Um escritório chique bem no centro da cidade.
Além do amigo do meu pai, havia mais 3 advogados que eram associados.
Esse escritorio tinha muitas salas e o Dr Farid (amigo de papai) era o que mais tinha capital empregado no escritorio.
Estava há um mes estagiando e tinha feito muita amizade com a secretaria do Dr. Farid e sempre que podia eu a ajudava.
Dr. Farid, era um coroa de aproximadamente 50 anos, estatura mediana, forte, cabelos grisalhos.
Um homeme elegante e cheiroso.
Sim, quando ele chegava sua colônia perfumava o ambiente com um cheiro gostoso de homem limpo e perfumado.
Ele era muito vaidoso.
Viúvo, constantemente garotas da minha idade o procuravam no escritorio, onde muitas vezes ficavam horas e horas trancadas com ele.
Um dia estava saindo do escritório para casa, pois tinha que tomar e banho e ir para a faculdade quando vi uma dessas garotas que o visitava abrir a porta de sua sala.
Rapidamente o vi colocando a cueca, seu membro ereto e nossos olhos se encontraram.
A garota se foi e eu também fui embora e com a certeza do que ele fazia entre a squatro paredes de seu escritorio.
A noite em casa, revi a cena várias vezes e senti um comichão na xoxota ao lembrar do pau grosso do Dr. Farid.
Pensando nisso , deitada em minha cama, lembrei o modo que o Dr. Farid me olhava, como se desnudasse meu corpo com o seu olhar e o quanto aquilo me perturbava.
Dois dias após eu te-lo visto vestindo a cueca enquanto a garota saía da sua sala, sua secretaria pediu-me que no dia seguinte ficasse em seu lugar, pois teria que ir ao medico fazer alguns exames.
Como no dia seguinte não iria ao Forum e nem na faculdade, concordei.
Era tardizinha quando fui levar uns documentos para o Dr. Farid assinar.
Fiquei tão sem graça com o jeito que ele me olhava, que derrubei tudo no chão.
Desculpei-me e me abaixei para apanhar os papéis.
Dr. Farid saiu de sua mesa e abaixou-se ao meu lado.
Senti seu olhar e o olhei nos olhos.
Eu estava ligeiramente inclinada para frente, expondo o decote do vestido que usava.
Sem nenhuma cerimônia ele enfiou a mão pelo meu decote, tocando meu seios que aquela altura estavam intumescidos.
um arrepio intenso me percorreu e senti minha calcinha molhada.
Sem dizer uma palavra me ajoelhei e fechei meus olhos.
Fiquei sentindo aqueles movimentos carinhosos percorrendo meus seios.
- Dr. Farid , não deveríamos fazer isso...- falei num fio de voz.
- Desde que a vi pela primeira vez, sempre desejei faze-lo...- me respondeu sem esconder a sua excitação.
Sua mão deslizou pelo meu rosto, suavemente.
Percorreu a curva do meu pescoço, massageou meus ombros, depois desceu para os meus seios, contornando-os, escalando-os de baixo para cima, esfregando os biquinhos pontudos e rijos.
Suspirei, sem controlar os arrepios que faziam minha calcinha umdecer-se em contato com a minha bucetinha.
A mão dele saiu do decote e foi afundar-se por debaixo da saia do meu vestido.
Ofeguei, estremecendo.
Sua mão alisou minhas coxas, indo até o fundo, buscando minha calcinha molhada.
Instintivamente, abri as pernas.
Sua mão inquietante fez carícias em minha vulva e clitóris, depois abraçou a minhas coxas, foi até os meus pés, depois voltou, subindo de novo pelas coxas, retornando á minha xoxota.
Deteve-se ali e ficou esfregando, enquanto tremores de tesão percorriam meu corpo.
Eu gemia e mordiscava meu lábio.
- Alguém pode entrar...- murmurei de olhos fechados, minha boca entreaberta.
- Ninguem entra aqui sem se anunciar. - respondeu me abraçando e me apertando junto de si.
Dr. Farid me beijou,lambendo meus lábios e enfiando sua lingua quente dentro da minha boca.
- Senta aqui. - me convidou, recuando até um sofá e fazedno um gesto para que eu fosse me sentar ao seu lado.
Subjugada, o atendi.
Sentei-me junto dele, enlaçando-o pelo pescoço.
Beijei-o, enquanto uma das minhas mãos subia pelo seu peito.
Abri-lhe a camisa e esfreguei seu peito cabeludo, depois seu ventre.
Escorreguei um pouco mais a mão ao sentir o seu pau grosso e duro.
