Lá nadamos e brincamos por algum tempo, refrescando nossos corpos e aumentando a nossa excitação no roçar despretensioso das nossas mãos, no tocar de nossos corpos, nos abraços rápidos, nos beijos inesperados.
Toda aquela tensão febril retornou no meu corpo.
Não conseguia afastar da minha mente, a sensação d ete-lo dentro do meu corpo, seu cacete rijo e potente entrando e saindo dentro de mim.
Queria-o novamente, entrando, alargando-me, dando-me a sensação prazerosa de plenitude e satisfação.
Nadamos, cansados, até a margem.
Meu primo ajudou-me a sair e a luz do luar o examinei, extasiada , aquele corpo másculo e tentador, onde as gotas de a´gua multiplicavam os reflexos do luar.
Baixei meus olhos até o cacete endurecido, toquei-o com as minhas mãos, envolvendo-o, ele me olhou no fundo dos meus olhos, enquanto eu o masturbava lentamente.
Depois ajoelhei-me diante dele, aquele cacete tentador, ficando ao alcance dos meus lábios.
Avançei-os, tocando a glande, beijando-a, lambendo-a, depois com o seu corpo , Eduardo empurrou a cabeça , fazendo-a deslizar sobre minha língua até quase tocar minha garganta.
Ele arfou.
Com seu pênis dentro da minha boca , acariciei-lhe as bolas e comecei a suga-lo, movendo lentamente minha cabeça, indo e vindo, deixando-o deslizar até quase escapar dos meus lábios, depois sugando-o.
Minha lingua o rodeava, acariciando sempre. Eu sentia um sabor todo especial naquele pênis quente e rijo que entrava e saia de minha boca.
Talvez a pele, talvez o líquido lubrificante que saía da glande, eu não soube indentificar, só sabia que era bom, gostoso e que poderia ficar ali, com ele indefinidamente.
Enquanto o excitava com a boca, meu corpo reagia, excitado, úmido, querendo meu primo novamente dentro de mim, dentro da minha vagina orvalhada.
- Quero voce por cima... agora... - pedi, deitando-me na relva e abrindo minhas coxas e pernas, meus cabelos úmidos espalhando-se.
- Não...quero voce em outra posição... - e segurando meus tornozelos e colocando-os sobre seus ombros, a medida que se inclinava sobre mim e apoiando-se na relva com seus braços fortes.
Praticamente, dobrei-me para trás, deixando minha vagininha totalmente exposta.
Ele pressionou seu cacete, penetrando-me lentamente e indo até o mais fundo de mim.
A sensação que percorreu todo meu corpo foi intensa, forte e alucinante.
Senti suas bolas contra minhas nádegas, quando ele iniciou com estocadas intensas, entrando e saindo de dentro de mim com rapidez, golpeando-me com suas estocadas potentes que tiravam meus sentidos e minha respiração, fazendo-me gemer e suspirar a cada nova avançada.
E novamente gozei, alcançando novo orgasmo, mais forte, mais intenso, mais alucinante.
"A noite é uma criança", quantas vezes ouvi essa frase.
Era madrugada e após termos gozado mais uma vez, nos vestimos e começamos a nos beijar.
Eduardo, meu primo, esfregava seu corpo lentamente no meu, enquanto sua boca cobria totalmente a minha, sugando, mordiscando,com suavidade meus lábios úmidos.
Minha pele ardia, minha vagininha,destilava novamente umidade, eu sentia minha calcinha úmida.
Minha vulva parecia que latejava, querendo sentir novamente o pau domeu primo dentro dela.
Ele começou a empurrar a moto e começamos ir em direção a casa da chácara do Meu Tio; Pai do meu Primo Eduardo.
De repente, ele novamente largou a moto e pegando minha mão me levou até um enorme carvalho. Não precisavamos falar nada, nossos olhares febris e intensos diziam tudo.
Me apoiei ao tronco e puxei o zíper da calça jeans dele para baixo, libertando aquele cacete fogoso.
Com carinho, Eduardo, soltou meu short e empurrou-o para baixo, juntamente com a minha calcinha .
Fiquei nas pontas dos pés e trouxe seu pênis para entre minhas coxas.
Ele inclinou-se e agarrou-me pelas nádegas, seu pênis acomodando-se na entrada da minha vagininha melada.
Lentamente ele pressionou-me contra si, penetrando vagarosamente.
Mantive minha respiração em suspenso,meu coração batendo loucamente dentro do peito, enquanto o sentia entrar dentro de mim, preenchendo-me, alargando-me e alucinando-me.
Golpes roçaram meu clitóris e o interior da minha vagina.
Beijando-o freneticamente, nossas linguas duelavam -se entre elas, agarrei-me a ele.
Suas estocadas eram firmes e vigorosas, uma forte, duas lentas.
Tive que me conter para não gritar.
- Mais...forte...amor...Du...mais...forte... - pedi e ele me atendeu, golpeando seu corpo contra o meu; prensado no tronco daquela velha árvore.
- Vou...go...zar...de...no...vo...ah...priminha...ah...meu...tesão...-murmurou ele a voz enrouquecida, embargada de desejo, junto ao meu ouvido, arrepiando-me todinha.
- Go...ze...mi...nha...pai...xão...meu...tesão... - pedi sentindo-me desfalecer ante a sensação maravilhosa e prolongada que agitava todo o meu corpo e em espasmos deliciosos.
Num arrranco, Eduardo imoblizou seu corpo, sua boca cobrindo a minha, quase me sufocando, o cacete me preenchendo e ejaculando dentro de mim em jatos curtos e abundantes.
Ficamos abraçados, ofegantes e perplexos com aquela química misteriosa que atraía nossos corpos um para o outro de forma inapelável.
Mal terminávamos e nossos corpos queriam mais, a proximidade de nossas peles despertando um desejo de fuder constantemente, eternamente.
- É incrível primo, mal terminamos e já sinto vontade de trepar com voce outra vez..
- Não, não é incrível. Eu também sinto a mesma coisa e nenhuma garota me faz deseja-la como eu desejo voce, prima...- confessou ele, sua mão descendo pelo meu ventre até encontrar meu clitóris e esfrega-lo, provocando-me contrações no meu corpo.
Tomando-me em seus braços, Eduardo me beijou com desejo e abandonei-me em seus braços, incapaz de resistir a atração que fazia todo meu corpo vibrar.
Meu primo... Meu tesão...
É IMPRESSÃO MINHA, OU SEU TEXTO SE PARECE COM OIYRA HISTÓRIA SOBRE O MESMO TEMA?