida com estalada palmada na bunda. Foram tantas que a sua bunda ficou rocha. Quando sentiu meu saco bater na sua bucetinha, Eva começou um rebolado gostoso. Foi o sinal para passar a meter com força, comer aquele cuzinho de 40 e poucos anos virgem como merecia ser comido. Ela deve ter gozado pelo menos uma três vezes, foi então que tirei do seu cu e a fiz chupar o meu pau. Certamente sentiu o cheiro e o sabor das suas próprias fezes. Sua buceta pingava, parecia que havia se urinado toda. Havia uma poça no carpete. Era o momento de socar firme na sua menina, como ela gostava de chamar. Fiquei por mais de uma hora metendo naquela bucetinha apertadinha e rasa, sentia meu pau tocar o seu útero e isso me deixava com mais tesão ainda. Logo estávamos exaustos, suados e cheiro de sexo tomou conta do apartamento. Eva deitou-se no chão e via minha porra escorrer da sua bucetinha. Foi assim que comecei a trabalhar a intuição de minha nova paciente escrava. Agora ela sabia que era necessário muito pouco para viver, tratar bem as pessoas era uma necessidade, nem todos querem dinheiro alguns precisam mais do que isto. Ter uma terceira visão as vezes é uma questão de ponto de vista. Até aqui tudo era novo para ela, percebeu os diversos tons que a vida pode trazer. Por enquanto podemos dizer que ela abriu um novo olho, o olho do cú. E olhem meus caro, tenho certeza que foi muito prazeroso para ela afinal nunca parou de abrir o seu olhinho para mim.
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