Abri o zíper da sua calça e enfiei a mão. Segurei-o entre meus dedos e carinhosamente os apertei com possessividade.
Trouxe-o lentamente para fora.
Dr. Farid estremeceu.
O beijei no pescoço,no rosto.
De olhos fechados ele sentia os movimentos suaves que eu fazia em seu pau.
Minha mão subia e descia provocantemente.
- Sempre senti tesão pelo senhor,sabia? Desde que comecei a trabalhar aqui e sentia o seu olhar sobre mim.
- E por que acha que a convidei para trabalhar aqui? Pensa que foi por causa da amizade minha com seu pai?
- Diga-me porque...
- Porque voce é gostosa, tesuda...
- Isso é grave...posso considerar como assédio...
- Processe-me...
- Não...Talvez eu lhe deva dar prazer por pensar isso de mim...Afinal, talvez voce não tenha errado e eu seja tudo isso.
- Sim...faça isso...Dê-me prazer...
- Sim...Vou começar a lhe dar prazer,Dr. Farid...de todas as formas...
- Sim... menina estou ansioso por isso - me respondeu lambendo meus lábios.
- Então relaxe...deixe tudo por minha conta agora ... - ordenei me sentindo a dona da situação.
Ele soltou seu corpo, entregando-se as minhas mãos.
Continuei movendo a mão, roçando a glande, beijando-o no pescoço e orelhas.
- É um caralho tão gostoso...Gostoso de sentir...De apertar...-sussurrei excitada.
O pau rijo em minha mão pulsava, duro e quente.
- Quero senti-lo gozando na minha mão...- falei baixinho no ouvido dele, enquanto continuava meus movimentos, alternando rapidez com suavidade.
Percebi a tensão dele aumentar.
Ele gemia.
Respirava fundo.
Estremecia.
Eu acelerava os movimentos, ele vibrava e suspirava.
Ele girou a cabeça e procurou meus lábios com voracidade.
Acelerei os movimentos.
- Ah Meninaaaaaa...meu tesão... - murmurou ele contorcendo o corpo.
Ele gemeu, suspirou,com a sua lingua enfiada na minha boca, sorvendo minha saliva.
- Ahhhhhhhhh é gostoso demaisss...ah meninaaaaa... - ofegando ele retesou o corpo, o pau pulsando e ejaculando.
Eu fiquei movendo minha mão no seu pau, enquanto ele estremecia e gozava, seu esperma deslizando por entre os meus dedos, morno e pegajosos.
Continuei fazendo até seu caralho amolecer extenuado entre meus dedos.
Minutos depois, ele me disse:
- São seis e meia. Vá até o meu banheiro ali adjacente com a minha sala, lava as mãos e vê se tem alguem por aí ainda.
Se não tiver volte. Quero mais de voce...quero voce...nunca imaginei que fosse tão putinha e safadinha...
O obedeci.
Lavei minha mãos e sai da sua sala.
Estava tudo deserto.
Apenas as luzes dos corredores acesas.
Fui até a entrada do escritório e fechei a porta, trancando-a a chave.
Meu coração pulava forte. Eu estava excitada.
Voltei para sua sala e lá dentro ele me empurrou em direção da sua mesa.
Segurou-me por trás, levantou meu vestido e abaixou minha calcinha tirando-a.
Ficou pincelando seu caralho no reguinho da minha bundinha.
Senti um prazer enorme.
- Quero enraba-la...
- Fala sério?
- Nunca falei tão sério. - me respondeu posicionando seu caralho já duro à entrada do meu buraquinho apertado.
Numa estocada lenta, Dr. Farid, enfiou seu cacete por entre as preguinhas do meu cuzinho, que se dilataram para recebe-lo.
- Oh que cu delicioso! - murmurou ofegante.
Seu cacete deslizou apertadamente pra dentro do meu cuzinho, gemi e rebolei, enquanto ele ia até o fim, até seus pelos tocarem a pele macia da minha bunda.
- Oh menina...! Que cuzinho gostoso é o seu... - murmurou ele rouco.
- Ahhh como é gostoso ficar assim...com o doutor dentro de mim... ahhh vai...fique...sempre assim...vou gozar sem parar..- eu suspirava e gemia, enquanto movia meus quadris indo e vindo, estremecendo de prazer e rebolando a cada estocada.
- Gosta disso, não? - comentou ele.
- Ahhhh é bom demais...mais..ahhh quero me derreter...coroa tesudo...cachorro...enfia tudo...sem parar...ahhhhhh
A partir daí nossas respirações se confundiram no mesmo descompasso e nossos corpos frenéticos, em movimentos, contorções, chocando-se lubricamente.
- Vou gozar em seu rabinho...goze comigo menina...ahhhhh goze...minha putinha...cadelinha no cio e fogosa...ahhhhhh...vem tesão..vem que estou gozando...ahhhhh...
Senti que o meu corpo explodia, enquanto ele retesava o corpo e ficava estremecendo em espasmos.
O caralho dele, inteiro dentro de mim, pulsando e ejaculando.
Seu liquido quente inundando-me gostosamente.
- Ahhhhhhhhh meninaaaaa...que gostoso! - gemeu enquanto me enchia de porra.
Ele gozava no meu rabo e fiquei imóvel sentindo-o se esgotar dentro de mim, gozando em ondas de prazer.
Até ficar apenas o cansaço e a satisfação dos nossos sentidos.
Debruçado sobre mim, Dr. Farid, acariciou meus quadris e meus seios,e enquanto me beijava os ombros e minha nuca suada.
- tenho um jantar para ir...não quer vir comigo Ayeska?
- Adoraria...mas tenho que ir pra casa, tomar banho, me arrumar.
- Venha vamos tomar um banho e iremos em seguida.
- Mas não posso ir assim...
- Sem problemas menina, te levo na sua casa , voce se troca e fala para o seu pai e sua mãe que preciso que faça umas anotações durante o jantar e lá seremos rápidos. Quero terminar a noite no motel com voce.
Sob a ducha,pouco depois, me encarreguei de esfregar todo o corpo dele.
Ele fez o mesmo.
Cobertos de espuma, nosso corpos se acariciavam de um modo todo especial.
Aquele coroa era muito tesudo, gentil e sedutor.
Finalmente ligamos a ducha para que a água retirasse as espumas de nossos corpos.
Quando terminamos, me ajoelhei diante dele, e com todas as caricias durante o banho, seu caralho estava duro de novo.
- Menina voce vai me matar assim...
Sem responder nada, enfiei seu caralho duro em minha boca.
Fui chupando o caralho dele pra dentro da minha boca.
Ele foi empurrando, depois ficou movendo os quadris, indo e vindo, fodendo a minha boca com estocadas compassadas e suaves.
Minhas mãos acariciavam seus testículos, suas coxas peludas, sua bunda firme.
Ele gemia e suspirava.
- Ohhhhhhhh isso é muito bom...menina que boquinha gostosa voce tem...ahhh - rouquejou ele, seus movimentos tornando-se freneticos.
Mantive meus lábios fechados contra seu pau, que ia e vinha em busca de mais um orgasmo.
De repente, ele retesou seu corpo e ficou estremecendo.
Jatos de porra foram parar na minha garganta, que suguei até a ultima gota.
Ele tirou o pau de minha boca e ficou apoiado na parede.Eu voltei a ligar a agua da ducha.
- Menina...do jeito que voce me deixa só de eu olhar pra voce...voce vai acabar me matando...
Impressionante, mas novamente seu pau estava duro.
- Voce é demais, sabia?- tomando-me pelos braços e se atirando comigo no sofa, eu ri e me deixei ser acariciada.
Ele me apertou em seus braços, me beijou, lambeu meu pescoço, meus ombros, meus seios e enfiou uam das mãos entre as minhas coxas, buscando e esfregando meu grelinho. Toquei seu pau e o senti crescendo, endurecendo.
Massageei-o e o masturbei.
- Vamos chegar atrasados, menina voce é fogo...vai acabar me matando de tanto trepar com voce...aaaaaaaaaahhhhhhhh putinha deliciosa...
- Ahhh voce que é fogoso, tarado...ahhhh voce quem vai acabar me matando de tanto gozo...estou molhadinha...mete em mim...mete...
Ele segurou minhas pernas, abrindo-as e erguendo-as para o alto, encaixando seu caralho na minha bucetinha molhada.
Enterrou-o numa estocada lenta e profunda.
E começou a se movimentar sem pressa, indo e vindo, dentro de mim , me tirando o fôlego e a razão.
Até que gritando gozei seguidamente.
Naquela noite chegamos atrasados no jantar, mas o comentário geral dos amigos e clientes do Dr. Farid é de que nunca o tinham visto tão relaxado e bem-humorado.
Faz continuacao
Uaull você é a putinha que qualquer homem deseja!!
uhuuuuuuu delicia de conto
É O EMPREGO DE EXPRESSÕES COMO ROUQUEJOU É QUE ME FAZ TE ADMIRAR COMO ESCRITORA...PARABÉNS. ..PURO ÊXTASE
Puta q pariu desse jeito vc me mata .